A DESCONFIANÇA
Antes de
tudo, movido pela sinceridade, me adianto em informar que sigo bastante
DESCONFIADO de que o resultado da eleição para presidente foi mais uma
vez FRAUDADO.
Trata-se, para que fique bem claro, de DESCONFIANÇA, não
de CERTEZA. [de minha parte, devido o pavor de expressar desconfiança, esteja tipificado como atentado à democracia, optei por passar apenas a PENSAR, assim, estou PENSANDO se é aconselhável PENSAR em fraude nas eleições;
prometo que me definindo em pensar comunicarei a todos tal definição = em, no máximo, 30 dias manifestarei, data em que o segundo turno já terá ocorrido, Bolsonaro estará reeleito e assinará um ato liberando os pensamentos.]
Entretanto, o que muito me incomoda é o fato de que as
minhas DÚVIDAS são alimentadas por conta da impossibilidade de
auditamento do sistema de apuração. Isto, reafirmo, me preocupa muito.
A CONFIANÇA
Pois, ainda
que não consiga me livrar desta preocupante DESCONFIANÇA, também devo
dizer para os meus leitores e seguidores que sigo CONFIANTE de que no
segundo turno, marcado para o dia 30/10, a vitória do presidente JAIR
BOLSONARO será acachapante, o que significa, com todas as letras, que
NEM A FRAUDE será capaz de alterar o resultado. De novo: este é o
sentimento que carrego e por ele vou tratar de lutar.
CÉDULAS DE PAPEL E URNAS ELETRÔNICAS
Dentro
deste ambiente onde divido o meu sentimento de - DESCONFIANÇA - quanto ao
viciado sistema de apuração de votos; e a CONFIANÇA de que mesmo assim
JAIR BOLSONARO sairá vitorioso, volto a insistir e/ou propor: como o
segundo turno reúne apenas dois candidatos (quer para governador quanto
para presidente) nada melhor do que utilizar um sistema de votação
-híbrido- que contemple CÉDULAS DE PAPEL com URNAS ELETRÔNICAS.
O VOTO É O SÍMBOLO DA DEMOCRACIA
Esta sugestão
pode parecer ingênua, mas nunca despropositada. Afinal, a preocupante
DESCONFIANÇA que grande parte da sociedade brasileira carrega precisa,
de uma vez por todas, ser debelada. De novo: enquanto o sistema
eleitoral for visto com DESCONFIANÇA, a DEMOCRACIA sofrerá da mesma
doença. Mais: o VOTO é o instrumento maior do EXERCÍCIO DA CIDADANIA, da
manutenção da DEMOCRACIA e da TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE.
Ponto Crítico - Gilberto Simões Pires
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