Parlamentar afirma ter indicado à polícia dois nomes de eventuais suspeitos na investigação sobre as lesões que sofreu no apartamento funcional que ocupa em Brasília. Um deles, conforme a congressista, consegue entrar facilmente no edifício
Em entrevista ao Correio, Joice diz ser alvo de ameaças pelas redes sociais e de insinuações indiretas sobre sua segurança. Revela, também, que um desafeto tem acesso fácil ao prédio onde ela mora. No entanto, afirma não haver sinais de invasão no apartamento e não descarta que as fraturas tenha sido causadas por uma queda. Veja os principais trechos da entrevista.
A senhora contou que estava assistindo a uma série, no domingo, e adormeceu?
Eu
tomo um remédio para adormecer. É o mesmo há 20 anos. Leva mais ou
menos uns 20 minutos para fazer efeito. A série tem cerca de 40 minutos.
Então, na metade do capítulo, tomei o remédio para conseguir terminar.
Na hora em que terminei, desliguei a televisão e fui dormir. Coloquei
meu tampão de ouvido, que uso por ter o sono muito leve. Então,
adormeci, por volta de 1h da noite de sábado para domingo. Depois, às 7
horas e três minutos, acordei, no chão, de bruços, em volta de uma poça
de sangue, com dente quebrado. Eu achei que tinha caído, que teria tido
um mal súbito, batido a boca, e saído sangue do nariz. A conclusão
óbvia, né? Fui buscar socorro. Eu me arrastei até o criado-mudo, peguei o
celular para ligar para o meu marido. A gente dorme em quartos
separados, desde sempre, porque ele ronca muito. Ele me atendeu na
segunda ligação e saiu correndo, óbvio, eu ligando para ele de manhã.
Saiu correndo, foi lá me atender e prestou os primeiros socorros.
Inicialmente, a gente achou que fosse tombo.
Acordou no mesmo ambiente em que dormiu?
Meu
quarto tem três ambientes. Tem o quarto onde fica a cama e tem um
corredor, em frente, que dá acesso ao banheiro. Foi nesse corredor que
acordei.
Acredita que uma terceira pessoa tenha entrado no apartamento?
É
uma das hipóteses mais prováveis pelo volume de traumas e pelo fato de
estar desacordada, mas eu também não descarto a possibilidade de ter
caído várias vezes. O que é estranho, falando com especialistas, com os
médicos, com o meu marido mesmo: quando eu acordei, estava de bruços,
com o rosto no chão. Depois, descobri que estava com um galo na nuca.
Para eu estar desacordada, eu teria de ter tomado uma pancada ou caído e
batido a parte da nuca, a parte de trás da cabeça. Então, como eu
estava de frente? Mas não é impossível que tenha acontecido isso
(acidente). Porém, como é pouco provável, decidimos pedir a
investigação. Até porque não é de hoje que sofro ameaças de morte. E a
minha lista de desafetos políticos dá para fazer de ordem alfabética.
Chega... paramos por aqui Ler mais: clique aqui Correio Braziliense
[Opinião do Blog: a entrevista só confirma que é uma 'estória' e daquelas sem pé nem cabeça. Quanto mais se lê, menos se acredita. A deputada diz que sofre ameaças de morte, tem um lista extensa de desafetos políticos. A deputada está na metade final do seu mandato. Mandato único - quem vai perder tempo mandando matá-la? É parlamentar de mandato único - foi eleita graças ao presidente Bolsonaro. Caso tente a reeleição não terá nenhuma apoio do nosso presidente, derrota na certa.]