Vozes - Gazeta do Povo
É triste ver que além da invasão de competências, o judiciário abre caminho para a matança de crianças no ventre de suas mães
Nikolas Ferreira, deputado federal - Coluna Gazeta do Povo - VOZES
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
É triste ver que além da invasão de competências, o judiciário abre caminho para a matança de crianças no ventre de suas mães
Nikolas Ferreira, deputado federal - Coluna Gazeta do Povo - VOZES
Por desejo da coalizão de direita ultracatólica no poder, esta sentença proíbe a interrupção voluntária da gravidez em caso de anomalias fetais. [não tem o menor sentido uma anomalia fetal justificar um assassinato - o Brasil tem pena de morte para fetos com anomalias, [legalizando a EUGENIA?] para fetos que são consequência de um estupro (crime hediondo, mas inferior ao assassinato qualificado) ao tempo que a 'cidadã' proíbe que assassinos sejam condenados à pena capital ou mesmo à pena com característica de perpétua.] A partir de agora fica proibido qualquer aborto, exceto em casos de estupro ou de risco de vida para a mãe. "Meu corpo, minha escolha", [então escolha cortar um dedo, cortar o teu..., corte qualquer parte do teu corpo... mas jamais assassinar uma vítima inocente e indefesa] "Eu penso, eu sinto, eu decido", "A revolução tem um útero", "Você tem sangue nas mãos" diziam alguns cartazes dos manifestantes em Varsóvia, onde milhares de pessoas responderam à convocação da Greve das Mulheres, o principal movimento que organiza os protestos, comprovaram jornalistas da AFP.
Muitos manifestantes usavam máscaras estampadas com um raio vermelho, o símbolo dos ativistas pró-aborto e, ao som de tambores, advertiam que o governo será "abolido pelas mulheres". Algumas usavam lenços verdes em volta do pescoço, o símbolo das ativistas pelo direito ao aborto na Argentina, que conseguiram legalizar a prática no país no mês passado.
O protesto em Varsóvia terminou sem incidentes em frente à residência de Jaroslaw Kaczynski, líder do partido Lei e Justiça (PiS) no poder, protegido por um forte dispositivo policial. Depois de um "festival da liberdade" com música, dança e palavras de ordem, os organizadores pediram aos manifestantes que voltassem para casa. Está prevista uma suspensão dos protestos durante o fim de semana.
A Polônia, um país de população majoritariamente católica, já tem uma das leis mais restritivas da Europa ao aborto. Atualmente, são realizados menos de 2.000 abortos
legais ao ano, segundo cifras oficiais. Mas as organizações feministas
estimam que anualmente sejam realizados cem vezes mais, uns 200.000, de
forma ilegal ou no exterior.
O governo afirma que a nova proibição porá fim aos "abortos eugênicos", em alusão aos abortos de fetos diagnosticados com síndrome de Down, mas muitas organizações de defesa dos direitos humanos [inaceitável que assassinar seres humanos inocentes e indefesos esteja entre os direitos humanos - apesar de aqui no Brasil os direitos humanos estão mais para DIREITOS DOS MANOS, já que os bandidos, os manos, tem mais direito que os humanos direitos.] afirmam que a medida obrigará as mulheres a levarem a termo gestações inviáveis.
Mundo - Correio Braziliense
Em abril, o general Luiz Eduardo Ramos disse o seguinte:
“No jornal da manhã, é caixão, corpo; na hora do almoço, é caixão novamente. No jornal da noite, é caixão, corpo e número de mortos. (...) Não tá ajudando. Ninguém aqui está dizendo que tem que esconder. Os senhores (jornalistas) têm que também... Eu conclamo e peço encarecidamente, tem tanta coisa positiva acontecendo”.
(..........)A pandemia já matou no Brasil três vezes mais gente que a radiação liberada pela explosão do reator nuclear de Chernobyl, da União Soviética, desde 1986. Segundo um artigo do “International Journal of Cancer”, as mortes ficaram entre 30 mil e 60 mil.
Apesar das enormes diferenças entre as duas tragédias, a conduta pessoal do capitão Bolsonaro e dos generais Ramos e Pazuello diante do coronavírus guarda uma triste semelhança com a reação dos comissários soviéticos em Chernobyl.
O negacionismo seguiu cursos diferentes na fase seguinte, ambos estimulando a inércia. Em Chernobyl, quando o chefe da Defesa Civil mencionou a necessidade de evacuar a população da cidade, um comissário da região foi breve: “Sente-se. Isso não é da sua conta”. O Ministério da Saúde concordava com ele.
Em Pindorama, Bolsonaro chamou os governadores que defendiam o isolamento social de “destruidores de empregos”, e o general Pazuello ainda acha que não se deve falar nisso. A cidade próxima ao reator Chernobyl só foi evacuada no dia seguinte. Trinta e seis horas depois da explosão não haviam sido disparadas as medidas previstas nos protocolos da Defesa Civil. Vídeos mostram cenas de um casamento e de vida normal em vários lugares.
Quando Bolsonaro falava em gripezinha, o presidente mexicano, Manuel López Obrador, dizia que a Covid “não equivalia a uma gripe”, e o primeiro ministro inglês, Boris Johnson, desdenhava o perigo. Johnson foi parar numa UTI, abandonou o negacionismo e pediu desculpas por ter dado informações erradas. Obrador orgulhosamente anunciou seu plano de imunização dos mexicanos, começando neste mês pelos profissionais de saúde.
Como os burocratas soviéticos, Johnson e Obrador pensavam que mandavam e disseram besteiras, mas corrigiram-se. Bolsonaro ainda não entendeu o que está acontecendo e continua brincando com os diminutivos. No dia em que o número de mortos pela “gripezinha” havia chegado a 179 mil, com a média móvel em alta, ele disse que “estamos vivendo um finalzinho de pandemia”.
(............)Dependendo da proximidade, Bretas precisará de um bom advogado. Nythalmar é investigado pela Polícia Federal e poderá achar conveniente colaborar com a Viúva. Não seria desejável que o magistrado deixasse a narrativa em mãos alheias.
Já o milionário americano Joseph Kennedy mandou sua filha Rosemary, uma adolescente com distúrbios nervosos, para ser submetida a uma lobotomia. Deu tudo errado. Anne De Gaulle morreu em 1948. “Agora ela ficou como as outras”, disse De Gaulle. Um ano depois, Rosemary Kennedy foi escondida numa casa de religiosas. Ela sobreviveu aos pais e aos irmãos John e Robert. Morreu em 2005, aos 86 anos.
Folha de S. Paulo - Jornal O Globo - Elio Gaspari, jornalista