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segunda-feira, 14 de agosto de 2023

UM ABORTO EM VÍDEO

Pergunte ao parlamentar que recebeu seu voto na última eleição, quais as razões dele, ou dela (sendo ela,  o assassinato é ainda mais abjeto, hediondo, repugnante)ser favorável à legalização do aborto e tornar mais fáceis cenas como as do vídeo abaixo. 

Aborto  é o assassinato de seres humanos inocentes e indefesos e que estão no local onde deveriam estar mais protegidos: o ventre da mãe;  mãe ?????

Aborto é assassinato e oferenda a satanás.

Confira no vídeo abaixo:

UM ABORTO EM VÍDEO

Clique acima ou aqui:

 

 

 https://twitter.com/i/status/1690922496902524928


Padrepablohenrique
 
 
 

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quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

DISCURSO DE “ÓDIO” E DISCURSO “DE AMOR”... - Adriano Marreiros

“(..) o amor é uma faca de dois legumes, a luz anal de um vagalume, que ilumina o meu sofrer”.  Tocava Mamonas no carro que saudades – e  me  lembrei dos dias atuais... É incrível o que eles são capazes de fazer por “amor”, contra o “ódio”. Estamos cercados desses pirilampos iluminados, quase uma dúzia dos grandes e vários pirilampinhos que os seguem. E como eles iluminam: quem já passou uma noite no mato sabe o quanto um vagalume deixa tudo claro,visível... É como diz a velha canção de corrida do TFM: “se você pensa que é  malandro, o vagalume é muito mais, ele acende a traseira, coisa que você não faz...”

Eu, como não sou malandro, não acendo a traseira e sequer tenho luz própria, acabo tomando decisões “erradas”, defendendo coisas “erradas”, fazendo discursos de “ódio”. Já que não sou “progressista”, defendo coisas “regressistas”, ultrapassadas, como liberdade de expressão, de ir e vir, vida do bebê na barriga da mãe e outras liberdades. Coisas como família, pátrio poder e religião
Coisas como valores, cláusulas pétreas e divisão de poderes.
 
Imagina que eu defendo o absurdo de que “não há crime sem lei anterior que o defina nem pena sem prévia combinação legal!”  
Que eu defendo que não se pode passar por cima da Lei e da Constituição.  
Pior ainda: eu acredito que existe sim um Direito Natural e dele decorre que “Consideramos estas verdades como autoevidentes, que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes são vida, liberdade e busca da felicidade”.  E o mais terrível: acredito que a Liberdade é mais importante que a própria vida, pois sem aquela, esta não só não tem sentido, como ficaria a critério dos ditadores de plantão. 
 
E tudo isso é uma ingratidão com aqueles que só desejam o bem maior
Uma ingratidão com esses vagalumes que, mais que o trem vindo, são a luz no fim do túnel que ilumina o meu sofrer. 
Ingratidão é ódio, discurso de “ódio” é errado, é crime até sem lei que o defina,  e hoje recebi um castigo mais específico, mais pessoal, por ter bradado por liberdades, valores, família e outros males que devem ser extirpados da Sociedade para o bem maior, para que chegue aquele dia em que estaremos todos irmanados e repetindo os mesmos mantras, concordemos ou não, numa harmonia inefável como a intensa luz dos pirilampos que são nossos autodenominados guias seculares, hierofantes de uma nova era doismiletríntica e globalista...

Fui castigado com a rouquidão, com a afonia, com uma faringite “braba” que foi capaz de me calar, de impedir que ouçam minha voz, que me impede de falar! – Será que foram eles? Já possuem esses poderes? –  Não, nem precisam disso... Pensando bem, acho que não faria muita diferença: o combate deles ao discurso de “ódio” e às “fake” news  já tem feito o mesmo há mais de dois anos... e com mais eficiência: faringite só dura uns dias...

“como é difícil acordar calado

Se na calada da noite eu me dano”

 

Chico e Gil

Quando se

 Importavam...

