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segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Pelo menos 14 morrem em ações policiais no Rio de Janeiro

Há registro de oito vítimas durante operação das forças de segurança na Zona Norte; seis morreram em troca de tiros próximo à ponte Rio-Niterói

Ao menos oito pessoas morreram durante uma operação conjunta que as forças de segurança realizam nos Complexos do Alemão, da Maré e da Penha desde a madrugada desta segunda-feira, no Rio de Janeiro. Segundo o Comando Militar do Leste, “a informação permanece em processamento, podendo haver mais mortos”.
Ao todo, mais de 4,2 mil homens, entre militares das Forças Armadas, policiais militares e civis, atuam em conjunto, inclusive com a utilização de veículos blindados.


Soldados do Exército realizam patrulha na comunidade de Vila Kennedy, no Rio de Janeiro (RJ), durante intervenção federal realizada no Estado - 23/02/2018 (Carl de Souza/AFP)

Veículos e pessoas estão sendo revistados, além da checagem de antecedentes criminais. Há relatos de troca de tiros no Complexo da Penha de abusos em abordagens.
Os militares atuam no cerco aos conjuntos de favelas e na estabilização da áreas, retirada de barricadas cumprimento de mandados judiciais e apuração de denúncias de atividades ligadas ao tráfico de drogas.

Da PM, o Batalhão de Choque atua no Complexo do Alemão, enquanto o Batalhão de Operações Especiais (Bope) e o de Ações com Cães estão na Maré.  Este é o terceiro dia consecutivo de atuação das forças de segurança no Complexo do Alemão, o principal foco da operação. Na Maré, são feitas operações secundárias. Cerca de 550 mil pessoas vivem nos três complexos.

Niterói
Mais cedo, outra ação policial terminou com seis suspeitos mortos durante uma troca de tiros na Alameda São Boaventura, em Niterói. Ao serem abordados, os motoristas tentaram fugir, mas acabaram interceptados em um dos acessos à Ponte Rio-Niterói, onde houve a troca de tiros.  Na ação, seis suspeitos foram baleados e acabaram mortos. Com o grupo, os policiais apreenderam quatro fuzis e pistolas. A Divisão de Homicídios foi acionada e faz perícia no local.

Estadão Conteúdo e Agência Brasil

 

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

A guerra aos fuzis do tráfico



Os bandidos voltaram a tocar o terror. Prisões espetaculares não podem ser conquista passageira 

A cidade olímpica, o Rio de Janeiro, não conseguirá despoluir a Baía de Guanabara tão cedo (vexame!), mas tem condições de reduzir os tiroteios de fuzis, os roubos espetaculares de carga, as explosões de caixas de banco e as invasões de conjuntos do Minha Casa Minha Vida por quadrilhas de traficantes de drogas. Esses bandidos voltaram a tocar o terror numa ousadia sem limites, expondo-se em redes sociais, em praças, piscinas e em vídeos de seus crimes.

O Rio só conseguirá um ambiente de relativa paz urbana se garantir, primeiro a curto prazo, algumas condições. Uma delas é a integração real e eficiente das três polícias, Federal, Civil e Militar. Também precisa ser punida duramente – e não só com a expulsão da corporação ou o afastamento para funções administrativas – a promiscuidade entre policiais e bandidos, acabando com o “arrego”, a propina paga por traficantes a policiais corruptos. E as leis e a Justiça precisam ser muito mais rigorosas com o crime organizado. Nossas leis hoje protegem bandidos – sem e com farda. Nossa Justiça os solta, muito antes de eles prestarem contas à sociedade por seus crimes.

Dois dos seis chefões do tráfico presos pelo Bope na semana passada, o Claudinho e o Fu da Mineira, numa operação exemplar sem um tiro disparado, já tinham sido presos antes. Estavam em Porto Velho, Rondônia, pela alta periculosidade. Fu tinha sido condenado a 90 anos de prisão, mas, após cinco meses atrás das grades, ganhou sete dias de liberdade para “visitar a família”. Nunca voltou. Por bom comportamento, os traficantes desfrutam de regime semiaberto e aproveitam para se tornar foragidos. Voltam a ser caçados. A polícia volta a oferecer recompensas de até R$ 50 mil, como era o caso de Playboy, morto em ação coordenada pela Polícia Federal no sábado. Isso não dá, não faz sentido! Em todo o país, vemos quadrilhas de assaltantes presos na televisão, vários deles usando tornozeleiras eletrônicas! É uma desmoralização total.

