Candidato do PDT chamou rival de 'nazista filho da puta'
O candidato do PDT à Presidência, Ciro
Gomes, discursou nesta sexta-feira, em Goiânia (GO), contra o
"militarismo", "o radicalismo" e a "cultura do
ódio". Terminou sua fala xingando o principal alvo de suas críticas: Jair
Bolsonaro (PSL). Após um suposto partidário de Bolsonaro subir em um carro
de som que estava ao lado de Ciro, o pedetista chamou o presidenciável de
"nazista filho da puta". [Ciro Gomes é conhecido por ser desorientado, aloprado e sem noção - tanto que já ameaçou receber o juiz Sérgio Moro a bala - e agora, covardemente, se vale do fato de Bolsonaro estar convalescendo de grave ferimento, em uma UTI, para xingar = Ciro, xingar os ausentes é feio e só mostra covardia do xingador.]
"O que é
isso aí? Uma camiseta? Me dá aqui. Olha o que é a cultura de ódio. Um bobinho,
que não tem culpa de nada, acabou de criar uma confusão trazendo uma camisa do
adversário aqui dentro. Por quê? Porque, por ele, fanático como é, que nem o
doido que enfiou a faca nele, acha que política deve resolvida assim. Paciência
com ele. Tenham paciência com ele. Ele não é culpado de nada. Ele é só vítima
desse nazista filho da puta! "— discursou Ciro.
Na camisa
recolhida por aliados de Ciro, estava desenhado o número da urna de Bolsonaro,
17, e uma pintura com o desenho de mãos. Antes, também em cima de um carro de
som, Ciro criticou Jair Bolsonaro (PSL) ao afirmar que "revolta sem
projeto é só ódio". Ele disse que "a população de hoje está
revoltada" e que é preciso entender que, "diante desse desmantelo
socioeconômico", o povo olha para a política com raiva. A notícia
que vem é de roubalheira, de privilégio, de molecagem, de falta de autoridade
para enfrentar o banditismo, de enfrentar com dureza o crime organizado. Mas eu
quero dizer a esse povo: revolta sem projeto; revolta sem rumo; revolta sem
ideia é só ódio. Revolta sem projeto, é só violência.
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