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terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Suspeitos explodem ponte e põem fogo em ônibus pelo 7º dia no Ceará

Mesmo com Força Nacional, Ceará tem explosão em ponte e novos ataques a ônibus 

[presidente Bolsonaro, não há o que protelar; ainda que o governador do Ceará - sendo petista, é sempre adepto do 'quanto pior, melhor' - não solicita, se trata de TERRORISMO,  e decretar 'estado de sítio' ou até mesmo medida mais séria, até determinar presença maciça de tropas nas ruas,  é o que se impõe.

A Força Nacional de Segurança não tem condições de contar atos de terrorismo, incluindo atentados a bomba.

Os presídios precisam ser invadidos com o uso da força e meios necessários.

Ou sufoca o levante, neutraliza a bandidagem, ou o desastre se espalha pelo Brasil - a ação de neutralização tem que ser exemplar.

Ou se controla com energia a situação no Ceará ou logo estará explodindo ações similares em to do o Brasil.

Se o nascedouro é nos presídios é lá que deve ser exterminada a rebelião. Ou uma ação exemplar agora, com invasão, ocupação e controle nos presídios (sem 'economizar' no uso dos meios necessários)   ou o CAOS estará instalado em todo o Brasil.]

Em meio à onda de ataques, Prefeitura de Fortaleza avalia necessidade de modificar circulação de ônibus pela capital

Desde quarta-feira (2), ocorreram 159 ataques no estado e 148 pessoas foram detidas. Na segunda-feira (7), o governo do Ceará anunciou o reforço de mais 200 agentes da Força Nacional; 106 policiais desse efetivo extra já chegaram ao estado. 

Ataques criminosos continuaram pela sexta noite seguida no Ceará. Ônibus foram incendiados na capital e nos municípios de Aracati e Maranguape, na Grande Fortaleza, na noite desta segunda-feira (7). O carro de uma autoescola também foi queimado e um homem ficou ferido. Na madrugada desta terça-feira (8), foi registrada uma explosão em uma ponte no município de Caucaia.

Desde quarta-feira (2), ocorreram 159 ações contra coletivos, prédios públicos, comércios e agências bancárias. A polícia prendeu 148 pessoas. A Força Nacional foi chamada para reforçar a segurança e enviou, inicialmente, 300 agentes. Nesta segunda-feira, o governo anunciou que outros 200 policiais da Força Nacional seriam enviados para o estado devido à continuação dos ataques. Pelo menos 106 agentes desse efetivo extra já chegaram ao Ceará para atuar nas ruas. 

Ações na capital
Em Fortaleza, dois ônibus foram incendiados na região da Grande Messejana na noite de segunda. O primeiro caso aconteceu por volta das 21h, no Bairro Pedras. Já o segundo caso foi às 22h, na Rua Joaquim Machado, no Bairro Parque Santa Rosa. Não há informações sobre feridos. 

Apesar dos novos ataques, o sindicato das empresas de ônibus da capital diz que a frota vai circular normalmente nesta manhã. Na madrugada desta terça, os veículos chegaram a ser recolhidos. O carro de uma autoescola também foi incendiado em Fortaleza. O instrutor, que estava no veículo, teve queimaduras e foi levado para um hospital. 

 

domingo, 19 de agosto de 2018

Governo da Venezuela pede ao Brasil para proteger seus cidadãos após ataque



Revolta contra imigrantes foi desencadeada após assalto a empresário brasileiro

 [esclarecendo: na verdade não foi um governo - digno do nome - que solicitou ao Brasil para proteger cidadãos venezuelanos que estão em solo brasileiro.
O 'pedido' foi apresentado pelo sanguinário ditador 'Nicolás Maduro', o grande responsável tanto pela situação economica da Venezuela quanto pelas milhares de mortes que estão ocorrendo naquela país, levando nacionais a morrerem seja em confronto com a polícia de 'Maduro', ou por fome, doenças.
O grande causador da tragédia humanitária, que começa a ficar dificil ao Brasil tentar minorar, é o carrasco venezuelano, também chamado de presidente 'Maduro'.
O que Maduro realmente quer, deseja e está conseguindo é destruir toda e qualquer oposição, seja matando suas lideranças, ou encarcerando-as, seja por doenças ou mesmo 'empurrando' para o Brasil.
Não falta ao chamado governo da Venezuela maldade bastante para enviar integrantes de suas milícias para praticar crimes no território brasileiro, contra brasileiros e atribuir os mesmos aos que estão no Brasil fugindo daquela ditadura.

