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sexta-feira, 24 de abril de 2020

Em meio à pandemia, STF retoma julgamento sobre o aborto - Gazeta do Povo

Gazeta do Povo

Oportunismo do Toffoli: Em meio à pandemia, STF retoma julgamento sobre o aborto


Em plena crise do coronavírus, STF pauta aborto em casos de zika vírus

Você não leu errado o título. É hoje mesmo. Por decisão do presidente do STF, ministro Dias Toffoli, ele e os outros 10 ministros devem votar nesta sexta-feira (24), de forma virtual, uma ação que pede a liberação do aborto para gestantes que contraírem zika vírus, independentemente de confirmação de que o bebê venha a ter problemas, o que não é possível saber no estágio inicial da gestação.

Foi uma decisão repentina, inesperada, não agendada. Já já vou falar do oportunismo do presidente do STF de trazer essa pauta à tona agora. Primeiro é importante frisar que, num estalar de dedos, Toffoli decidiu que, sim, esta era a melhor hora para a corte máxima da justiça brasileira decidir se mães podem impedir que seus filhos nasçam simplesmente por achar que eles podem vir ter algum problema. Eugenia? Não quero entrar nessa discussão agora. Mas é preciso discutir a defesa da vida, ainda que de forma breve.


Em meio à pandemia, STF retoma julgamento sobre o aborto

Defesa da vida
Falar de aborto é sempre polêmico e não deveria. Estamos falando do direito à vida, de garantir esse direito ao mais frágil dos seres, aquele que, por ainda não ter nascido, não pode se manifestar. Não é o direito de mulheres decidirem sobre o que fazer com seu próprio corpo e sua própria vida que está em discussão. É o direito de uma mulher ser autorizada a matar outra pessoa. Se você concorda que ser humano nenhum tem o direito de matar outro ser humano, seja por qual razão for, nem mesmo por punição ou vingança a quem comete crimes hediondos, por que deveríamos achar que uma mãe possa ter o direito de matar seu próprio filho? E um inocente, que nada fez contra ninguém?

Não adianta vir com aquele discurso de que até a semana tal da gestação o embrião ainda não tem tal e tal órgão, o que caracterizaria que ele não tem vida. O melhor argumento que já ouvi para rebater essa bobagem foi o do pediatra e geneticista francês Jérôme Lejeune, o descobridor da causa da síndrome de Down e que está citado no capítulo sobre defesa da vida que está publicado na página das convicções da Gazeta do Povo. O que diz esse médico cientista?
   “Se um óvulo fecundado não é por si só um ser humano, ele não poderia tornar-se um, pois nada é acrescentado a ele”.
    Jérôme Lejeune, cientista francês descobridor da causa da síndrome de Down

Lejeune defende que não existe nenhum “momento definidor”, dentro da barriga da mãe, em que um “não humano” passa para o estágio de “ser humano”. Se nada é acrescentado ao óvulo fecundado pelo espermatozoide, como se pode dizer que ali não há vida? Ela só precisa se desenvolver para ter condições de nascer. Todos nós já fomos essa primeira célula e só estamos aqui hoje, eu escrevendo e você lendo, porque a gestação foi em frente.

Veja Também: Opinião. Convicção Gazeta do Povo: Defesa da vida desde a concepção 

Oportunismo de Toffoli
Como eu disse na introdução desse artigo, não quero analisar aqui a questão do aborto em si, e sim o oportunismo do presidente do STF de colocar esse tema em pauta para votação no meio de uma pandemia, quando a ordem é de isolamento social. Como as aglomerações estão proibidas, fica difícil para os grupos que defendem a vida irem a Brasília e fazer manifestações lá na porta do STF, gritar, fazer barulho para, quem sabe, levar os ministros a entenderem que essa é uma questão para ser amplamente debatida e não decidida a portas fechadas, cada um trancado na proteção do seu lar.

Em que ganha a sociedade quando nossa corte máxima decide discutir agora, sem margem a contestações, um assunto delicado como a autorização para gestantes que contraírem zika vírus abortarem seus bebês? E tem um detalhe sórdido aqui: o presidente do STF, Dias Toffoli, pautou essa votação dias depois de o presidente Bolsonaro ter sancionado a lei (MPV 894/2019) que garante o pagamento de pensão mensal vitalícia de um salário mínimo a crianças com microcefalia causada pelo zika vírusEssa lei foi aprovada justamente para dar segurança às gestantes que contraírem o vírus. A partir de agora se o bebê dessas mulheres tiver problemas, o que não é certeza já que acontece apenas com uma parte deles, terá como ser sustentado para o resto da vida. Este era, aliás, um dos pedidos feitos pela Associação Nacional de Defensores Públicos, autora da ação pautada para julgamento hoje no STF.

