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domingo, 19 de agosto de 2018

Governo da Venezuela pede ao Brasil para proteger seus cidadãos após ataque



Revolta contra imigrantes foi desencadeada após assalto a empresário brasileiro

 [esclarecendo: na verdade não foi um governo - digno do nome - que solicitou ao Brasil para proteger cidadãos venezuelanos que estão em solo brasileiro.
O 'pedido' foi apresentado pelo sanguinário ditador 'Nicolás Maduro', o grande responsável tanto pela situação economica da Venezuela quanto pelas milhares de mortes que estão ocorrendo naquela país, levando nacionais a morrerem seja em confronto com a polícia de 'Maduro', ou por fome, doenças.
O grande causador da tragédia humanitária, que começa a ficar dificil ao Brasil tentar minorar, é o carrasco venezuelano, também chamado de presidente 'Maduro'.
O que Maduro realmente quer, deseja e está conseguindo é destruir toda e qualquer oposição, seja matando suas lideranças, ou encarcerando-as, seja por doenças ou mesmo 'empurrando' para o Brasil.
Não falta ao chamado governo da Venezuela maldade bastante para enviar integrantes de suas milícias para praticar crimes no território brasileiro, contra brasileiros e atribuir os mesmos aos que estão no Brasil fugindo daquela ditadura.

O mais grave na crise humanitária venezuelana vir desaguar no Brasil é que além do aumento da violência, do aumento do desemprego, os serviços públicos do Brasil - já precários - são sobrecarregados.] 
A Venezuela pediu ao governo brasileiro que proteja seus cidadãos, após um confronto que terminou na destruição de abrigos de imigrantes venezuelanos no sábado, na cidade de Pacaraima, no Norte de Roraima. O episódio, deflagrado após a agressão a um comerciante brasileiro, levou a Chancelaria venezuelana a se comunicar com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), segundo divulgado pelo governo de Caracas. O Ministério venezuelano solicitou às autoridades brasileiras as "garantias correspondentes aos nacionais venezuelanos e que tome as medidas de proteção e segurança de suas famílias e bens". A Pasta também manifestou sua "preocupação com as informações que confirmam ataques a imigrantes venezuelanos, assim como desalojamentos em massa", atos que "violentam normas do Direito Internacional".

O governo do presidente Nicolás Maduro disse ter ordenado que os funcionários de seu consulado em Boavista sigam para Pacaraima para analisar a situação e "velar pela integridade" dos venezuelanos nessa região. Além disso, denunciou que esses episódios são estimulados por uma "perigosa matriz de opinião xenófoba, multiplicada por governos e pela imprensa a serviço do imperialismo".

A revolta contra aproximadamente 700 venezuelanos se iniciou por volta de 7h, conforme a polícia, e foi desencadeada após um empresário brasileiro ter sido assaltado e agredido por quatro imigrantes na sexta-feira. Os manifestantes obrigaram os estrangeiros a cruzarem a fronteira de volta para o país de origem. Foi feita uma barricada para impedir que venezuelanos retornem para Pacaraima.

Na noite de sábado, o Ministério da Segurança Pública informou que vai enviar efetivo extra da Força Nacional para Pacaraima, de forma a dar apoio à Polícia Federal (PF). Por questões de segurança, a PF decidiu fechar o posto de identificação e recepção na fronteira. Assim, venezuelanos que estavam no local acabaram retornando ao país de origem.




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