Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
O RESILIENTE PIB BRASILEIRO Hoje, 02, pela manhã, contrariando totalmente tanto a MÍDIA ABUTRE quanto os esquerdistas de plantão, que não medem esforços para fazer com que o povo brasileiro acredite que a economia brasileira vai de mal a pior, notadamente pelo fato de ter sob o seu comando uma ótima equipe de colaboradores identificados com propostas LIBERALIZANTES, comandada pelo IBGE, informou que o PIB BRASILEIRO, demonstrando uma clara resiliência, apresentou um crescimento de 1% no primeiro trimestre deste ano.
PARA DESESPERO DOS AGOURENTOS Para desespero dos agourentos, esse foi o TERCEIRO RESULTADO POSITIVO CONSECUTIVO. Mais: com este resultado (R$ 2,249 trilhões em valores correntes) o PIB BRASILEIRO está 1,6% acima do patamar apresentado no quarto trimestre de 2019 -período PRÉ-PANDEMIA-; e 1,7% abaixo do PONTO MAIS ALTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA DO PAÍS, que foi registrado no primeiro trimestre de 2014.
SETOR SERVIÇOS A atividade que teve melhor desempenho, portanto, garantiu o bom crescimento do PIB foi o SETOR SERVIÇOS (que atualmente responde por 70% da economia), diferente das vezes anteriores onde o SETOR AGRO geralmente se mostrava como a locomotiva da nossa economia. Nas estimativas dos investidores, o resultado acabou superando a prévia, que dava a entender que a alta do PIB seria de apenas de 0,5%, a considerar que a economia ainda não está livre da crise. TRANSPORTES, ARMAZENAGEM E CORREIO Ainda quanto ao SETOR SERVIÇOS, segundo o relatório do IBGE, as atividades de TRANSPORTES, ARMAZENAGEM E CORREIO registraram um vigoroso crescimento na ordem de 2,1%, o que dá a entender que tais atividades já conseguiram retornar ao nível praticado antes da decretação da pandemia. Mais do que sabido, o crescimento do comércio eletrônico e o retorno das viagens aéreas foram os que mais contribuíram para o crescimento neste primeiro trimestre. ENCRENCAS Outro fator que precisa ser levado em boa conta é que no mês de MARÇO (último mês do primeiro trimestre), a economia brasileira, como de resto também as economias do mundo todo, foi atingida por duas grandes encrencas: a GUERRA NA UCRÂNIA; e as medidas de RESTRIÇÃO NA CHINA. Ambas acabaram por desorganizar ainda mais o sistema por conta das enormes variações de preços da commodities, dos produtos e serviços. Ainda assim, o Brasil mostrou uma forte resiliência, que precisa ser festejada.
Milhões de norte-americanos alimentam a sensação de que
algo esquisito e fraudulento aconteceu para que Joe Biden fosse eleito
com mais voto do que Obama
Você pode acreditar que um senador com meio século de vida política apagadase tornou o mais popular presidente dos Estados Unidos, fazendo sua campanha basicamente escondido num porão, ou você pode desconfiar que algo muito estranho aconteceu nas últimas eleições norte-americanas. Milhões de norte-americanos alimentam a sensação de que algo esquisito e fraudulento aconteceu para que Joe Biden fosse eleito com mais voto do que Obama, mas, na falta de provas concretas, e com o enorme esforço da imprensa e das redes sociais para abafar os questionamentos e os debates, muitos preferiram seguir adiante com ar de normalidade.
Donald Trump e Joe Biden | Foto: Montagem Revista Oeste/Shutterstock
Não foi o que fez Dinesh D’Souza, um acadêmico indo-norte-americano conservador. D’Souza é autor de vários livros importantes, entre eles uma biografia de Ronald Reagan eA Grande Mentira, um livro que mostra como a esquerda “progressista” foi quem flertou com ideias eugenistas e nazistas no passado, sem qualquer mudança essencial com o tempo. Dinesh também foi o autor de um documentário expondo quem é Hillary Clinton, e desta vez ele mergulhou justamente no escândalo das eleições. O resultado é o documentário 2000 Mules, que é simplesmente de cair o queixo!
