Julgamento de decreto criminoso de indulto a corruptos baixado por Temer levou debate no Supremo a expor péssimo comportamento de ministros levando a extremos de falta de decoro e até civilidade
Houve
de tudo na sessão em que, mais uma vez, o plenário do STF adiou não se sabe
para quando a votação sobre o decreto criminoso do indulto natalino de Temer para
Natal de 2017, porque Fux pediu vista, Gilmar forçou a barra para derrubar
liminar contra e Toffoli pediu outra vista para evitar que se desrespeitasse
uma tradição na Casa.
Esse
clima de briga de bar no órgão que se comporta como se estivesse acima do bem e
do mal, levando a denominação de “supremo” ao extremo de se achar poder
moderador, tal como era usado pelo imperador antes da República e não tivesse a
dar satisfação nenhuma a cidadão que lhe paga subsídios que são o limite para
vencimentos de funcionários.
O Estado de São Paulo
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