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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Aborto = um dos atos mais covardes que uma mulher pode praticar = assassinato de um SER HUMANO INOCENTE e INDEFESO - qual a diferença entre uma mãe que pratica o aborto e um executor do Estado Islâmico?



Sobre o aborto
Quem sabe agora, diante do desastre e da gritaria, tomem vergonha e tenência
A epidemia de zika e o aumento explosivo do número de casos de microcefalia puseram na ordem do dia o debate sobre a descriminalização do aborto. Da escuridão, às vezes, nasce a luz: tenho a impressão de que, em menos de um mês, foram publicados mais artigos e entrevistas sobre o assunto do que nos dez anos anteriores.
Amaldiçoado com uma das classes políticas mais cínicas e calhordas do mundo, que foge de qualquer tema que possa desagradar aos religiosos, o Brasil está se devendo essa discussão há tempos — mas a simples menção da palavra “aborto” basta para que os nossos legisladores, salvo raras e heroicas exceções, virem para o lado e façam cara de paisagem. Pouco importam, para eles, as vítimas da sua covardia. Quem sabe agora, diante do desastre e da gritaria, tomem vergonha e tenência. [a alegada covardia dos legisladores, citada neste texto,  é a forma mais eficaz para o combate da mais covarde das covardias, aquela que uma mãe comete quando concorda em assassinar um filho que ainda está no seu ventre, totalmente inocente, indefeso e dependente.]

Interromper uma gravidez, em qualquer situação, é prerrogativa da mulher. A maioria dos países do Primeiro Mundo — aqueles que melhor resolveram as suas desigualdades econômicas e sociais — já reconheceu isso. [quer dizer que um país ao se tornar país do primeiro mundo, também   se torna DONO do direito de assassinar covardemente os que não podem se defender;
Se os países do primeiro mundo assassinam crianças NÃO NASCIDAS e são tomados como exemplo de competência na resolução de suas desigualdades, fica difícil de entender que as barbaridades cometidas pelo Estado Islâmico (repudiamos aquele estado e as barbaridades que pratica)  sejam repudiadas pelos mesmos países.
Ou será que a ilustre articulista considera menos covarde, menos cruel, assassinar uma criança ainda no VENTRE MATERNO do que assassinar um adulto que caiu nas mãos daquele bárbaro estado?
Se não é reprovável aos países do primeiro mundo assassinar crianças – assassinar crianças é reprovável em qualquer circunstância e mais ainda quando se trata de crianças ainda não nascidas -  , não tem sentido considerar reprovável que o Estado Islâmico, quarto ou quinto mundo, assassine adultos.] O aborto é legal, sem restrições, em toda a América do Norte, na Europa (com as significativas exceções da Polônia e da Irlanda), na Austrália e numa boa parte da Ásia, para não falar em países que nem são tão desenvolvidos assim, mas que têm feito um esforço nesse sentido, como nosso vizinho Uruguai ou a África do Sul.

Em outros, como Índia, Japão ou Islândia, foram estabelecidos limites de tempo para a interrupção da gravidez, mas mesmo esses limites podem ser flexibilizados em casos de doença grave da mãe ou do feto, ou circunstâncias socioeconômicas adversas. Eles entendem que a maternidade é um compromisso para a vida inteira, e que um aborto é muito menos traumático, individual e coletivamente, do que uma criança indesejada.

O Brasil, porém, está alinhado com o Afeganistão, a Somália, a Líbia, o Sudão, o Mali, o Burundi, o Iêmen ou o Haiti, países onde a vida humana, caracteristicamente, vale muito pouco. Até Paquistão e Arábia Saudita, que tratam as suas mulheres feito lixo, têm leis melhores do que as nossas, para não falar numa quantidade de países da África subsaariana, como Zâmbia, Namíbia ou Quênia.

Digo que o Brasil precisa discutir o aborto, mas eu mesma, pessoalmente, não tenho mais ânimo para isso. Sei que existem pessoas boas genuinamente angustiadas com a sorte dos fetos alheios, para além de dogmas religiosos e falsos moralismos, mas essas pessoas têm sido minoria nas discussões acaloradas da internet.