O documentário tem gerado grande repercussão nos Estados Unidos, mas será completamente ignorado no Brasil. A tática tem sido rotular qualquer um que aponta para indícios suspeitos nas eleições como um teórico da conspiração com “chapéu de alumínio”. Fazer isso é mais fácil do que rebater os fatos incômodos que já foram levantados. E o documentário teve acesso ao incrível trabalho de inteligência do True The Vote, uma organização criada para monitorar a lisura dos processos eleitorais no país.
Sua missão é clara: “Nossos processos eleitorais são vulneráveis do começo ao fim — e essas vulnerabilidades estão sendo exploradas por grupos que subvertem nossas eleições para servir a seus próprios propósitos. A melhor maneira de proteger os direitos dos eleitores é equipar os cidadãos para o serviço. Isso é o que fazemos. Agora, isso é o que você pode fazer também”. A entidade teve acesso a milhões de horas de câmeras de segurança, assim como sinais de telefones celulares obtidos por empresas de marketing, e conseguiu traçar uma fórmula para filtrar atitudes extremamente suspeitas em relação aos votos por correio.
Vale a pena lembrar que a pandemia, um “presente de Deus para a esquerda”, segundo a atriz Jane Fonda, serviu como pretexto para que um advogado democrata sugerisse mudanças nas regras, para permitir uma quantidade espantosa e sem precedentes de votos por correio nas últimas eleições. O que era uma exceção para casos atípicos virou algo banal, com dezenas de milhões de votos sendo enviados pelas caixas de correio espalhadas pelo país. É aqui que a fraude provavelmente rolou solta, como se pode verificar no filme.
Os analistas criaram um filtro bem exigente para acompanhar somente os casos mais suspeitos: era preciso que o indivíduo, por meio do rastreamento de seu celular, tivesse frequentado ao menos dez caixas de correio num único condado em poucos dias, e também passado por organizações não governamentais responsáveis pela compilação dos votos por correios. Que tipo de gente circula em alguns dias por várias zonas de caixas de correio para votos na madrugada, por exemplo? Isso só pode ser atividade criminosa.
A tese central do documentário é que essas “mulas” depositaram em média cinco votos por cada caixa de correio
A “colheita” de votos foi algo impressionante nessa eleição, e um partido como o Democrata, com sua máquina bilionária por trás, gastou muito dinheiro para correr atrás de eleitores que nem sequer pretendiam votar. Mas essa é a parte legal do processo. O que o documentário mostra é que a coisa não ficou só nisso, mas, sim, em“mulas” agindo para forjar votos, para conseguir votar no lugar de quem nem existe mais ou não mora mais naquele Estado. Eles agiram como as “mulas” do tráfico de drogas, distribuindo o produto ilegal e recebendo por isso. As imagens das câmeras de segurança são inquietantes!
A tese central do documentário, com base nessa quantidade imensa de dados digitais, é que essas “mulas”depositaram em média cinco votos por cada caixa de correio, visitando dezenas de caixas durante o período eleitoral. E fizeram isso nos Estados chamados de “swing”, aqueles que não são claramente nem azuis (democratas) nem vermelhos (republicanos), ou seja, onde uma quantidade relativamente pequena de votos pode mudar o resultado final. A responsável pela pesquisa não afirma que são todos votos falsos, fraudados, mas o que vem à tona é extremamente comprometedor e para lá de suspeito, para dizer o mínimo.
Dinesh D’Souza reuniu um seleto grupo de republicanos, como Larry Elder, Charles Kirk e Dennis Prager, e muitos eram céticos ou agnósticos quanto a um esquema enorme de fraude capaz de efetivamente alterar o resultado. Após o que viram, todos ficaram estarrecidos e convencidos de que se trata de uma bomba, um escândalo de enorme proporção, que precisa ser investigado a fundo pelas autoridades competentes.
Ben Shapiro viu o documentário, recomendou-o para quem se interessa pelo assunto, mas não se mostrou totalmente convencido de que se trata de prova de fraude. Para ele há prova de um modelo muito falho e suspeito, mas que não encerra o assunto. Algumas agências de checagem questionam a precisão da localização por celular, que pode ter imprecisão de alguns metros. Elas também alegaram que pode tratar-se de gente que dirige por certo trajeto com várias caixas de correio, mas os pesquisadores evitaram esse problema utilizando apenas quem mudou de comportamento durante o período eleitoral. Por fim, alguns admitem a possibilidade de algumas fraudes, mas questionam se elas foram suficientes para virar o resultado eleitoral.