Outra medida urgente é endurecer o Estatuto do Desarmamento, que muitos querem “flexibilizar”, como se distribuir armas fosse garantia de menos homicídios. Uma inversão total de valores. O Estatuto tem de ser muito mais rígido quando alguém portar arma de uso restrito das Forças Armadas. Fuzis que podem derrubar helicópteros e causar estrago a uma distância de 4 ou 5 quilômetros estão espalhados e escondidos em arsenais nas favelas do Rio. Pela primeira vez, [segundo reportagem do Fantástico, TV Globo, de ontem, 16 de agosto,  só neste século, ocorreram várias apreensões em território brasileiro de FUZIS e METRALHADORAS .50;

modificar o Estatuto do Desarmamento, não vai influir em nada a posse por bandidos de armas do tipo em questão - fuzis e metralhadores .50, assim como .7,62 nunca foram, não são e jamais serão vendidas em lojas de armas.

Elas entram pelas fronteiras e mesmo que os defensores da regra = PESSOAS de BEM desarmadas e BANDIDOS armados = consigam êxito total e impeçam os  brasileiros até de portar uma agulha, tais armas vão continuar passando por nossas fronteiras até que o governo dê condições às Forças Armadas de guarnecerem nossas fronteiras secas e as costeiras.] além dos carregadores e das 800 munições, foi apreendido em território brasileiro um fuzil calibre .50, do Exército americano.

Não estamos nem falando aqui de tráfico de drogas – mas de assaltos à mão armada, homicídios, balas perdidas, explosões e incêndios. Numa palavra, terror. Como não víamos no Rio havia muito tempo prisões e mortes de bandidos com essa reputação e poder de comando, perguntei ao secretário estadual de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, se algo mudou na orientação de combate ao tráfico. A semana terminou com a morte de Jean Piloto, um dos prováveis sucessores de Playboy, com um tiro de fuzil disparado pela polícia.

“Poderíamos ter pegado todos antes”, diz Beltrame. “Mas não se pode prender uma quadrilha fortemente armada numa rua movimentada, sexta-feira à noite. O que determinou a caçada a esses bandidos foi saber que estavam criando um novo Complexo do Alemão em outra área, o Chapadão. Iam invadir a Maré. Tinham trazido de Minas Gerais dinamite para estourar caixas eletrônicos. Não me importam os nomes dos bandidos. Pode ser Bem-Te-Vi ou Periquito, Beira-Mar ou Beira-Rio, Playboy ou sei lá o quê. Tem mais uma penca deles para prender e surgirão outros. O que me importa é diminuir índices de criminalidade, de roubo, de homicídios,  melhorar a sensação de segurança da população”, diz Beltrame ao telefone a ÉPOCA.

Sobre o assédio dos traficantes a moradores do Minha Casa Minha Vida, Beltrame afirma: “Os projetos são feitos, mas não somos consultados. Se os empreendimentos fossem combinados com a Secretaria de Segurança, eu mudaria os planos de ocupação policial. Há mais de 100 empreendimentos em discussão, que eu saiba, mas precisamos de união para escolher os lugares certos”.
Segurança funciona assim, diz Beltrame e assino embaixo. Primeiro, a fronteira. Segundo, as políticas sociais para a juventude, a família, a mãe. Depois, o legislador e a polícia. O Ministério Público. A Justiça. O sistema penitenciário. O Estado. A falta de integração, de compromisso e de um pacto federal contra a violência é nosso inimigo público número um. E faz das prisões espetaculares uma conquista passageira e ilusória.

Fonte: Ruth de Aquino - Revista Época

 
 

terça-feira, 7 de abril de 2015

Prioridade tem de ser reocupar o Alemão

Os ganhos das UPPs já são um patrimônio da sociedade. Não se podem perder os avanços. 

Por isso, deve-se voltar ao complexo de favelas e à Rocinha [reocupação total, com longa período de permanência e SEM AVISAR AOS BANDIDOS a data da operação).]

O programa de pacificação do governo fluminense obteve resultados positivos desde a sua implantação. As ações de resgate de regiões colocadas à margem da cidadania pelo jugo de quadrilhas do crime organizado, com a criação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), foram movimentos fundamentais para melhorar os indicadores de violência e reduzir a criminalidade em áreas conflagradas e adjacências. Esse é um perfil que se mostra em números estatísticos. Entre 2008 e 2014, o número de homicídio no estado caiu quase 15%.[só que o tráfico, o grande indutor dos demais crimes, voltou mais forte. Além da necessidade (óbvia até para petistas, os seres mais desprovidos de inteligência) de sigilo sobre a operação e com isso impedir a fuga dos bandidos - é necessário que seja sempre considerada a realidade que os traficantes manipulam os moradores das favelas e com isso conseguem sempre atribuir a responsabilidade por mortes, efeitos colaterais do indispensável uso da 'força necessária' pelos policiais, as forças de segurança. Sempre o policial é o bandido e o marginal o mocinho.]