Nessas discussões, as pessoas que mais se dizem horrorizadas com as mortes de fetos — chamando-os de “crianças” para maior efeito dramático, fingindo desconhecer o fato de que “crianças”, ao contrário de embriões, conseguem sobreviver fora do corpo da mãe — são estranhamente insensíveis às mortes das mulheres obrigadas a abortar em condições sub-humanas. [obrigadas? Elas abortam por opção, por falta do instinto materno, por crueldade, até mesmo por prazer e por não possuírem qualquer resquício de piedade. Para elas, a vida de uma criança, ainda no ventre materno – que deveria ser um abrigo seguro – não tem o valor de um pedaço de carne. Pode ser descartada.]  Para elas, a vida, tão preciosa dentro do útero, deixa de ter valor do lado de fora. Defendem a inviolabilidade da vida, e sustentam que a legislação brasileira, retrógrada ao extremo, basta para qualquer mulher; não veem contradição nenhuma em defender o aborto em casos de estupro e em gritar que toda vida é sagrada. Mas, se é, que diferença há entre os fetos gerados por estupro e os fetos gerados por amor? As “crianças” não são todas iguais? Hipocrisia é o nome do jogo.

Defender a criminalização do aborto é fechar os olhos para o fato de que quase um milhão de abortos são realizados anualmente no Brasil, com cerca de 200 mil internações decorrentes de procedimentos mal feitos; é ignorar as estatísticas mundiais que mostram que o número de abortos se mantém estável quando a legislação muda a favor da mulher; é contribuir para a desigualdade social, porque mulheres ricas continuarão fazendo aborto sempre que necessário. [a tese das malditas abortistas é que as crianças com microcefalia dão trabalho, causam incômodos durante a vida; a se consolidar este raciocínio, se pergunta: E quando vão passar a assassinar crianças com Síndrome de DOWN? Elas também dão trabalho, incomodam.]

Mas defender a criminalização do aborto é, acima de tudo, um ato de inacreditável soberba, que põe todos os “juízes” acima da mulher que optou por interromper a gravidez. Ora, fazer aborto não é uma decisão fácil ou leviana; nenhuma mulher faz aborto por esporte. Qualquer uma que chega a essa decisão já pensou muito, e já pesou, dentro da sua capacidade, os prós e contras da questão — mas os senhores e senhoras que a condenam acham que conhecem melhor as suas condições e os seus sentimentos do que ela mesma, e se acreditam no direito de castigá-la.

Quem pede a legalização do aborto não pede a ninguém que aborte ou seja “a favor do aborto”; pede apenas que seja dado às mulheres o direito de decidirem o seu futuro por si mesmas, sem correr riscos de saúde desnecessários, e sem que Estado ou Igreja se metam onde não são chamados.

Este assunto me tira do sério muito mais do que qualquer outro (ou, vá lá, quase qualquer outro) porque nele vejo, além da hipocrisia, muita maldade, falta de compaixão e todo o tipo de chicana moral e religiosa para continuar mantendo as mulheres na posição de submissão em que foram mantidas ao longo dos séculos.

A verdade é simples: a criminalização do aborto é um crime contra a mulher.
[E o aborto é um crime contra uma criança indefesa, inocente e ainda no ventre materno.]

Fonte: Artigo escrito por Cora Ronai, em sua Coluna mantida em O Globo, em 4/2/16.
Pedimos vênia pela transcrição; quanto a opção por replicar ponto a ponto é devido nossa veemente discordância aos que querem usar uma epidemia – a ZIKA – para defender o aborto.
Notícias mais recentes já deixam espaço para outras formas de atuação do vírus em sua capacidade de causar doenças, inclusive de ordem sexual.
Caso se comprove que o vírus ZIKA causa diversas outras doenças, sem nenhuma relação com a gravidez, as mulheres e homens que o contraírem também serão mortos?  


terça-feira, 27 de outubro de 2015

O Haiti é aqui. E a Somália, também



São os capachos da ONU, como o Diálogo Interamericano, em conluio com sua cria, o Foro de São Paulo, que em 1992 acordaram através de relatórios emitidos pelos diretores do Diálogo Richard Feinberg e Peter Bell, de que a Somália era um excelente exemplo de país que ab-rogou de sua soberania nacional.

Não é preciso sair do Brasil para vivenciar uma parcela do que é a relação deste com o Haiti, mediada pela ONU, pretensa organização que arbitrará um futuro - que já se faz presente - governo mundial, anti-humano e anti-realidade. Traduzindo: malthusiano e mentiroso.