Algumas questões permanecem em aberto. Faltou o documentário mostrar, nas imagens das câmeras, uma mesma pessoa indo em várias caixas de correio, o que certamente seria a prova de um crime. Não obstante, as imagens que temos são chocantes. Por que uma mulher colocaria os votos na caixa usando uma luva, e logo em seguida jogaria as luvas no lixo?
Por que algumas pessoas tiraram fotos da caixa do correio quando depositaram os votos?
Mostrar para seus familiares?
Ou é mais crível achar que estavam comprovando o serviço pelo qual teriam sido pagas?
São comportamentos esquisitos demais, com certeza.
Em suma, o documentário pode dar alguns saltos das premissas para as conclusões que demandam mais explicações e dados, tendo deixado alguns nós desatados no caminho. Mas a simples rejeição da esquerda como teoria conspiratória, sem lidar com os dados que efetivamente foram divulgados e que por si só já são bem suspeitos, mostra a total falta de interesse em investigar mais a fundo a questão. Isso sem falar do esforço democrata para não instituir medidas mais rigorosas para verificar a identidade do eleitor. Ao contrário: o próprio Biden chama de “racista” quem demanda maior transparência!
Com base no filme, não é possível afirmar peremptoriamente que houve fraude em larga escala capaz de modificar o resultado eleitoral a favor de Biden, mas é perfeitamente razoável constatar que coisas muito estranhas aconteceram. E mais estranha ainda é a postura da esquerda diante disso, o que só alimenta as suspeitas de fraude.
Em vez de benefícios nada transparentes a várias
categorias na área pública, que sejam pagos às claras salários condizentes com
a função do servidor
O auxílio-moradia
de juízes ressuscitou como tema polêmico não apenas porque o Supremo deve
tratar do assunto no mês que vem, mas devido ao fato de nomes ilustres estarem
na lista de beneficiários. O fato de Sergio Moro, principal juiz da Lava-Jato,
baseado em Curitiba, e Marcelo Bretas, magistrado da Operação no Rio,receberem
o auxílio mesmo morando em imóveis próprios — no caso de Bretas, também a
mulher, juíza —termina sendo utilizado politicamente pelo lulopetismo, por
razões evidentes. [os exemplos deixam claros que nomes ilustres no Brasil não se sentem obrigados a atentar para os principios da moralidade, quando são beneficiados com uma prática não 'moral', apesar de legal.
E os principios constitucionais inscritos no artigo 37 da Carta Magna, que formam o famoso LIMPE, contém entre outros tanto a LEGALIDADE quanto a MORALIDADE.]
Mas não
se trata de crime, porque, este adicional, hoje de R$ 4.377, segue lei e normas
baixadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Este adicional foi criado
pela Lei Orgânica da Magistratura (Loman), de 1979,destinado ao juiz
transferido para local em que não existe imóvel funcional. Em
outubro de 2014, o CNJ fixou estes R$ 4.377 como limite do auxílio,estendendo-o a todos os juízes que trabalham em cidades em que não há imóvel
funcional, mesmo com residência própria. Um mês antes, o juiz do Supremo Luiz
Fux, diante de ações impetradas por entidades de magistrados, com o pedido de o
auxílio ser ampliado para a Justiças Militar e do Trabalho, concedeu liminar
atendendo à demanda.
A partir
daí, magistrados como Moro e Bretas, e muitos outros, conseguiram o subsídio
pelas vias normais, como deve ser. Moralmente questionável, mas dentro das
regras. Querer misturar o trabalho elogiável de vários desses magistrados, no
combate à corrupção, com este deslize é má-fé. Este caso
mostra um dos caminhos tortuosos que a burocracia estatal usa para conseguir
aumentar a renda. Há outros casos, não fosse este um comportamento típico
dentro do Estado — a busca por brechas para elevação de salários.
