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quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Deputados dizem querer esperar por STF antes de votar a PEC da Transição - O Estado de S. Paulo

O Supremo adiou a decisão sobre a legalidade do orçamento secreto e isso embola a votação da PEC da Transição na Câmara
Deputados dizem querer esperar pela Corte antes de decidir se votam ou não em favor da PEC, embora a proposta [proposta propõe, enquanto proposta não libera nada.] libere o pagamento de emendas parlamentares e de outros gastos neste ano. 
Entre petistas, o discurso soa como pressão para que Lula anuncie logo quem terá espaço na Esplanada em 2023. MDB, União Brasil e PSD, embora tenham recebido sinais de que ocuparão ministérios, ainda não sabem se terão seus pedidos atendidos. Lula, por sua vez, segurou indicações e, dizem aliados, quer ver antes como as siglas vão se portar nessa votação e, ainda, deseja evitar a frustração dos não atendidos.
 
[decisão acertadíssima da Câmara dos Deputados, por duas razões:
- mostra ao omisso Pacheco e aos senadores vendidos que em  matéria de PEC, o Senado Federal sozinho não decide nada = o que aquela Casa pode decidir isoladamente, o senador omisso não tem coragem para encaminhar;
2º - mostra para o analfabeto eleito e sua corja,  que NÃO VÃO APROVAR NADA este ano, em termos de PEC e no que depender da Câmara dos Deputados.
E, no inicio do próximo ano, o atualmente eleito terá que,  se empossado, se curvar diante da Câmara e pedir = não será dificil para ele,  já que no seu primeiro mandato ele treinou como ficar de 'quatro', quando se curvou diante do Morales e deu duas refinarias da Petrobras para a Bolívia.]

 O Supremo Tribunal Federal vai julgar pedidos dos partidos Cidadania, PSOL, PV e PSB para tornar o orçamento secreto, gerido por meio das emendas de relator-geral, inconstitucional. A  presidente  do Supremo Tribunal Federal e relatora do processo, ministra Rosa Weber, chega ao plenário do STF para dar início ao julgamento.

O Supremo Tribunal Federal vai julgar pedidos dos partidos Cidadania, PSOL, PV e PSB para tornar o orçamento secreto, gerido por meio das emendas de relator-geral, inconstitucional. A presidente do Supremo Tribunal Federal e relatora do processo, ministra Rosa Weber, chega ao plenário do STF para dar início ao julgamento. Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

REPARTE. Uma das ideias para acomodar o MDB no Ministério da Cidadania, como deseja Simone Tebet, é criar na pasta uma secretaria exclusiva para cuidar do Bolsa Família, a ser ocupada pelo PT. Os petistas resistem a entregar o ministério que controla o programa social.

TOUR. Os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), buscaram ministros do STF nos últimos dias com o argumento de que estão dispostos a fazer adequações para manter o orçamento secreto. Um dos pontos que apresentaram é que serão vedadas emendas de autoria de usuários externos.

PRONTO, FALEI! José Luiz Penna, presidente do PV

“A nova lei sobre produtos de áreas desmatadas da União Europeia vai obrigar o agronegócio brasileiro a dar um basta no desmatamento da Amazônia.”[ou o pessoal da União Europeia encontrar novas fontes que forneçam os produtos, majoritariamente produtos do agronegócio brasileiro,  que não comprem do Brasil.]

Coluna do ESTADÃO - O Estado de S.Paulo


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