Recentemente eclodiu na mídia o caso de um grupo de seis haitianos baleados no centro de São Paulo e que foi imediatamente associado ao racismo e à xenofobia. Não tardou para que os zumbis miméticos repetissem o mantra pelas redes e fora dela, acusando os conservadores por tal ato. Até mesmo a Carta Capital, cuja única função é a de azeitar as engrenagens do establishment, publicou que, segundo disseram testemunhas, o atirador teria gritado: “Haitianos, vocês roubam nossos empregos!”.

No entanto, pouquíssima gente se preocupou em apurar o fato em sua plenitude, começando pelo relato do padre Paolo Parisi, da Paróquia Nossa Senhora da Paz, que abriga imigrantes e refugiados.  Paolo declarou que, tempos atrás, um grupo de haitianos havia interferido com sucesso em um assalto, devolvendo a bolsa à vítima. Ou seja: o atirador, que atirou com uma arma de chumbinho, provavelmente estava ligado ao assalto e alvejou os haitianos em um ato de represália. Mas os casos envolvendo imigrantes haitianos não param por aí. No último dia 17, em Navegantes, no Litoral Norte de SC, o haitiano Fetiere Sterlin, de 33 anos, foi morto a facadas e pauladas por um grupo.

Segundo a polícia, o crime não teria sido motivado por racismo ou xenofobia, e sim por uma suposta troca de insultos, conforme declarou um menor de 17 anos, que confessou participação no homicídio após ter sido apreendido. A mulher de Fetiere, que presenciou a cena dantesca, contesta a versão do menor. Seja lá qual foi a motivação, a certeza é de que as hordas bárbaras que transitam pelo Brasil cometem toda sorte de crimes com a certeza da proposital impunidade, sendo a taxa de resolução de somente 5% dos casos de homicídio a mais convidativa delas.

Como vocês podem notar, o Brasil, um grande laboratório de testes das tentativas não de uma, mas de várias Novas Ordens Mundiais, é um local hostil não só aos brasileiros, mas também aos imigrantes que aqui chegam, sendo a ONU uma das principais promotoras do processo democida.  Foi acatando o pedido da ONU que o PSDB e o PT lideraram o desarmamento civil no Brasil, chegando ao cúmulo de ignorarem a esmagadora vitória do Referendo de 2005, onde 63,94% do eleitorado participante disse NÃO à proibição da comercialização de armas de fogo e munições.

Diante de contundente resposta, lançaram o assassino Estatuto do Desarmamento, burocratizando e elitizando os processos para se adquirir armas de fogo, deixando o povo a mercê de criminosos possuidores de um verdadeiro arsenal de guerra.  É a ONU que pressiona para que nossas polícias sejam desmilitarizadas, garantindo assim que todo o poder coercitivo das armas esteja sob comando de um único poder central, que não tardará em sufocar aqueles que ousarem estar política e ideologicamente descentralizados.

É também a ONU que é contra a redução da maioridade penal, e que, cedo ou tarde, utilizará a estatização travestida de liberação de drogas de menor potencial ofensivo para descriminalizar todas as outras, cumprindo com louvores uma agenda que dissemina abertamente o que é chamado de guerra química, comumente confundida com os efeitos colaterais do narcotráfico.

Por fim, são os capachos da ONU, como o Diálogo Interamericano, em conluio com sua cria, o Foro de São Paulo, que em 1992 acordaram através de relatórios emitidos pelos diretores do Diálogo Richard Feinberg e Peter Bell, de que a SOMÁLIA era um excelente exemplo de país que ab-rogou de sua soberania nacional. Isso mesmo, caro leitor: a Somália.

Outros pontos acordados entre Diálogo e Foro são o desmantelamento das Forças Armadas, a divisão racialista que dividiu a população entre brancos e negros, dando início à enxurrada cotas, a farsa indigenista, que objetiva usar o índio como peça descartável, sustentando a pilhagem de terras, a agenda abortista (depopulação/malthusianismo) e a disseminação de ONGs (hoje são mais de 300 mil só no Brasil), todas tentáculos culturais de organizações supranacionais.Em meio a tudo isso, contingentes militares brasileiros se revezam em uma aventura que já dura mais de uma década, no Haiti. E não estão lá em missão de paz, termo que a ONU adora utilizar. Estão lá para adquirir experiência e conduzir futuras missões tupiniquins pautadas na Garantia da Lei e da Ordem, para quando a tão sonhada quebra do Brasil for completada pelos psicopatas que estão no poder.