O mais grave na crise humanitária venezuelana vir desaguar no Brasil é que além do aumento da violência, do aumento do desemprego, os serviços públicos do Brasil - já precários - são sobrecarregados.] 
A Venezuela pediu ao governo brasileiro que proteja seus cidadãos, após um confronto que terminou na destruição de abrigos de imigrantes venezuelanos no sábado, na cidade de Pacaraima, no Norte de Roraima. O episódio, deflagrado após a agressão a um comerciante brasileiro, levou a Chancelaria venezuelana a se comunicar com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), segundo divulgado pelo governo de Caracas. O Ministério venezuelano solicitou às autoridades brasileiras as "garantias correspondentes aos nacionais venezuelanos e que tome as medidas de proteção e segurança de suas famílias e bens". A Pasta também manifestou sua "preocupação com as informações que confirmam ataques a imigrantes venezuelanos, assim como desalojamentos em massa", atos que "violentam normas do Direito Internacional".

O governo do presidente Nicolás Maduro disse ter ordenado que os funcionários de seu consulado em Boavista sigam para Pacaraima para analisar a situação e "velar pela integridade" dos venezuelanos nessa região. Além disso, denunciou que esses episódios são estimulados por uma "perigosa matriz de opinião xenófoba, multiplicada por governos e pela imprensa a serviço do imperialismo".

A revolta contra aproximadamente 700 venezuelanos se iniciou por volta de 7h, conforme a polícia, e foi desencadeada após um empresário brasileiro ter sido assaltado e agredido por quatro imigrantes na sexta-feira. Os manifestantes obrigaram os estrangeiros a cruzarem a fronteira de volta para o país de origem. Foi feita uma barricada para impedir que venezuelanos retornem para Pacaraima.

Na noite de sábado, o Ministério da Segurança Pública informou que vai enviar efetivo extra da Força Nacional para Pacaraima, de forma a dar apoio à Polícia Federal (PF). Por questões de segurança, a PF decidiu fechar o posto de identificação e recepção na fronteira. Assim, venezuelanos que estavam no local acabaram retornando ao país de origem.




domingo, 27 de maio de 2018

Forças federais. E finitas.

Há tempos a gente se pergunta de onde Temer tira tantos militares, tanto pessoal “federal” pra suas intervenções.


Força Nacional diz que não tem efetivo para desbloquear estradas




O general do Exército Carlos Alberto Santos Cruz, que comanda a Secretaria Nacional de Segurança Pública, disse neste domingo que a Força Nacional não tem efetivo ocioso para ajudar o governo nas operações de bloqueios nas rodovias pelo movimento dos caminhoneiros. "A Força Nacional está basicamente distribuída. Não temos mais efetivo em reserva.  Não temos efetivo ocioso", afirmou o secretário Nacional de Segurança Pública a jornalistas, ao chegar ao Palácio do Planalto para reunião do gabinete de crise criado para acompanhar o desbloqueio de rodovias e a garantia de abastecimento do país. Segundo Cruz, a Força Nacional está basicamente distribuída em operações já programadas relacionadas ao roubo de cargas, ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e à proteção de reservas indígenas. Ele afirmou que cerca de 600 policiais estão mobilizados somente no Rio de Janeiro.

Atualmente, a Força Nacional dispõe de 1,2 mil policiais em 16 operações em 11 estados que, eventualmente, podem ser deslocados para auxiliar a polícia militar dos Estados e Polícia Rodoviária Federal (PRF), como já ocorreu em Minas Gerais. Cruz ressaltou que as Forças Armadas estão preparadas para lidar com situações de conflito respeitando a integridade dos manifestantes e auxiliando nas operações de requisição de bens -- assumir o comando de caminhões de empresas para desbloquear estadas ou garantir a entrega de cargas importantes. "Nosso pessoal é muito bem preparado, até pelo prestígio que têm Exército, Marinha e Aeronáutica, que é construído exatamente pelo consenso, à base da aceitação popular.  Ninguém constrói um prestígio desse pela falta de habilidade para lidar com esse tipo de situação", afirmou. "Não existe qualquer risco de Forças Armadas cometer qualquer erro". Para o general, está havendo a exploração do movimento dos caminhoneiros por interesses partidários, não profissionais.


Valor Econômico 

 

segunda-feira, 5 de março de 2018

Governo finaliza série de estudos sobre a criação da Guarda Nacional

A ideia é que seja uma tropa intermediária entre a PM e as Forças Armadas

Após o decreto que autorizou uma intervenção federal no Rio de Janeiro e a criação do Ministério da Segurança Pública, o governo federal prepara mais uma medida para combater a violência. Já está em fase conclusiva uma série de estudos que analisam a criação da Guarda Nacional, uma instituição militar permanente, focada no policiamento das fronteiras e no gerenciamento de crise nos estados. De acordo com o projeto, a intenção é criar uma tropa intermediária entre a Polícia Militar estadual e as Forças Armadas. O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, já aborda o projeto em reuniões com o presidente Michel Temer. Interlocutores do Palácio do Planalto disseram que a proposta partiu do ministro no fim do ano passado.