A Associação Nacional dos Defensores Públicos alega que mulheres infectadas pelo zika vírus durante a gestação precisam ter a liberdade e a dignidade humana de abortar. Liberdade para matar? Dignidade humana para decidir? Os nobres defensores públicos que redigiram esta ação não pensaram na dignidade humana do feto, mas tudo bem, é para acreditarmos que defendem à sociedade como um todo.

É bom ficar claro que vários defensores públicos já se pronunciaram lamentando essa ação movida pela associação de classe, lamentando que uma associação de profissionais que têm como função a defesa dos necessitados, pudesse prestar esse desfavor ao mais vulnerável de todos os seres humanos: o ser humano ainda em estágio embrionário. Outro comentário que eu li numa rede social, não sei se escrito por um defensor público indignado ou por outro cidadão que se preza a defender quem não tem voz.
    "Pergunta para os magistrados se eles vão pedir a opinião das crianças abortadas? Quem vai ouvir essas crianças? Esses que sempre querem discutir aborto ouvem muitas vozes, menos as daquelas que nunca puderam ter a chance de existir."
    Cidadão comum que prefere não se identificar, numa rede social

Mas voltando ao oportunismo do presidente do STF... Essa mesma ação que ele decidiu julgar agora já foi incluída na pauta do tribunal duas vezes no ano passado e retirada por pressão de grupos de defesa da vida.  Agora o tema entrou na pauta do tribunal de repente. Não constava na agenda do primeiro semestre de 2020, divulgada pelo próprio ministro Dias Toffoli no fim do ano passado. Então é de se perguntar sim: por que agora? Que interesse tem o Dias Toffoli nisso? Ideologia de quem ele está defendendo?

Em plena crise do coronavírus, STF pauta aborto em casos de zika vírus
E aqui eu queria destacar a opinião de um professor doutor em Direito pela USP. Ouvido pela reportagem da Gazeta do Povo recentemente Antonio Jorge Pereira Júnior disse que o que chamou a atenção, no caso desta ação, "não foi nem tanto o objeto dela, mas, de certa forma, o aproveitamento do contexto de uma pandemia, em que está todo o mundo isolado, sem poder se manifestar."
    "Pelo nível de interesse público que a ação envolve, ela deveria ser julgada num contexto em que as pessoas, entidades e autoridades tivessem mais liberdade para se manifestar e tomar atitudes em relação ao julgamento. Parece estratégia para inibir, de certa forma, uma reação.
    Antonio Jorge Pereira Júnior, doutor em Direito pela USP

Vamos ver o que suas excelências decidem diante do silêncio imposto à sociedade. É incrível que 11 pessoas que não foram escolhidas diretamente pelo povo, e que não tem o dever de criar leis, estejam fazendo isso: legislando e decidindo por nós, sem sequer serem nossos representantes diretos. Ah! E decidindo também por quem não está aqui para pedir socorro, mas no útero de uma mulher doente e nesse momento amedrontada por duas ameaças: o zika vírus e o coronavírus, que também são ameaças ao feto.

Cristina Graeml, colunista Vozes - Gazeta do Povo

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Mortes por H1N1, gripe Influenza A, já passam de mil

Sobe para 1.003 número de mortos por H1N1 no Brasil em 2016


A gripe Influenza A (H1N1) já causou a morte de 1.003 pessoas este ano no Brasil, país que sediará os Jogos Olímpicos em menos de dois meses, em pleno inverno no hemisfério sul, quando o vírus costuma se proliferar, informaram as autoridades sanitárias.

Entre 3 de janeiro e 11 de junho foram reportados 5.214 casos de contaminação e 1.003 mortes pela H1N1, segundo um boletim epidemiológico divulgado nesta quarta-feira pelo Ministério da Saúde.  Trata-se do maior número de mortes causadas por esta doença no Brasil desde a pandemia de 2009, quando morreram 2.060 pessoas.  O vírus H1N1 costuma aparecer entre maio e junho, quando as temperaturas caem. Mas o surto deste ano começou antes do fim do verão e já atinge 22 estados do país, uma evolução que pegou as autoridades de surpresa. “Como a epidemia veio antes do esperado, a população vulnerável, ou seja, sem vacina, estava desprotegida”, disse o infectologista Caio Rosenthal, do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, ao portal de notícias G1.