O
auxílio-moradia também irriga a conta bancária de congressistas, como revelou
ontem a “Folha de S.Paulo”. Foram listados 13 parlamentares, entre deputados e
senadores, que embolsam esta espécie de bolsa residência, mesmo sendo
proprietários de imóveis em Brasília, como no caso de magistrados. Há,
ainda, a tal“verba de gabinete”, para financiar custos do parlamentar —
viagens, combustível, correio etc. Esta é outra caixa-preta a ser aberta. Em
algumas regiões persiste o “auxílio-paletó”, supostamente para que o
parlamentar se apresente condignamente.
Na
verdade, é tudo uma grande farsa para se fingir que o teto salarial no setor
público, de R$ 33.763,a remuneração de ministro do Supremo, é obedecido. E em
muitos recantos da máquina pública não é. Tudo isso
requer um choque de realidade: devem-se pagar salários à altura da
responsabilidade do servidor público e acabar com estes subterfúgios invisíveis
(bolsas, auxílios, indenizações) sobre os quais não há controle. Tudo às
claras.
Em reestruturação, Correios têm valor de mercado que chega a R$ 5 bi
A
privatização da estatal, que detém o monopólio de correspondências, pode
atrair investidores do porte das americanas Fedex e DHL, gigantes em
remessas e logística
Os Correios passam por um processo de reestruturação que prevê
cortes de gastos e até privatização. Analistas avaliam que o preço de
mercado da estatal oscila entre R$ 3 bilhões e R$ 5 bilhões. “As
estimativas levam em conta inclusive passivos, como o rombo de R$ 1,5
bilhão do Banco Postal. Mas o montante pode variar muito, a depender do
apetite do governo, que vai definir o tamanho da ingerência política”,
destacou o economista Cesar Bergo, sócio-consultor da Corretora
OpenInvest.
Da receita dos Correios, 54,3% são com serviços exclusivos(carta,
telegrama e correspondência agrupada).A quebra do monopólio, segundo
Bergo, atrairá investidores internacionais do porte das americanas Fedex
e DHL (as maiores do mundo em remessas e logística).“O negócio é bom.
Se for gerido com eficiência, o retorno é certo. O mercado está de
olho”, destacou.
A privatização é uma estratégia a ser levada a sério para a
sustentabilidade dos Correios, no entender do economista Gil Castello
Branco, presidente da Consultoria Contas Abertas. Segundo ele, a
companhia investiu apenas R$ 309,5 milhões em 2016, quando a dotação
prevista era de R$ 800 milhões. Ou seja, apenas 38,7%. “Além disso, o
valor representa menos da metade do investido em 2013, de R$ 724,7
milhões. De lá para cá, os investimentos foram caindo ano a ano”,
calculou.
O presidente dos Correios, Guilherme
Campos, foi incisivo: “Ou a empresa entra no azul este ano, ou fecha”.
Por meio de nota, os Correios informaram que o corte de despesas tem
como objetivo uma economia de, pelo menos, R$ 1,6 bilhão este ano. “O
Plano de Desligamento Incentivado (PDI) — com a adesão de 5,5 mil
trabalhadores — prevê economia anual com a folha de pagamento de
aproximadamente R$ 800 milhões”, informou. Hoje, os Correios têm 111 mil
funcionários, mas250 agências serão fechadas no país, em municípios
acima de 50 mil habitantes, oito no Distrito Federal.
Surpresa
O
fechamento de agências pegou de surpresa alguns clientes. Vaneise
Nogueira, 49 anos, secretária de um escritório de advocacia, vai todo
dia à agência do Setor de Autarquia Sul protocolar processos. “Vai ser
um horror. As lojas vão ficar sobrecarregadas. É mais perda de tempo”,
reclamou.
Para Wellington Nunes, 20,
estagiário, seu serviço vai ficar complicado. “Hoje, vim enviar uma
cartilha sobre Previdência. São três mil cartas. Não dá para imaginar
como conviver com a mudança”. Já Paulo Amaral, 46, assistente do
Conselho Federal de Contabilidade (CFC), disse não entender o fechamento
da agência. “Essas mudanças repentinas são só para fazer a gente andar
mais”, assinalou.
