Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
A possibilidade de o presidente Jair Bolsonaro dar um golpe é igual a três vezes zero
Eis aí os três ministros militares,
todos os três de uma vez só, desembarcados do governo. Em outros
tempos, um negócio desses faria um barulho danado, ainda mais nas
vésperas do dia 31 de março.
O que está acontecendo? O que vai acontecer? Quem ganha?
Quem perde?
A
terra tremia, pelo menos para quem tinha medo de “Brasília” ou para quem
tinha alguma coisa a esperar das altas autoridades do País. Outros
tempos, realmente. Hoje ninguém tem medo de militar nenhum – e embora
muita gente ainda tenha muito a esperar de cima, a queima geral dos
chefes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica é um assunto de interesse só para o mundo político e os jornalistas, ou bem pouco mais do que isso.
Para
dizer a verdade, quanta gente sabe quem é mesmo o almirante Ílques, o
brigadeiro Bermudez, ou mesmo o general Pujol, que como comandante do
Exército é normalmente o mais falado? A quase totalidade da população (e
a maioria dos jornalistas), nunca tinha ouvido falar o nome de nenhum
deles, e mesmo o do seu chefe nominal, o ministro da Defesa
– o primeiro a ser demitido, aliás. Nem ministros eles se chamam mais –
hoje, seu título é de comandante de cada uma das três armas. Em suma: o
mundo continuou a girar como tinha girado na véspera, e o Brasil girou
junto, com o seu caminhão de problemas do mesmíssimo tamanho que
carregava antes.
Isso
tudo é assim porque os militares brasileiros não são mais o que eram, e
golpes de Estado viraram uma coisa obsoleta, esquisita e inviável. Os
militares não funcionam mais como uma força política – tornaram-se, ao
longo dos últimos 30 anos, uma organização profissional, e seus oficiais
são atualmente mais ou menos como os outros funcionários públicos do
aparelho estatal. Quanto ao quesito “golpe de Estado”, em si, caiu na
categoria das coisas que não se fazem “mais”.
Esse,
no fim das contas, é o único ponto que interessa: vai ter golpe? Não,
não vai ter golpe, pela simples razão de que não se consegue mais, e já
há muito tempo, “botar a tropa na rua” e derrubar o governo – a última
vez que isso aconteceu, aliás, foi há exatos 57 anos, em 1964. De lá
para cá houve uns roncos de vez em quando, briga entre eles mesmos, mas
golpe, mesmo, não dá para fazer no mundo das realidades práticas.
A
história mais emocionante que se tentou circular é de que o governo
queria virar a mesa e os comandantes militares, mais o ministro da
Defesa, se recusaram a obedecer; além disso, eles tinham cumprimentado o
presidente com o cotovelo e de máscara, em cerimônias das forças
armadas. Por conta disso, haveria uma crise gravíssima – atestada
inclusive por professores universitários que a mídia entrevista na
condição de “cientistas políticos”. Quem sabe se “os militares”,
revoltados com o governo, não iriam, eles mesmos, virar o feitiço contra
o feiticeiro? O problema com essas teorias é que a possibilidade do presidente Bolsonaro dar um golpe é igual a três vezes zero; o mesmo, por simetria, se aplica ao outro lado.
É
obvio, pelo ocorrido, que Bolsonaro não aguentava mais os seus gestores
da área militar – e nem eles iam com a cara do presidente. Fora isso, o
que sobram são os dramas extremos que o país tem com a pior epidemia de
sua história, a economia em processo de falência e as pessoas
desesperadas com a perda do emprego e a proibição geral do trabalho por
ordem das “autoridades locais”. Nada disso mudou em um milímetro.
Será mesmo que o STJ enfrentou e destruiu os argumentos da defesa de
Lula contra a confirmação de sua condenação, ainda que com redução substancial
da pena?
Huuummm… Acho que não. Quando o jornalismo vira torcida, quem perde,
em princípio, é o público porque, afinal, a imprensa tem de ser algo mais do
que a opinião da sua mãe, do seu tio, dos amigos do churrasco ou daquele grupo
de WhatsApp formado em razão de vínculos que não são o apreço pela precisão da
informação.
Todos estamos, querendo ou não, em ao menos um deles. Por ali, todo
mundo fala sobre todo e qualquer assunto, e quase ninguém tem razão. Como
costumo dizer, opinião é como cotovelo, como joelho, como traseiro, como orelha
— esta muito especialmente: todo mundo tem. A questão é saber se a coisa é fundamentada
ou não. O fato: STJ manteve a condenação, reduziu a pena, mas ignorou uma
aberração.
[calma devotos lulopetistas!
a coisa melhorou um pouco para o presidiário petista, Lula da Silva - já
esperávamos, apesar de não desejarmos, uma redução da pena do condenado
petista.
Ocorreu,
visto a existência de disposição legal que permite a qualquer
bandido, cumprindo um sexto da pena ir para o semiaberto. Mas, tem uns detalhes que atrapalham o presidiário de Curitiba.
Importante
que o julgamento de ontem,
corroborou o entendimento da existência de provas suficientes para embasar a condenação do criminoso de Garanhuns e a INexistência de qualquer ilegalidade no processo - tendência que
deve se estender aos demais processos.
Assim,
os 'eficientes' advogados do condenado petista vão continuar impetrando recursos e mais recursos, todos sem nenhuma
valia - o julgamento de ontem era jogo
jogado, visto ser cabível e em nada dependeu da eficiência rábulas
lulopetistas. Existe a possibilidade de que o reeducando ganhe o semiaberto em
setembro próximo, mas, também que antes o TRF - 4 julgue e confirme, talvez até majorando, a
condenação de Lula pelo Sítio de Atibaia.
Se
junto com a praticamente certa confirmação da segunda sentença condenatória, o
STF continuar protelando a decisão sobre a prisão ou não prisão em segunda
instância
(ontem um dos julgadores de Lula deu uma aula sobre a diferença entre
possibilidade de recursos e trânsito em julgado - foi magistral e isto talvez
influencie o STM, se julgar a matéria ainda este ano) a nova sentença, doze anos, se soma ao que resta da atual,
passando dos vinte anos, o
que muda o 1/6 para uns 3 anos e alguns meses)
E,
o bandido petista ainda tem outros cinco
processos e mesmo que no ritmo lento da Justiça, uma condenação a cada dois anos, gera acréscimos no 1/6.
Vou
dar um palpite absurdo, mas, diante
dos absurdos praticados pela defesa de Lula, qualquer absurdo deixa de ser - afinal, os ilustres causídicos já apelaram até para um subcomitê de buteco da
ONU, ou foi da OEA, para soltar o presidiário petista e permitir que ele fosse candidato.
Vamos
a uma sugestão gratuita = a boa ação do dia: a CF proíbe punir bandidos com rigor e, em subsequência, proíbe
penas de caráter perpétuo.Desejo
vida longa ao Lula, afinal, o ideal é ele vivo, com saúde acima da média da de milhões de brasileiros que penam
nos hospitais públicos devido a roubalheira que ele comandou, cumprindo pena
e a cada dois anos a pena aumentando um pouco mais.
Tudo
indica que Lula tendo pena a cumprir até aos 90 anos de idade, tal punição pode
ser considerada de 'caráter perpetuo' e soltem o presidiário.]