A ideia surgiu em decorrência da demanda dos governos estaduais por ajuda para o combate ao crime organizado e por conta da sensação da falta de segurança em diversas unidades da Federação. Outro ponto considerado estratégico para a redução da violência no país é o controle das fronteiras. As divisas do Brasil com outros países são pontos críticos da segurança nacional. Atualmente, a Polícia Federal, que atua nos mais de 16 mil quilômetros de fronteira, não consegue atender à demanda sozinha. Prova disso, é que, nos últimos quatro anos, a apreensão de armas pela PF caiu 60,9%, ao mesmo tempo em que a circulação de revólveres, fuzis e pistolas cresce nos estados. [é necessário que haja um controle efetivo da fronteira do Brasil com os países limítrofes, para impedir entrada de drogas, armas, a imigração ilegal - as fronteiras do Brasil com outros países não pode ser a rede furada que é hoje - e este controle deve ser exercido pelas FF AA, que possuem a competência legal e meios para realizar a missão.
Controle das fronteiras é assunto que envolve diretamente a Segurança Nacional.
A Guarda Nacional deve ser voltada precipuamente para a manutenção da ordem interna, tanto nos aspectos da segurança nacional quanto no combate a criminalidade quando a polícia se mostra insuficiente para tanto  ou os atos criminosos ocorrem em vários estados.
Será uma força federal, intermediária entre as FF AA e as polícias, especialmente a PM, em uma comparação simples será uma Polícia Federal fardada, militarizada e com efetivo fixo e  superior ao da PF.]
 

Somente no Rio de Janeiro, os policiais estaduais apreenderam 499 fuzis no ano passado contra 256 em 2013. Como esse tipo de arma não é fabricada no Brasil, as autoridades avaliam que entra pela fronteira e acaba chegando até o destino mais facilmente. Os “buracos” na fiscalização abrem espaço para a entrada de produtos ilícitos que financiam o crime organizado. Na divisa com a Bolívia, no Mato Grosso, por exemplo, a passagem de drogas é constante. Já na fronteira com o Paraguai, em Foz do Iguaçu, no Paraná, o problema é contrabando de cigarros e eletrônicos. [o controle das fronteiras no tocante ao contrabando deve continuar a cargo da Receita Federal, com apoio da PF e da PRF.]

Emergência
A proposta da Guarda Nacional é vista como animadora pelos especialistas. O presidente Michel Temer aguarda a conclusão dos estudos de viabilidade, para assim enviar um projeto de lei com a proposta ao Congresso. O coronel José Vicente da Silva Filho, ex-secretário nacional de Segurança Pública, afirma que a criação da corporação é fundamental para controlar situações de crise e reforçar o trabalho das polícias. “Eu defendo essa ideia há 20 anos. A Guarda Nacional tem o papel de proteger as fronteiras, para atacar o contrabando, a pirataria e o narcotráfico”, afirma.

Em situações de crise nos estados, no setor penitenciário ou de fronteira, o governo tem utilizado a Força Nacional. Ao todo, 18 mil militares receberam treinamento para atuar na corporação. No entanto, apenas 1,5 mil estão destacados atualmente, pois não tem um contingente fixo. Em caso de necessidade, são enviados homens da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros dos estados para ocupar as vagas. Após as missões, os integrantes voltam às corporações de origem.

O coronel José Vicente destaca também que é importante a existência de uma tropa treinada e sempre à disposição da sociedade. “A Guarda Nacional, em outros países, é utilizada para emergências e é uma força permanente. A principal diferença é o treinamento padronizado. Hoje, temos apenas a Força Nacional, que é dispendiosa e inócua. O Rio Grande do Sul, por exemplo, tem 20 mil policiais. Em uma situação de crise, o governo federal manda 150 homens da Força Nacional. Parece piada”, afirma.

De acordo com as conversas que ocorrem no governo, a tropa inicial teria um contingente entre 7 mil e 10 mil homens. O professor Ignácio Cano, especialista em segurança pública e integrante do Laboratório de Análise da Violência da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), se mostra preocupado. “Com certeza essa é uma ideia a ser explorada pelo governo, pois cresce o uso das Forças Armadas na segurança pública. Mas não vai sair barato. É um custo bem maior que o da Força Nacional”, afirma. [um efetivo mínimo, para que possamos considerar a Guarda Nacional uma força válida e em condições de atuar COM EFICIÊNCIA, não pode ser inferior a 30.000, aquartelados no mínimo 5 estados, permitindo um deslocamento rápido - assim, se evita o que ocorre hoje com a Força Nacional, em para enviar 200 homens para uma área de conflito, leva mais de uma semana.