Cerca da metade dos casos se concentrou na região sudeste – 2.606 infectados e 540 mortos. O estado de São Paulo é o mais afetado, com 2.197 infectados e 434 mortos.
No início de junho, o governo informou que tinha vacinado mais de 97% da população prioritária paulista – crianças de até 5 anos, idosos, gestantes, indígenas e profissionais da saúde. 

No Rio de Janeiro, que entre 5 e 21 de agosto sediará os primeiros Jogos Olímpicos realizados na América do Sul, foram reportados 150 casos e 44 mortes.  O Brasil vive também um surto do vírus da zika desde outubro de 2015, transmitido principalmente pelo mosquito Aedes aegypti, assim como a dengue. O zika vírus pode causar transtornos neurológicos e microcefalia, uma malformação rara e grave que se caracteriza por um tamanho abaixo da média da cabeça de recém-nascidos e que causa problemas de desenvolvimento. 

De outubro a 18 de junho foram confirmados 1.616 casos de microcefalia no país, segundo dados do Ministério da Saúde. As autoridades estimam, porém, que a probabilidade de contaminação pelo zika vírus durante os Jogos é de menos de um caso entre o meio milhão de turistas estrangeiros que vão visitar o país.  O jogador de golfe norte-irlandês Rory McIlroy, o quarto melhor do mundo, anunciou nesta quarta-feira que não virá ao Rio-2016 por medo ao zika.

 Fonte: AFP
 

domingo, 7 de fevereiro de 2016

O lucrativo abortismo por trás da Zika

O Brasil, metaforicamente, é uma Zika [ZIQUIZIRA]. A Macrocefalia Estatal, sob regime Capimunista Rentista Corrupto, é a causadora da microcefalia Política que perpetua nossa crise estrutural - [MICROCEFALOCRACIA]  mãe de todas as outras crises. Mantendo a maldita tradição de fingir que raciocina, sempre agindo com base em conceitos errados e premissas falsas ou mentirosas, o discurso oficial aproveita o Carnaval para desviar a atenção sobre o problema real e verdadeiro.

A impopular e incompetenta Presidenta acaba de decretar que a prioridade de sua Pátria Educadora é uma guerra de extermínio ao Aedis Aegypti. Nesta missão, a nossa Exterminadora do Futuro do Brasil, como grande Comandanta em Chefa das Forças Armadas, mobiliza até o Exército, a Marinha e a FAB (esta última, com o armamento disponível, em pé de igualdade para derrubar qualquer mosquito e mosquita). Assim, além de aumentar impostos para sustentar a farra infindável com o dinheiro público, Dilma consegue tratar todo mundo como Idiota.[por incrível que pareça, mesmo não havendo previsão para a entrega dos jatos comprados pela FAB da Saab, empresa sueca, o Lula conseguiu faturar um comissão.]

Nossa Presidenta é uma Zika ambulante. Sua microcefalia política, ideológica e econômica não tem precedentes. A máquina de propaganda do Palhasso do Planalto já soltou um release em seus diversos "diários oficiais", regados à verba pública de publicidade, para anunciar que Dilma convocou seu staff para uma importantíssima reunião, na quarta-feira de cinzas, que irá definir detalhes de uma ofensiva contra o mosquito. Ansiosa pela batalha épica contra o inimigo, Dilma chegou a pensar em convocar seus 39 ministros para trabalharem na segunda-feira, a fim de vender aquela (falsa) impressão de que seu (des)governo não estaria caindo na folia enquanto o País fica refém da epidemia dos vários vírus espalhados pela mosquitagem.

Olha o plano da Dilma: "A ideia é que Dilma e todos os ministros, presidentes de estatais e até os integrantes do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão, sejam convidados a se engajar pessoalmente na mobilização contra o zika, que acontecerá no dia 13 de fevereiro. Cada integrante do governo escolherá uma cidade atingida pela epidemia para participar do mutirão do dia 13 e participará ativamente da campanha, inclusive visitando moradores e ajudando na prevenção e destruição de criadouros do mosquito. Também participarão da mobilização do dia 13 o contingente de 220 mil homens das Forças Armadas".