Ontem, os trabalhadores dos
Correios tiveram uma reunião com o presidente da companhia. Segundo Suzy
Cristiny da Costa, secretária de comunicação da Federação Nacional dos
Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares
(Fentect), os funcionários preparam uma greve, por tempo indeterminado, a
partir de 26 de abril. “Os funcionários não são culpados. A empresa
repassou para a União R$ 6 bilhões nos últimos dois anos. E pagou R$ 2
bilhões ao Banco do Brasil pelo distrato do Banco Postal, um erro de
gestão”, lamentou.
Segundo
Campos, em números ainda preliminares, do prejuízo total de cerca de R$ 2
bilhões apurado pelos Correios em 2016, R$ 1,8 bilhão referem-se ao
plano de saúde
O
presidente dos Correios, Guilherme Campos, afirmou que o plano de saúde
oferecido aos funcionários está "matando" a estatal. Segundo Campos,
nos moldes que opera hoje, o sistema é inviável e não cabe no orçamento
da instituição. Ele participou nesta quarta-feira (29/3) de uma
audiência pública no Senado com o ministro Gilberto Kassab (Ciência e
Tecnologia, Inovações e Comunicações), que apresentou as metas e
desafios do setor nos próximos anos.
Segundo
Campos, em números ainda preliminares, do prejuízo total de cerca de R$
2 bilhões apurado pelos Correios em 2016, R$ 1,8 bilhão referem-se ao
plano de saúde. Do total de custos do plano, a estatal paga 93% e os
funcionários, 7%."É impossível manter isso no orçamento da empresa. A
empresa não quer acabar com o plano, mas nos moldes que está hoje é
impossível ser mantido", afirmou. Ele disse
ainda que está negociando com sindicatos mudanças no sistema de saúde
dos funcionários. Além disso, acrescentou que a empresa continuará
empenhada no corte de gastos com despesas e pessoal e deverá concentrar
esforços na logística de encomenda, serviço com demanda crescente em
tempos de comércio eletrônico.
[Marmelada: o tempo foi mais que suficiente para que os candidatos
inscritos se habilitassem a concorrer ao maior número de cargos.
Das duas uma: ou o Ministério Público mais uma vez mete os pés pelas
mãos ou o GDF não tem condições de suportar a despesa adicional a partir do
próximo ano e está aplicando o golpe de adiar as provas – adiamentos
sucessivos para ganhar tempo.
Entre as duas opções, a segunda é mais condizente com o caráter do atual
governador do DF.]
Após prorrogar o prazo de inscrições do concurso
que oferece 779 vagas, o Corpo
de Bombeiros Militar do Distrito Federal decidiu prorrogar também a data das
provas. A alteração só foi realizada após recomendação do Ministério
Público local para que os candidatos inscritos possam concorrer ao maior número
possível de cargos, conforme sua especialização. A nova data ainda não foi
definida pelo órgão, mas, de acordo com comunicado publicado nesta quinta-feira
(22/9), o novo cronograma será divulgado em breve no site da banca
organizadora, o Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e
Assistencial Nacional.
No total, são seis editais que oferecem
oportunidades com salários que variam de R$ 5.108,08 a R$ 11.654,95. Das
vagas que serão abertas, 115 serão para oficiais combatentes; 20 para
oficiais médicos; quatro para oficiais cirurgiões-dentistas; 20 para oficiais
do quadro complementar; 448 para combatentes; 112 para motoristas de viaturas;
55 para mecânicos de veículos e cinco para mecânicos de aeronaves. De acordo
com o regulamento da seleção, os cargos começarão a ser preenchidos no segundo
semestre de 2017.
Em julho, os editais publicados pelos Bombeiros do DF causaram alvoroço nas
redes sociais. Entre os 26 exames complementares exigidos, havia previsão de
que todas as candidatas mulheres se submetessem ao exame papanicolau. O texto
ainda dizia que “a candidata que possuir hímen íntegro” estaria
dispensada, desde que apresentasse atestado de virgindade com assinatura e
carimbo de um médico ginecologista. Após denúncia do Correio Braziliense, a comissão do concurso
voltou atrás e decidiu excluir do edital a exigência abusiva por determinação
do governador Rodrigo Rollemberg.