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quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Ibaneis, governador do DF, mais uma vez, contraria a vontade popular expressa nas urnas

O atual governador do DF, continua fazendo pouco caso da vontade popular.

O mais recente episódio é quando nomeia ex-distrital Cristiano Araújo, não reeleito para diretoria do Metrô-DF e questionado pela imprensa alega que precisa fazer política para governar - se espera que sendo advogado Ibaneis tenha ciência e consciência que está sujeito a obedecer as leis.

Apesar da indicação, o nome do político ainda precisa ser aprovado pelo Conselho de Administração, que reúne representantes do órgão. Além disso, uma lei federal de 2016 impede a nomeação de pessoas que tenham atuado na direção de partido ou feito campanha nos últimos três anos.

O povo, soberanamente, decidiu não aceitar mais Cristiano Araújo no serviço público - no caso, na condição de deputado distrital e não o reelegeu, demitindo-o.

Mas, Ibaneis preocupado em fazer política, resolve não deixar Cristiano Araújo desempregado, esquecendo que o DF tem 310 mil desempregados - um anúncio de emprego para supermercado no Itapoã, provoca fila de mais de 450m.

Há alguns dias Ibaneis tentou  empregar,  também no Metrô, no modesto cargo de presidente, o ex-deputado distrital Wellington Luiz, do mesmo partido de Ibaneis, e que não conseguiu se reeleger na Câmara Legislativa - mais um que o povo demitiu nas eleições passada.
Logo depois tentou emplacar Wellington Luiz na Agefis, mas não deu certo.
Wellington Luiz “caiu” da Agefis antes mesmo de ter sido anunciado oficialmente porque ele vive em um lote reivindicado pela Companhia de Saneamento (Caesb). As duas partes travam uma batalha judicial.

O mais curioso é que Cristiano Araújo não está necessitado de emprego, nem o ex-distrital Wellington, policial civil aposentado.   Agora, o ex-deputado Wellington está abrigado na Codhab, alegando ter experiência na área de habitação - pelo dito acima ele tem experiência em habitação, na área de ocupação irregular de terreno. 

Ibaneis também desrespeitou a vontade popular quando convidou o distrital Fernando Fernandes - 2º colocado nas eleições passadas, eleito com quase 30.000 votos - para ser administrador de Ceilândia. O povo elegeu o distrital para deputado e não para administrador.
Só que Ibaneis, mais uma vez, contrariou a população, já que ao convidar Fernandes para administrar a Ceilândia permitiu que mais um parlamentar, um ex-distrital não reeleito, demitido pelo povo, se tornassse deputado.  No caso Telma Rufino,  que saiu da condição de suplente do Fernando Fernandes, para o cargo de deputada distrital. 

G1 e Editores do Blog Prontidão Total


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