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quarta-feira, 27 de maio de 2020

Lições de mais um dia intenso - Míriam Leitão

O Globo

No meio da confusão do dia, o discurso do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, pareceu um oásis. Era alguém lembrando que líderes lideram e que as instituições têm papéis a cumprir nos momentos trágicos do país. Maia começou fazendo o que Bolsonaro nunca fez, demonstrou sentimento em relação aos que morreram, aos que não puderam cumprir o ritual do luto, aos que se afligem com os seus nas UTIs, e aos profissionais da saúde que lutam na frente de batalha, “verdadeiros heróis”.

Na véspera, em nota, o presidente Bolsonaro avisou que vai continuar saindo para as aglomerações. “Sinto-me bem ao seu lado (do povo) e jamais abrirei mão disso.” Bolsonaro tem uma visão reducionista do povo brasileiro. Para ele, só contam os que se juntam em manifestações dominicais, com suas faixas antidemocráticas, em grupos minguantes, é bom que se diga. Ou os que se reúnem na claque do Alvorada. No domingo, o presidente levou a tiracolo até o ministro da Saúde, general Pazuello. O interino que ficará muito tempo. O Brasil passa a ser aquele país em que o ministro da saúde descumpre as orientações da saúde para satisfazer o chefe. No mesmo domingo, Bolsonaro fez uma ameaça velada ao ministro Celso de Mello, postando uma mensagem de fácil decifração. E o ministro da Defesa avalizou a nota do general Heleno, que ameaçara o Supremo de “consequências imprevisíveis”.

Com o presidente tão ocupado com suas querelas, e os líderes militares dando sinais trocados, o espaço de falar como estadista estava vago. Na política, não existe espaço vazio. Foi esse que o deputado Rodrigo Maia [Rodrigo Maia, estadista? com todo respeito à ilustre colunista: ' a senhora pegou pesado.
O deputado carioca está mais para agitador - está mais devagar agora, por ter percebido que seu jogo duplo contra o presidente Bolsonaro não estava dando resultado.

Aliás, é conveniente que os inimigos do presidente Bolsonaro reinventem suas táticas contra o 'capitão'.
Apostaram no vídeo da reunião de 22 abril e conseguiram:
- mais pessoas na manifestação pró Bolsonaro do dia 24;
- dólar caindo no dia 25; e, 
- Bolsa subindo.
Aliás,  o vídeo da reunião se mostrou um excelente palanque pró Bolsonaro,  que agora tem novo marqueteiro - conforme piada que circula na internet.
Realmente o vírus derruba a pandemia - priorizar parar o país e com isso a economia cai.] ocupou com seu discurso em que deu vários recados, inclusive um para dirimir o falso dilema que opõe isolamento social e reativação da economia. “Quem derruba a economia é o vírus.” Maia trouxe a figura icônica de Ulysses Guimarães, sentado na cadeira que foi dele um dia, para lembrar solenemente o valor da democracia. Essa que temos e conquistamos. “Senhoras e senhores ministros do STF sabem que esse parlamento respeita e cumpre as decisões judiciais, mesmo quando delas discorda.” Na véspera, Bolsonaro, em nota, dissera que era preciso atuar “para termos uma verdadeira independência e harmonia entre as instituições da República”. 

