Rodrigo Constantino
Jair Messias Bolsonaro levou uma facada em 2018 e quase morreu. O autor, Adélio Bispo, era um ex-filiado do PSOL, esteve na Câmara pelo que indica o registro, e contou com suporte jurídico após a prisão. Quem mandou matar Bolsonaro? Essa pergunta nunca saiu da boca de quem insiste diariamente na questão de quem matou Marielle Franco, a vereadora do PSOL. Em vez disso, petistas como o próprio Lula chegaram a chamar a facada de "fake", de farsa. Bolsonaro já passou por várias cirurgias por conta dela.
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Agora que o presidente foi internado novamente, com risco de nova cirurgia, a turma podre saiu do bueiro uma vez mais, para expor sua falta de limites, de ética, de compaixão. São várias mensagens no mesmo teor, e esse claro discurso de ódio não é censurado nas redes sociais, que por sua vez impedem questionar sobre a real eficácia das vacinas - minha conta principal do Twitter foi suspensa uma semana por isso, e o vídeo da estreia do programa 4por4 foi retirado do YouTube com mais de 700 mil visualizações, só porque falamos que as vacinas experimentais são... experimentais!
Eis o tipo de coisa que circula livremente, e sem o repúdio dos nossos "humanistas" de plantão, inclusive aqueles que demonstram absoluta revolta quando o mesmo Bolsonaro dá uma resposta mais atravessada a algum jornalista: Pausa aqui para mostrar como o MBL hoje em dia é indistinguível do Felipe Neto, que eles detonavam antes. Arthur do Val praticamente escreveu a mesma mensagem que o imitador de focas. Ninguém sério leva mais a sério os PsolKids, que se provaram oportunistas com claro viés de esquerda. Mas segue o show de horrores:
Esses são nossos "democratas" que se vendem como a resistência ao fascismo, que existe somente em suas imaginações toscas. Os que acusam Bolsonaro de insensível ou mesmo genocida destilam insensibilidade e torcem pela morte do presidente. A tática consiste em desumanizar o oponente, trata-lo como bicho, como um rato, um verme, e aí justificar essa postura abjeta.
Quem quer criticar o governo Bolsonaro ou a postura do presidente é livre para fazê-lo, e é legítimo que o façam numa democracia. O que estamos vendo, porém, é algo bem diferente disso. Estão tratando Bolsonaro como se fosse o próprio vírus chinês. Estão o colocando no rol dos piores tiranos genocidas do planeta, como se ele fosse Hitler, Stalin, Mao ou Fidel Castro. E isso enquanto normalmente defendem esses tiranos, ao menos os comunistas!
Tudo que podemos fazer numa hora dessas, além de expor a hipocrisia de seus discursos "humanitários", é rezar por suas almas. Essas pessoas devem ser muito infelizes, com vidas bem medíocres e vazias, para destilar tanto veneno e ódio assim...
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo -VOZES
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