Após a leitura, ele reúne amigos que leram (ou disseram que leram) Marx e aceitaram suas ideias para implantá-las.
Entre os amigos, ganha destaque um que fala bem, é carismático e vaidoso, para convencer o povo; e os outros nove que não têm medo de usar a força, nem vergonha de usar até mesmo violência física, para tratar dos que não se deixaram enganar por aquele.
Em seguida eles tomam o governo, tomam os meios de comunicação, tomam as escolas. Convocam os revoltados, ressentidos, invejosos e outros seres desprovidos de autoestima e de senso crítico para defender a revolução através da cultura e da coerção.
As pessoas começam a fugir do lugar onde vivem e os marxistas resolvem então fechar as fronteiras. Fechar as fronteiras é pouco, começam a aprisionar o povo e os corajosos que insistem em resistir acabam sendo mortos.
Como a escassez toma conta, decidem concentrar o que é produzido para seu próprio deleite, deixando o povo aproveitar a igualdade na miséria.
Os traços evidentes da destruição tentam ser escondidos para baixo do tapete. Quando aparecem, censuram dizendo se tratar de “manipulação na informação”.
Quando a miséria chega e os assassinatos acabam sendo percebidos pela opinião pública mundial, dizem que as pessoas boicotaram o projeto e que o marxismo acabou não sendo implantado como manda o figurino.
Quem acredita que para algo funcionar é preciso matar inocentes, tirar o que é dos outros à força, censurar opiniões e fatos, doutrinar crianças para serem obedientes, prender as pessoas para não fugirem e matar quem tenta, esse sujeito é muito infantil, desprovido de inteligência ou psicopata.
Se você acha, que depois de ter sido tentado inúmeras vezes, em algumas delas por décadas, chegando sempre ao mesmo resultado – opressão, miséria e morte – é possível dar certo, então você é insano.
O marxismo consegue convencer alguns como tese, só não funciona com seres humanos. Logo, marxismo como sistema social, político e econômico, é uma péssima ideia que só os oligofrênicos aplaudem e os psicopatas tentam colocá-la
Publicado originalmente no site do Instituto Liberal
O autor é empresário e presidente do Instituto Liberdade.
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