O presidente acha [acha? é fato.]  que o Judiciário tem invadido suas prerrogativas, e seus ministros mais poderosos, militares ou não, concordam com ele.
Na segunda-feira, Bolsonaro criou um constrangimento institucional — mais um — quando desembarcou na Procuradoria-Geral da República (PGR). O investigado querendo confraternizar com o investigador. E num momento em que o país tem muita dúvida sobre a autonomia do PGR. O que se investiga é a suspeita de intervenção na Polícia Federal. Ele disse na reunião que iria interferir, demitiu o diretor-geral, trocou o superintendente do Rio. Sua deputada de estimação, Carla Zambelli, deu uma entrevista em que revelou: “alguns governadores estão sendo investigados.” O presidente já declarou guerra aos governadores em geral, aos do Rio e de São Paulo em particular. Por tudo isso, um manto de dúvida inicial cercou a operação contra o governador Witzel.[o comentário da deputada prova apenas que a maioria da população brasileira confia na Polícia Federal e sabe que a instituição, sem prejuízo de seus outros encargos, caça corruptos.
É público e notório que grande parte - há exceções, poucas, mas existentes - dos políticos brasileiros é formada por corruptos. E o que os corruptos mais gostam são de obras - quanto mais obras mais chances de lucros 'extras' - e, mais ainda, quando as contratações, englobando compras e serviços, são em caráter de urgência = os controles preventivos são reduzidos e se os tardios encontrarem alguns rastros de ilícitos, sempre pode funcionar o argumento: erro por pressa.
A citação de Bolsonaro tem amparo em dois pontos:
- não está envolvido em nenhuma negociata;
- desde o inicio da pandemia, quando deixaram com a União o ônus de bancar o combate à peste e com estados e municípios o bônus, o presidente alertou várias vezes para o risco de corrupção no combate à covid-19.]

Todo indício de corrupção tem que ser investigado, atinja quem atingir. O Rio é um estado politraumatizado. Já viu de tudo e não quer a repetição de um roteiro trágico bem conhecido, ainda mais no meio de uma pandemia. É preciso ser implacável com quem tramou contra os cofres públicos neste momento. Contudo, o temor que cercou a operação de ontem aumentou ainda mais a certeza de que a PF tem que ser autônoma. Exatamente para que não paire dúvida sobre as suas ações. Ela só pode ser polícia judiciária, jamais um braço do presidente.

Míriam Leitão, jornalista - O Globo - com Alvaro Gribel, de São Paulo


domingo, 5 de abril de 2020

Coronavírus: nossos soldados estão se alistando para a guerra e merecem apoio - Gazeta do Povo

Madeleine Lacsko

Estudantes universitários da área de saúde são os soldados brasileiros que estão se alistando voluntariamente para a guerra contra um inimigo invisível, o coronavírus. Vários deles estão postando nas redes sociais o cadastramento no programa "O Brasil Conta Comigo", que não é uma ação de governo, é um movimento da juventude brasileira e da nossa sociedade civil que devemos apoiar e reconhecer.

O chamamento, lançado pelo Ministério da Saúde é, no discurso público, direcionado a estudantes. Mesmo em tempos de pandemia pareceria ridículo convocar profissionais experimentados de uma área que remunera tão bem para se expor a um vírus mortal, em condições que podem vir a ser precárias, em troca de um auxílio financeiro simbólico.

Ocorre que, na publicação do Diário Oficial, há dois programas diferentes. O primeiro é destinado a estudantes de Medicina, Enfermagem, Fisioterapia e Farmácia das universidades públicas, que seriam voluntários no atendimento à emergência do coronavírus. Eles precisam fazer um cadastro e receber aprovação dos gestores nos Estados e Municípios. O tempo que dedicarem será remunerado com os mesmos valores de bolsa de pesquisa e contará como estágio. A maior bolsa disponível é de um salário mínimo por mês.

Há ainda um segundo programa, "O Brasil Conta Comigo - Acadêmico", direcionado a profissionais experimentados que se voluntariam no enfrentamento da pandemia. As condições são as mesmas: alto risco e baixo retorno. E os nossos acadêmicos estão se apresentando.  Numa emergência humanitária, só há uma forma de dividir as pessoas: as que clamam atenção para si e as que estão dispostas a se dedicar aos que sofrem. O primeiro grupo é obviamente mais barulhento. Felizmente, o segundo é muito mais numeroso.

Há muita gente insegura e ansiosa com a pandemia porque acha e imagina muita coisa. Esses profissionais não, eles são cientistas. Cientista não acha nem deixa de achar, ele sabe ou não sabe. Todos os que se inscrevem, alunos e professores, sabem muito bem que estão se alistando como soldados que vão a uma guerra.