Não existe, portanto, uma inadequação de princípio nessa vertente da política de segurança do Rio de Janeiro. Mas o programa emites sinais de fadiga de material. O acúmulo de graves problemas em comunidades com UPPs — à frente Alemão e, quase tanto quanto, Rocinha — sinaliza que o estado precisa reagir, com ações incisivas, para conter uma perigosa curva que sugere o risco de, a prevalecer a leniência, se chegar até mesmo ao inaceitável desmonte do projeto.

O trágico episódio da morte do menino Eduardo de Jesus, que deslanchou uma série de protestos no Complexo do Alemão, voltou a expor as deficiências da ocupação daquele conjunto de favelas. Por essas reações e por evidências que já se vinham acumulando, a reocupação da região, agora com mais planejamento e abrindo caminho para a efetiva implantação de ações sociais, precisa ser tratada com a máxima prioridade pelo governo estadual. Em plano semelhante está a Rocinha. Vitais para a segurança pública, espinha dorsal da pacificação, essas duas áreas precisam retomar a estabilidade do início da pacificação.

É um sinal positivo a determinação do governador Pezão de reocupar o Alemão. Mas isso implica também jogar mais para a frente a saída dos militares da Maré, providência a ser negociada com a União. Além disso, não podem se juntar às forças de ação policiais militares lotados em UPP local. A estes, cabe estreitar o relacionamento com a comunidade; operações de campo devem ficar com o Bope e organismos policiais especializados. Por fim, deve-se adiar para conjuntura mais oportuna a criação de novas UPPs, medida inoportuna que chegou a ser usada como moeda eleitoral durante a campanha do atual governador, um erro. [precisa ser revista com urgência a filosofia equivocada de que os PMs das UPPs devem usar flores; a pretexto de um bom relacionamento com a comunidade - sempre manobrada pelos bandidos - os policiais descuidam do necessário cuidado com a própria segurança e se tornam vítimas fáceis dos bandidos.
O elevado número de policiais militares assassinados no Rio mostra que os policiais lotados em UPPs tem o sagrado direito à vida.]

Alemão e Rocinha merecem, neste momento, uma atenção especial. Mas não se pode perder de vista os problemas de todas as UPPs. O “Fantástico” de anteontem mostrou uma série de deficiências levantadas pelo Ministério Público, que vão das instalações precárias das unidades a armamento sem manutenção adequada. E, adicionalmente, o programa permanece generalizadamente ineficaz em seus aspectos sociais, uma falha que levou o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, a avocar para si também a responsabilidade pela implantação desse complemento da pacificação. Os ganhos da pacificação — menos homicídios, redução da violência, asfixia do crime organizado — já são um patrimônio da sociedade. São avanços que não podem se perder.

Fonte: Opinião - O Globo

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Sobre os reveses das Forças Armadas na Maré – As Forças Armadas não podem ser desmoralizadas e tem sempre que vencer. Custe o que custar, sejam quais forem os efeitos colaterais

O General Douglas Mac Arthur frente ao impasse na Coréia disse certa vez que, numa guerra não havia substituto para a vitória. Mesmo achando temerária a sua ideia de travar uma guerra com a China, eu acredito que a sua citação encerrava muita sabedoria.

Ninguém vai à guerra senão para lograr obter uma paz em melhores condições, contudo, aqui, nós pegamos a mania de empenhar as Forças Armadas em ações de polícia, sem lhes permitir fazer aquilo para o qual elas são projetadas, que é empenhar-se sempre em ganhar todas as guerras!

Aqui, as autoridades civis que pensam ser fácil designar quaisquer missões para as Forças Armadas normalmente não pensam nas implicações e nos desdobramentos dessas missões.  Dar a missão é fácil, proporcionar os meios e o respaldo para o seu bom cumprimento é que são elas. 

Na verdade, a idéia é sempre a de... pega as Forças Armadas, bota lá...e eles se viram”!

Os criminosos aprenderam a lidar com as Forças Armadas no Alemão, conhecem suas limitações (sobretudo as legais) e hoje, num terreno de topografia mais plana e com muito mais becos e edificações, não estão em nada inclinados a ceder aquele poder que se alicerça no vício da nossa mesma boa gente que clama por mais segurança nas ruas!

Hoje está claro que o tráfico pretende resistir e até se arma com pequenas armas automáticas para fustigar os militares no terreno, tornando sua ocupação uma tarefa muito mais arriscada do que foi na Penha e no Alemão.  O emprego de táticas guerrilheiras é hoje algo muito mais claro e perigoso do que antes.  A população civil é sua refém. A idéia de empregar tropas numa ocupação de área como essa pressupõe manter toda a extensão de favelas sob vigilância, circular em toda parte, inspecionar pessoas, veículos e eventualmente residências, deter, interagir com a população dissuadindo pela presença ostensiva e atuante.  Se isso não ocorrer, a imagem da instituição militar poderá ficar francamente comprometida.