Enfim, o Haiti é aqui.

*
Volta e meia toco no assunto do Sivam, que foi entregue pelos vagabundos fabianos do PSDB à Raytheon, precursora da NSA. O PT arrematou o entreguismo e recentemente entregou o Sipam, que integra o Sivam, à China.

O que ambas as manobras possuem em comum é a fusão dos interesses globalistas e eurasianos, orquestrados através do Diálogo Interamericano e sua ala de "diálogo" entre América Latina e China, esta utilizada como grande motor gerador de nefasta interdependência mundial.

Fonte: David Amato – Globalismo - MSM


terça-feira, 15 de setembro de 2015

Nem paz, nem amor. Pouca vergonha - É o que temos pra agora



De 162 países apenas 11 não estão envolvidos em guerras – externas ou internas políticas, raciais ou religiosas. É o que temos neste 15º ano do século XXI, dito o século da informação e do conhecimento.
Nesses números feios não estão incluídos países de grande violência urbana, como o Brasil, por exemplo, que registra 27 homicídios por cada 100 habitantes. Foram 200 mil de 2008 a 2011. Mais do que a guerra do Iraque que, em 10 anos, matou 174 mil pessoas. O Brasil, deste 2015, responde por 13 a cada 100 assassinatos no mundo.

Bom não está. Nem aqui, nem acolá. Só da guerra da Síria a mais em pauta neste setembro - sairão quatro milhões de refugiados, estima a ONU. Em 2014, havia 59,5 milhões de deslocados no mundo, 42.500 pessoas em média diária, 19 milhões de refugiados. A fome castiga a maioria deles.

“Deslocados” são pessoas que por conta de guerras e conflitos tiveram de abandonar suas casas e buscar proteção em outros lugares, dentro ou fora de seus próprios países. Refugiados são os que trocam de países. Como os sírios agora. Como os angolanos, haitianos e outros das 81 nacionalidades dos 5, 2 mil refugiados aqui abrigados.  “Nos próximos 50 anos, a inteligência artificial, a nanotecnologia, a engenharia genética e outras tecnologias permitirão aos seres humanos transcender as limitações do corpo. O ciclo da vida ultrapassará um século. Nossos sentidos e cognição serão ampliados. Ganharemos maior controle sobre nossas emoções e memória. Nossos corpos e cérebro serão envolvidos e se fundirão com o poderio computacional.”

A previsão é do filosofo e futurista Max More, datada de 1994, que arrematou:Usaremos essas tecnologias para redesenhar a nós e nossos filhos em diversas formas de pós-humanidade”. Estamos cada vez mais perto da previsão. Grosso modo, o pós-humanismo posto em discussão desde Nietzsche e seu supra-humano, tem a ver com tecnologia e conhecimento – evolução. Mas vem convivendo com o desumanismo, a brutalidade em escala crescente, traduzida nos números desumanos das violências – urbanas, de guerras, terrorismo, guerrilhas. 

Operamos cada vez melhor as máquinas, armas inclusive. Padecemos muito do descontrole sobre as emoções. Não são elas que, desregradas, produzem intolerância, preconceito, ódios, ganância e brutalidades?  Agora, somos 7,3 bilhões de pessoas a ocupar o planeta terra, onde, estima-se há US$ 75 trilhões em circulação. 800 milhões de almas ainda passam fome. Diz-se que os 85 mais ricos têm o mesmo dinheiro do que os 3.5 bilhões de mais pobres.

Na última campanha eleitoral brasileira foram gastas 5,1 bilhões de reais. O suficiente para pagar quatro meses de bolsa família, que socorre 14 milhões de pobres. Ou construir 20 super-hospitais.  Parece que o prejuízo causado pela corrupção na Petrobrás foi de 19 bilhões. Somália e Correa do Norte são os dois países mais corruptos do mundo.

Dinamarca, Nova Zelândia e Finlândia são os menos. O Brasil tem a 69ª posição nesse ranking de surrupiação, que reúne 175 países. Divide o prêmio com Bulgária, Grécia e Itália.  Pouca vergonha. Pouca paz, pouco amor. É o que temos pra agora, com pós-humanidade em curso e redesenhando-se para nós, nossos filhos, nossos netos. 

Fonte: Tânia Fusco – O Globo