Sabe-se muito sobre a família dos coronavírus mas ainda estamos lutando para achar uma vacina ou uma cura para essa cepa específica que causou a pandemia. Ele é altamente contagioso, quem lida diretamente com doentes é o grupo de maior risco e não há ainda estudos que possibilitem saber quem tem mais ou menos risco de desenvolver a modalidade grave da doença. Todos eles vão mesmo assim, são patriotas como inúmeros outros brasileiros.

LEIA TAMBÉM:  Sem “corte na carne”: o que o Congresso já fez para combater o coronavírus

Que nós saibamos dar valor a todos eles, todos mesmo. Teremos os que irão, nos ajudarão a vencer essa guerra contra um inimigo invisível e estarão de volta para celebrar a vitória. E haverá também aqueles que irão dar a vida por essa causa e deixarão famílias divididas entre o orgulho e o luto.

O Brasil costuma dar muita atenção a bravateiros e chavequeiros, à turma que fala. É hora de dar atenção a quem carrega o piano. Não temos tradição de reconhecer nossos militares. Comecemos agora, já que o mundo está em mudança. Que saibamos nos orgulhar, honrar, apoiar e reconhecer esses soldados anônimos da saúde, alunos e acadêmicos de universidades públicas, que estão indo para a guerra em nosso nome.

Madeleine Lacsko, Reflexões - Gazeta do Povo


sábado, 4 de abril de 2020

Vidas e empregos na mesma pauta – Editorial - O Estado de S. Paulo

Mensagem conjunta do FMI e da OMS une ação econômica e defesa da vida

Salvar vidas ou salvar empregos é um falso dilema, deixaram claro, mais uma vez, os dirigentes máximos do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da Organização Mundial da Saúde (OMS). Apareceram juntos, na sexta-feira, para defender a proteção da vida, com políticas de prevenção sanitária, e o apoio financeiro às populações mais necessitadas e a países de todos os continentes. O esforço para preservar as economias será inútil, segundo a mensagem, se falharem as ações para preservação da saúde. A diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, falou de seu escritório em Washington. O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, da sede da instituição, em Genebra, numa transmissão conjunta.

Se o bom senso resistir ao coronavírus, o governo brasileiro tentará equilibrar as duas tarefas nos próximos meses. Se isso for feito e a epidemia ceder no segundo trimestre, como se espera, as palavras “feliz 2021”, no fim do ano, terão um tom realista. O rombo de R$ 419,2 bilhões agora previsto para as contas federais, sem contar os juros, será um preço muito razoável, se mortes forem evitadas, pobres puderem comer, empregos forem preservados e a quebradeira de empresas for contida.

O conserto da economia e das contas públicas será complicado, mas menos penoso que um congestionamento nas funerárias, como tem ocorrido em outros países. Haverá mais trabalhadores e mais empresas para a retomada do crescimento. A virada poderá até começar já neste ano, se Brasília escapar do contágio da insânia.

Nenhuma pessoa sensata pode menosprezar, é claro, os custos econômicos da crise. Os 701 mil postos de trabalho fechados nos Estados Unidos, em março, são mais um alerta sobre isso. Muito mais sinistro, no entanto, é o recorde mundial de luto recém-batido pelos americanos, com 1.169 mortes em 24 horas, entre a quarta e a quinta-feira. A tragédia seria certamente maior, se o presidente Donald Trump insistisse em minimizar a covid-19. Desse erro ele já recuou, ao contrário de seu discípulo Jair Bolsonaro.

O presidente brasileiro mostra firmeza muito maior em seus erros. Fala sobre saúde pública e sobre economia como se soubesse muito mais que o diretor-geral da OMS e a diretora-gerente do FMI. Se conhecesse algum desses assuntos, e se tivesse o hábito de se informar, talvez estivesse até mais assustado quanto à dimensão da crise. Poderia saber, por exemplo, da fuga de capitais em direção aos portos mais seguros. Cerca de US$ 83,3 bilhões deixaram os mercados emergentes, no mês passado, segundo o Instituto de Finanças Internacionais. O Brasil está entre os perdedores. Mas os sinais de alarme são mais numerosos e variados.