É bom ficar de olho no que de hediondo pode estar por trás desta zika de marketagem. A Organização das Nações Unidas (ONU) pediu nesta sexta-feira que os países atingidos pelo vírus zika permitam o acesso de mulheres à contracepção e ao aborto. O principal comissário de Direitos Humanos da ONU, Zeid Ra'ad Al Hussein aproveitou para fazer a pregação do abortismo, discurso picareta que interessa aos grandes "açougues" transnacionais de saúde, de olho na lucrativa fabricação de "anjos" em países do Terceiro Mundo endemoniados pela ignorância e pobreza: "As leis e as políticas que restringem acesso a esses serviços devem ser urgentemente revistas em consonância com os direitos humanos, a fim de garantir na prática o direito à saúde para todos". [qual a diferença entre essa mulher, a tal de Zeid Ra'ad e um comandante do Estado Islâmico (que tem o nosso repúdio, tanto o estado quando seu comportamento)?
A tal mulher estimula o assassinato de SERES HUMANOS, INOCENTES e INDEFESOS, ainda no VENTRE MATERNO e um comandante do Estado Islâmico manda executar adultos que estão na condição de prisioneiros.
Qual deles é mais covarde e comete o crime mais hediondo?
Lembramos a essa mulher e aos que pensam em seguir seu conselho que o Código Penal Brasileiro continua em pleno vigor, o que inclui os artigos que criminalizam o aborto.]

Bacana é que os marketeiros da Petelândia, defensores perpétuos do abortismo, escolheram o dia 13 (número do PT) para o lançamento da campanha... Alguém duvida que estamos sob regime da Picadura (a ditadura do mosquito, da mosquita, da Anta, do Molusco e outros bichos menos ou mais votados)?

Se é assim, sob desgovernança do crime organizado, o jeito é imitar aquela facção da novela "A Regra do Jogo" e gritar o slogan: "Vitória na Guerra"!

Fala sério! Só uma inédita Intervenção Cívica Constitucional, com o cidadão exercendo seu Poder Instituinte, pode livrar o Brasil de tanta zika... O resto é Picadura!   [a intervenção que resolverá os problemas que atualmente afligem o Brasil, sendo o maior deles a permanência de Dilma na presidência e de Lula em liberdade, é a INTERVENÇÃO MILITAR CONSTITUCIONAL.]
 
Fonte: Blog Alerta Total - Jorge Serrão  
 
 

sábado, 23 de janeiro de 2016

"O preço do aparelhamento"

É impossível qualquer brasileiro medianamente informado não se sentir envergonhado diante de dois anúncios que se tornaram públicos na última semana. 

O governo dos Estados Unidos e autoridades da União Europeia aconselharam seus cidadãos, particularmente as mulheres grávidas, a não virem para o Brasil e para a América Latina. Isso porque, pisar em solo latino americano, em particular em terras brasileiras, significa expor-se ao Aedes aegypti, o conhecidíssimo mosquito da dengue, da zika e da chicunkunya. No caso do Brasil a decisão de americanos e europeus revela com incrível nitidez o alto preço que pagamos por admitir uma forma de fazer política que favorece o aparelhamento do Estado

Quando o desenfreado empreguismo político se sobrepõe às competências técnicas e o patrimonialismo fala mais alto do que o investimento social, invariavelmente chegamos a uma situação como a que vivemos agora: falta uma política de saúde pública que priorize a prevenção, não há competência para mobilizar a sociedade com o comprometimento necessário para encarar a epidemia e o volume de recursos destinados às pesquisas é inversamente proporcional aos bilionários dutos da corrupção que se multiplicam por aqui.

Há décadas sabemos que no verão há a explosão populacional do Aedes. Há décadas sabemos quais as regiões serão as mais atingidas. Mas, nossas bem remuneradas autoridades, principalmente as que ocupam postos federais, parecem ignorar esse zunido. Uma omissão que acabou não só produzindo estatísticas cada vez mais alarmantes, como permitindo a geração de um supermosquito, vetor de vírus cuja ação no organismo ainda não é totalmente conhecida e a cada dia se mostra mais grave e até mortal. Tem razão a comunidade científica em espernear. Parece inacreditável, mas em 2016 estamos perdendo a guerra para um mosquito e sequer temos como definir com precisão qual a consequência disso, embora não seja exagero dizer que em poucos anos haverá um enorme número de brasileiros portadores de problemas mentais e necessidades especiais em razão da microcefalia.

Não se trata de falta de recursos. Pelo contrário, há dinheiro para derrotar o mosquito. O que falta são projetos sérios, elaborados por técnicos competentes e vontade política para encarar a questão de frente. Apenas projetos de poder não conseguem mudar essa realidade e os que temos a nossa disposição são tão tímidos e sórdidos, que acabam derrotados por um mosquito. Na quinta-feira, a presidente Dilma se reuniu com diversos ministros e anunciou medidas que talvez tenham chegado tarde demais. 

Fonte: Editorial - Isto É - Mário Simas Filho, Diretor de Redação