Publicado originalmente no excelente portal Tribuna Diária e enviado ao site pelo autor.


sexta-feira, 24 de abril de 2020

Em meio à pandemia, STF retoma julgamento sobre o aborto - Gazeta do Povo

Gazeta do Povo

Oportunismo do Toffoli: Em meio à pandemia, STF retoma julgamento sobre o aborto


Em plena crise do coronavírus, STF pauta aborto em casos de zika vírus

Você não leu errado o título. É hoje mesmo. Por decisão do presidente do STF, ministro Dias Toffoli, ele e os outros 10 ministros devem votar nesta sexta-feira (24), de forma virtual, uma ação que pede a liberação do aborto para gestantes que contraírem zika vírus, independentemente de confirmação de que o bebê venha a ter problemas, o que não é possível saber no estágio inicial da gestação.

Foi uma decisão repentina, inesperada, não agendada. Já já vou falar do oportunismo do presidente do STF de trazer essa pauta à tona agora. Primeiro é importante frisar que, num estalar de dedos, Toffoli decidiu que, sim, esta era a melhor hora para a corte máxima da justiça brasileira decidir se mães podem impedir que seus filhos nasçam simplesmente por achar que eles podem vir ter algum problema. Eugenia? Não quero entrar nessa discussão agora. Mas é preciso discutir a defesa da vida, ainda que de forma breve.


Em meio à pandemia, STF retoma julgamento sobre o aborto

Defesa da vida
Falar de aborto é sempre polêmico e não deveria. Estamos falando do direito à vida, de garantir esse direito ao mais frágil dos seres, aquele que, por ainda não ter nascido, não pode se manifestar. Não é o direito de mulheres decidirem sobre o que fazer com seu próprio corpo e sua própria vida que está em discussão. É o direito de uma mulher ser autorizada a matar outra pessoa. Se você concorda que ser humano nenhum tem o direito de matar outro ser humano, seja por qual razão for, nem mesmo por punição ou vingança a quem comete crimes hediondos, por que deveríamos achar que uma mãe possa ter o direito de matar seu próprio filho? E um inocente, que nada fez contra ninguém?

Não adianta vir com aquele discurso de que até a semana tal da gestação o embrião ainda não tem tal e tal órgão, o que caracterizaria que ele não tem vida. O melhor argumento que já ouvi para rebater essa bobagem foi o do pediatra e geneticista francês Jérôme Lejeune, o descobridor da causa da síndrome de Down e que está citado no capítulo sobre defesa da vida que está publicado na página das convicções da Gazeta do Povo. O que diz esse médico cientista?
   “Se um óvulo fecundado não é por si só um ser humano, ele não poderia tornar-se um, pois nada é acrescentado a ele”.
    Jérôme Lejeune, cientista francês descobridor da causa da síndrome de Down

Lejeune defende que não existe nenhum “momento definidor”, dentro da barriga da mãe, em que um “não humano” passa para o estágio de “ser humano”. Se nada é acrescentado ao óvulo fecundado pelo espermatozoide, como se pode dizer que ali não há vida? Ela só precisa se desenvolver para ter condições de nascer. Todos nós já fomos essa primeira célula e só estamos aqui hoje, eu escrevendo e você lendo, porque a gestação foi em frente.

Veja Também: Opinião. Convicção Gazeta do Povo: Defesa da vida desde a concepção 

Oportunismo de Toffoli
Como eu disse na introdução desse artigo, não quero analisar aqui a questão do aborto em si, e sim o oportunismo do presidente do STF de colocar esse tema em pauta para votação no meio de uma pandemia, quando a ordem é de isolamento social. Como as aglomerações estão proibidas, fica difícil para os grupos que defendem a vida irem a Brasília e fazer manifestações lá na porta do STF, gritar, fazer barulho para, quem sabe, levar os ministros a entenderem que essa é uma questão para ser amplamente debatida e não decidida a portas fechadas, cada um trancado na proteção do seu lar.