O mau humor empresarial bate recordes no mundo todo. Exemplo: na zona do euro, em março, o Índice Composto de Gerentes de Compras caiu à mínima histórica de 29,7 pontos. Na maior economia da região, a Alemanha, o nível atingido, 35, também foi o mais baixo da série. O Índice Composto inclui indústria e serviços. Conhecido em inglês pela sigla PMI, esse indicador é pesquisado em cera de 140 países pela IHS Markit. Em março o índice caiu de modo generalizado.

No Brasil, a piora das expectativas no mês passado foi detectada em sondagens. Calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Confiança da Indústria caiu 3,9 pontos, para 97,5, na maior baixa desde março de 2015, quando o País se atolava na recessão e havia manifestações contra a presidente Dilma Rousseff. Naquele mês o recuo foi de 6,6 pontos. Desta vez caíram os dois componentes do indicador – o da situação presente e o das expectativas. Todos ficaram abaixo de 100, fronteira das áreas positiva e negativa.



 A matemática aplicada apoia o mau humor. Grandes bancos estimam contração econômica na faixa de 3,5% a 4%. Modelos matemáticos podem produzir resultados diferentes, mas todos muito negativos. Nenhum tão sinistro, no entanto, quanto o cenário de uma saída prematura do isolamento social. Como se viu em outros países, nem as funerárias estariam preparadas.

Editorial  - O Estado de S. Paulo


domingo, 12 de novembro de 2017

PM é morto durante troca de tiros com criminosos - 118º PM assassinado no Rio, este ano - no Morro da Providência


Outros dois policiais também foram feridos e um homem, que seria morador, também foi atingido

Mais um policial militar foi morto no Rio. Identificado como sargento Vitor Aleixo de Oliveira, lotado na Unidade da Polícia Pacificadora (UPP) do Morro da Providência, ele foi baleado durante uma troca de tiros na altura da Rua do Livramento com criminosos na manhã deste domingo. Foi o 118º PM morto no estado desde o início do ano. Na ação, outros dois PMs ficaram feridos e uma pessoa, que seria moradora, também foi atingida. 




Com profundo pesar, informamos o falecimento do 3º sgt Victor Aleixo Oliveira da Costa, lotado na #UPP #Providência, baleado na manhã de hoje, em serviço, no Comunidade da Providência.#Luto #Herói #PMERJ


O clima é tenso na região. O comércio está fechado no local e o VLT parou de circular entre as estações da Central e da Providência. Segundo o comando da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Providência, homens do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) foram acionados e fazem uma operação na comunidade. 

[as pessoas de BEM do Rio precisam da Polícia e policias só podem cumprir missão quando vivos; a única forma de conter o assassinato de policiais é matando bandidos.
Para cada policial morto, cinco bandidos mortos e em pouco tempo cessa o mortícinio de policiais, especialmente policiais militares que são alvos móveis.
A ação da polícia anteontem em São Gonçalo, com a morte de bandidos e envolvidos com o tráfico (também bandidos) mesmo as mortes não tendo sido propositais, ajuda a manter os policiais vivos.
O exemplo de São Gonçalo deve ser seguido em qualquer favela do Rio em que ocorra a morte de policiais.
Bandido bom é bandido morto.]

De acordo com informações do 5ºBPM (Praça Harmonia), o caso aconteceu por volta das 6h, durante a troca de turno. O sargento dava apoio aos soldados Douglas e Ferreira quando eles foram atacados por criminosos. O sargento foi atingido na cabeça e não resistiu aos ferimentos. Ele chegou a ser levado para o Hospital Souza Aguiar, no Centro, junto com o soldado Ferreira, que foi atingido por estilhaços de bala no rosto. 

O soldado Douglas foi ferido no braço. Os dois foram levados para o Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio.  Um homem que passava pelo local foi atingido na panturrilha. Ele também foi levado para o Hospital Souza Aguiar. Ainda não há informações sobre seu estado de saúde. O caso está sendo investigado pela DH/Capital. Os agentes buscam testemunhas e imagens de câmeras de segurança para identificar os autores do crime.

Pelo twitter, a Polícia Militar fez uma homenagem ao sargento morto durante a operação na Providência. O sargento Victor Aleixo Oliveira da Costa tinha 36 anos de idade e estava há 12 na corporação. Ele era casado e deixa uma filha. Ainda não há informações sobre o sepultamento do policial. 

