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sábado, 24 de novembro de 2018

Exames apontam inflamação e cirurgia de Bolsonaro fica para depois da posse

Cirurgia de Bolsonaro deve ocorrer só depois da posse

Jair Bolsonaro se submeteu nesta sexta-feira (23) a uma série de exames pré-operatórios que não o consideraram apto para a cirurgia de retirada da bolsa de colostomia. A bolsa é uma decorrência do atentado a faca que ele sofreu em Juiz de Fora (MG), no dia 6 de setembro.

O procedimento ocorreria após a diplomação de Bolsonaro como presidente pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), depois do dia 10 de dezembro. No entanto, segundo boletim médico, uma inflamação foi identificada, o que vai postergar a cirurgia para depois de sua posse, em janeiro.

Leia a íntegra do boletim médico:
São Paulo, 23 de novembro de 2018. O presidente eleito Jair Bolsonaro esteve no Hospital Israelita Albert Einstein nessa manhã e foi submetido a exames laboratoriais, de imagem e consultas médicas.
Encontra-se bem clinicamente e mantém ótima evolução, porém os exames de imagem ainda mostram inflamação do peritônio e processo de aderência entre as alças intestinais. A equipe decidiu em reunião multiprofissional postergar a realização da reconstrução do trânsito intestinal.
O paciente será reavaliado em janeiro para definição do momento ideal da cirurgia. Dr. Antônio Luiz Macedo, cirurgião. Dr. Leandro Echenique, clínico e cardiologista.
Dr. Miguel Cendoroglo, Diretor Superintendente do Hospital Israelita Albert Einstein

O peritônio é uma membrana transparente que recobre toda a parede abdominal, incluindo o intestino grosso, órgão afetado pela facada que o presidente eleito sofreu. A cirurgia que Bolsonaro precisa fazer consiste em abrir o abdome, retirar a bolsa que coleta suas fezes e religar as alças do intestino grosso. É considerada uma cirurgia menos arriscada aos procedimentos que o presidente eleito já passou.


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