O tráfico é uma atividade econômica clandestina que pode se habilmente conduzida, ser desenvolvida em qualquer lugar; contudo a presença da força militar numa determinada área retomada do tráfico implica que os criminosos não mais possam exercer o mando sobre a população local. 

Os criminosos precisam sentir que, com as Forças Armadas, as coisas não correm frouxas.  A área de favelas posta sob controle das Forças Armadas é muito grande e para assegurar que o tráfico atue e os militares tem de agir de uma maneira muito mais presente que a polícia.  O emprego das Forças Armadas não pode admitir qualquer coexistência de um Poder Paralelo; seja de dia ou de noite e em qualquer parte da área ocupada. 

O ideal seria que a mesma sociedade que cobra segurança ao Estado se conscientizasse que
isso não é possível enquanto ela se mantiver consumindo drogas e fazendo do tráfico a atividade rentabilíssima que ele é;

contudo, enquanto no Brasil essa atividade criminosa só cresça, ela sempre deverá ser clandestina, subterrânea, discretíssima, que sinta e tema a força do Estado.  Aos bandidos que escaparam à prisão num primeiro momento, ou aqueles que atuam no tráfico mas que não teriam sido presos ainda, deveria ser dado saber que, com as Forças Armadas na área, o exercício da sua atividade ilícita só poderá leva-los para prisão ou para o cemitério.

Numa operação como essa nas favelas da Maré, a credibilidade dos militares é posta em cheque em todo momento; e nenhum cidadão consciente deseja que as Forças Armadas sejam empregadas apenas para representar a desmoralizante figura de espantalho na horta.

Hoje pranteamos o primeiro militar do Exército morto em serviço durante a ocupação e curiosamente, no mesmo dia, a imagem emblemática de um blindado dos fuzileiros, atacado a tiros, caído num valão se espalha pelas redes sociais e pela mídia. 

Seriam esses sinais de fraqueza das forças armadas?

Claro que não! Se todos os traficantes mais perigosos com suas melhores armas, munições e explosivos pudessem ser concentrados numa única área qualquer, sem risco para a população civil, eles seriam varridos do mapa, mais rápido do que levamos para comer e lavar a louça no almoço de domingo.  A questão quanto às Forças Armadas não é que lhes falte poderio, mas as táticas é que poderiam ser mais adequadas ao fim que se busca alcançar!  Mesmo com dimensões menores do que as desejáveis para um país do tamanho do Brasil, as nossas Forças Armadas tem a quantidade de soldados necessária, tem armas, aparato logístico para manter esse contingente operando naquele terreno e dispõe de soldados treinados para a missão de segurança interna; porém a tarefa de mandar soldados para as comunidades do Rio é muitíssimo mais delicada do que empregá-los sob manto da ONU na pacificação do Haiti. 

No Caribe,
a situação com certeza é mais tensa, pois se trata de uma terra estrangeira, porém os adversários todos tem outras feições e falam outra língua. Nas favelas de Porto Príncipe, qualquer cidadão sabe que deve respeitar os militares das forças armadas brasileiras em serviço e acatar suas solicitações. Lá, os inimigos sabem que estão lidando com uma tropa bem armada, a qual, investida de autoridade policial pode prender e que não hesitará em responder com fogo aos eventuais disparos dirigidos contra seus soldados. 

Aqui, embora estejamos operando num meio urbano conhecido e aparentemente amistoso, o inimigo não tem cara, fala a mesma língua e ainda pode buscar, de forma muitíssimo mais traiçoeira, atacar os militares e se escudar na população civil.

O problema está em colocar as Forças Armadas nesses locais, literalmente "secando gelo". 

Quando se optou pelo concurso dos militares, a eles deveria ser permitido ir além daquilo que hoje é feito pela polícia militar.  Não estou aventando procedimentos autoritários ou de tortura, mas de identificação, credenciamento, busca residencial etc. Esse "softpower" empregado hoje só faz estabilizar, mas não nos deixa nem mais perto de "ganhar a guerra" contra essa ainda incipiente narco-guerrilha.

Voltando à lição do General americano, não se deveria desgastar as Forças Armadas numa situação de impasse a qual elas não podem empregar as táticas necessárias para vencer e nem recuar! 

Tomemos muito cuidado pois o Exército, os Fuzileiros (e as Forças Armadas no sentido geral) não podem ser desacreditados por bandidos (que como combatentes são muito fracos), frente ao enorme contingente da opinião pública que francamente as apóia nas operações de combate à criminalidade nas favelas do Rio.


Por: Vinícius Domingues Cavalcante é Diretor da Associação Brasileira de Profissionais de Segurança - ABSEG (www.abseg.com.br) e membro do Conselho de Segurança da Associação Comercial do Rio de Janeiro.