O Globo



sábado, 3 de dezembro de 2016

“Vamos, vamos, Chape!”

Nada mudará o fato doloroso de que o choque do LaMia 2933 com a Cerro Gordo, montanha nos arredores de Medellín, extingui 71 vidas.  

Do barulho de tantas mortes, porém, não irrompeu somente a dor que dilacera aqueles que permanecem. O luto que se seguiu não foi silencioso, solitário. Não se definiu pelo chorar consternado e perplexo de quem perdeu, abrupta e violentamente, alguém. Não. Foi um luto verdadeiramente coletivo – de um time, de um esporte, de uma cidade, de uma nação. De duas nações. De todos nós. 


Veja VÍDEO: Chapecó em luto

Ouviu-se esse luto solidário no uníssono dos milhares de vozes que preencheram o Estádio Atanasio Girardot, em Medellín, no dia seguinte ao desastre: “Ê, vamos, vamos, Chape, ê!”. Repetidas vezes. Pulmões unidos por igual sentimento cantavam às lágrimas na Arena Condá, em Chapecó. Por alguns instantes, o mundo inteiro parecia um estádio que torcia pelo mesmo time. E, num breve triunfo da vida sobre a morte, na mais bonita das homenagens que a memória daquelas 71 almas poderia receber, tudo o que pulsa de mais humano sustentava-se num cântico de futebol. Vamos, vamos, Chape.

Fonte: Revista Época

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

7 de setembro = Brasil de Luto

7 de setembro - DIA NACIONAL DO LUTO

 

 

07 de SETEMBRO - Independência do Brasil - SEMANA DA PÁTRIA - Dia Nacional do Luto



Rogamos a DEUS para que no próximo ano possamos dedicar todas as postagens a realmente comemorar a INDEPENDÊNCIA DO BRASIL sem a presença da corja representada pela maldita petralhada a começar por a ainda ocupante do cargo de presidente do Brasil.














É triste ver um Oficial General do Glorioso EXÉRCITO BRASILEIRO pedir permissão para iniciar o desfile militar a uma terrorista.

Dilma continua terrorista já que exercendo a presidência da República consegue fazer mais mal ao Brasil do que nos seus tempos de terrorista.
Presidindo o Brasil ela é mais prejudicial do que quando guerrilheira.

LAMENTAVELMENTE, a tragédia continua, ocorreram pequenas mudanças, mas, nenhuma delas suficiente para minimizar os ataques contra a SOBERANIA DO BRASIL, CONTRA AS FORÇAS ARMADAS e CONTRA O POVO BRASILEIRO  e, assim, por mais um ano, vamos ter que expressar o LUTO do BRASIL e dos BRASILEIROS do BEM.

Neste momento se realiza na Esplanada dos Ministérios - que atualmente seria melhor designada se seu nome fosse Avenida do Lixo em função de ser utilizada para manifestações de marginais sem terra, marginais da CUT e outras gang's - o desfile que tem o nome oficial de DESFILE SETE DE SETEMBRO, mas, que é o "desfile da vergonha" entre outros motivos que para ser iniciado é necessário que um oficial general do Exército Brasileiro peça permissão a uma terrorista.

Dilma continua sendo terrorista, já que como presidente do Brasil consegue fazer mais mal a nossa Pátria do que nos seus tempos de guerrilheira. 







Esclarecemos que, eventualmente, podemos efetuar postagens no dia de hoje, todas de caráter noticioso, NENHUMA COMEMORATIVA, pelo simples fato de não termos o que COMEMORAR








INFELIZMENTE, a desgraça, a tragédia e outras mazelas, todas representadas e acoitadas no desgoverno Dilma continuam. 
Rogamos a DEUS para que no próximo ano possamos substituir este POST e o Brasil não seja mais governado por essa maldita e repugnante corja esquerdista. 
Amamos e respeitamos o BRASIL, nossa PÁTRIA e com orgulho declaramos: 
BRASIL, ACIMA DE TUDO