Tem que ser uma tropa bem treinada e em condições de se deslocar rapidamente.]

O projeto em avaliação no Brasil já é colocado em prática em diversos países. A Guarda de Segurança Nacional da Índia é especializada no controle das fronteiras, principalmente com a China e atua na investigação e na prevenção de atos terroristas. Nos Estados Unidos, há unidades de comando em todos os estados. Os militares atuam em casos de emergência e desastres, podendo inclusive realizar atividades de defesa nacional junto às Forças Armadas. [atividades de defesa nacional não podem, nem devem, ficar restrita apenas as FF AA - é DEVER de todo cidadão e não seria exagero se o Brasil adotasse o sistema suíço - a Suíça é um país pacífico - em que cada cidadão tem a posse de um fuzil automático e está devidamente treinado para usá-lo em situações de emergência.]

 

Correio Braziliense
 

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Brasil [apesar do 'estatuto do desarmamento']- teve o maior número de homicídios da história em 2016

Brasil teve o maior número de homicídios da História em 2016, com sete casos por hora

Crescimento foi de 3,8% no ano passado; país tem 29,9 casos por 100 mil habitantes

O Brasil teve o maior número de homicídios da sua história em 2016. O número de mortes violentas cresceu 3,8% na comparação com 2015 e chegou a 61.619 casos sete por hora. Os dados são do 11º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado nesta segunda-feira. A taxa média registrada é de 29,9 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes. Só no Sergipe, o índice chega a 64 mortes para cada 100 mil habitantes. [o número de mortos supera à soma dos mortos no mesmo período nos Estados Unidos por acidentes de trânsito, homicídios com armas de fogo e uso de opiáceos;
sem esquecer que naquele país a posse e porte de armas são livres - lá não existe um 'estatuto do desarmamento' que só funciona para desarmar as PESSOAS DE BEM.] 

Nas capitais, foram 14.557 vítimas de mortes violentas, com Aracaju (SE), Belém (PA) e Porto Alegre (RS) liderando o ranking. As mortes violentas incluem homicídios, latrocínios, lesão corporal seguida de morte, morte de policiais e letalidade policial. — Ter 61 mil pessoas assassinadas é obsceno. Como a gente ainda não priorizou essa agenda até agora? — questionou Samira Bueno, diretora executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, responsável pelo estudo.


Praticamente todos os indicadores de violência do país, entre eles latrocínio, homicídio doloso (com intenção de matar), lesão corporal seguida de morte, vitimização da polícia e letalidade da polícia, registraram crescimento. Os latrocínios cresceram 50% no período entre 2010 e 2016, quando 2.703 pessoas foram vítimas do crime de roubo seguido de morte.


O número de armas apreendidas no Brasil diminuiu 12,6%, totalizando 112.708 mil e os gastos do governo federal caíram 10,3%.— Na prática, os gastos do Brasil com segurança se restringem à criação da Força Nacional, que é um grupo de atuação em situações de emergência. É um esvaziamento do governo federal com relação ao combate à violência — disse Samira.



RIO: ESTADO COM MAIS MORTES DE PMS



O Rio é o estado onde mais morreram policiais e o segundo do país onde a PM mais mata. Em 2016, morreram 437 policiais civis e militares, um disparo de 17,5% do índice, que considera agentes em ação ou fora de serviço. O estado onde a polícia mais mata é o Amapá. De acordo com o levantamento, 4.224 pessoas foram mortas em decorrência de intervenções policiais civis e militares, um crescimento de 25,8% em relação a 2015, sendo que 81,8% das vítimas tinham entre 12 e 29 anos e 76,2% eram negros.



Foi também o Rio que teve a menor quantidade de assassinatos de mulheres registrados como feminicídio. Apenas 3,7% dos casos de mulheres mortas em 2016 foram enquadradas nesse tipo de crime. Outro dado alarmante é o de desaparecidos: De 2007 a 2016, 693 mil boletins de ocorrência do tipo foram registrados em todo o Brasil, o que equivale a oito desaparecidos por hora.


O estudo mostra ainda que 40% das escolas não possuem esquema de policiamento para evitar violência em seu entorno, segundo avaliadores da Prova Brasil e 70% dos professores e diretores presenciaram agressão física ou verbal. Foram mais de 60 mil mortes violentas, um crescimento de 3,8% no ano passado, com 29,9 casos por 100 mil habitantes 

Fonte: O Globo