Em que ganha a sociedade quando nossa corte máxima decide discutir agora, sem margem a contestações, um assunto delicado como a autorização para gestantes que contraírem zika vírus abortarem seus bebês? E tem um detalhe sórdido aqui: o presidente do STF, Dias Toffoli, pautou essa votação dias depois de o presidente Bolsonaro ter sancionado a lei (MPV 894/2019) que garante o pagamento de pensão mensal vitalícia de um salário mínimo a crianças com microcefalia causada pelo zika vírusEssa lei foi aprovada justamente para dar segurança às gestantes que contraírem o vírus. A partir de agora se o bebê dessas mulheres tiver problemas, o que não é certeza já que acontece apenas com uma parte deles, terá como ser sustentado para o resto da vida. Este era, aliás, um dos pedidos feitos pela Associação Nacional de Defensores Públicos, autora da ação pautada para julgamento hoje no STF.

A Associação Nacional dos Defensores Públicos alega que mulheres infectadas pelo zika vírus durante a gestação precisam ter a liberdade e a dignidade humana de abortar. Liberdade para matar? Dignidade humana para decidir? Os nobres defensores públicos que redigiram esta ação não pensaram na dignidade humana do feto, mas tudo bem, é para acreditarmos que defendem à sociedade como um todo.

É bom ficar claro que vários defensores públicos já se pronunciaram lamentando essa ação movida pela associação de classe, lamentando que uma associação de profissionais que têm como função a defesa dos necessitados, pudesse prestar esse desfavor ao mais vulnerável de todos os seres humanos: o ser humano ainda em estágio embrionário. Outro comentário que eu li numa rede social, não sei se escrito por um defensor público indignado ou por outro cidadão que se preza a defender quem não tem voz.
    "Pergunta para os magistrados se eles vão pedir a opinião das crianças abortadas? Quem vai ouvir essas crianças? Esses que sempre querem discutir aborto ouvem muitas vozes, menos as daquelas que nunca puderam ter a chance de existir."
    Cidadão comum que prefere não se identificar, numa rede social

Mas voltando ao oportunismo do presidente do STF... Essa mesma ação que ele decidiu julgar agora já foi incluída na pauta do tribunal duas vezes no ano passado e retirada por pressão de grupos de defesa da vida.  Agora o tema entrou na pauta do tribunal de repente. Não constava na agenda do primeiro semestre de 2020, divulgada pelo próprio ministro Dias Toffoli no fim do ano passado. Então é de se perguntar sim: por que agora? Que interesse tem o Dias Toffoli nisso? Ideologia de quem ele está defendendo?

Em plena crise do coronavírus, STF pauta aborto em casos de zika vírus
E aqui eu queria destacar a opinião de um professor doutor em Direito pela USP. Ouvido pela reportagem da Gazeta do Povo recentemente Antonio Jorge Pereira Júnior disse que o que chamou a atenção, no caso desta ação, "não foi nem tanto o objeto dela, mas, de certa forma, o aproveitamento do contexto de uma pandemia, em que está todo o mundo isolado, sem poder se manifestar."
    "Pelo nível de interesse público que a ação envolve, ela deveria ser julgada num contexto em que as pessoas, entidades e autoridades tivessem mais liberdade para se manifestar e tomar atitudes em relação ao julgamento. Parece estratégia para inibir, de certa forma, uma reação.
    Antonio Jorge Pereira Júnior, doutor em Direito pela USP

Vamos ver o que suas excelências decidem diante do silêncio imposto à sociedade. É incrível que 11 pessoas que não foram escolhidas diretamente pelo povo, e que não tem o dever de criar leis, estejam fazendo isso: legislando e decidindo por nós, sem sequer serem nossos representantes diretos. Ah! E decidindo também por quem não está aqui para pedir socorro, mas no útero de uma mulher doente e nesse momento amedrontada por duas ameaças: o zika vírus e o coronavírus, que também são ameaças ao feto.

Cristina Graeml, colunista Vozes - Gazeta do Povo