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sábado, 1 de maio de 2021

Manifestações pró-Bolsonaro marcam o Dia do Trabalho - Revista Oeste

Apoiadores do presidente da República pedem respeito às liberdades individuais e clamam pela aprovação do voto auditável

Manifestações pró-Bolsonaro marcam o Dia do Trabalho


Manifestantes favoráveis ao presidente Bolsonaro ocuparam a Avenida Paulista
Manifestantes favoráveis ao presidente Bolsonaro ocuparam a Avenida Paulista | Foto: Abraão Soares/Futura Press/Estadão Conteúdo

Apoiadores do presidente da República, Jair Bolsonaro, reuniram-se em diferentes capitais do país neste sábado, 1° de maio, para manifestações em favor das liberdades individuais e do voto auditável. Pela manhã, o protesto tomou as ruas de Natal, Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Recife, entre outros Estados e municípios.

Em São Paulo, os manifestantes se concentram na Avenida Paulista, com bandeiras e faixas em apoio ao presidente. No Rio de Janeiro, a manifestação ocorre na orla de Copacabana. Em Brasília, o ato ocorre no gramado da Esplanada, com participação de integrantes e apoiadores do governo, como o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente.

Leia também: “Bia Kicis vê com preocupação mudanças na Lei de Segurança Nacional”

Revista Oeste


quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Eleitores serão responsáveis pelo que acontecer

[Bolsonaro é dificil para alguns engolir, mas, vão ter que engolir.]

‘Não quero ter parte nisso’

O risco de golpe está embutido na retórica de Bolsonaro, de alguns de seus colaboradores e até de seguidores

Na noite de domingo o Brasil terá escolhido um novo presidente da República. O resultado virá da vontade dos eleitores e, seja qual for o voto que se tenha dado, cada um deles terá parte no que vier a acontecer. Milhões de pessoas que votaram em Dilma Rousseff ou em Aécio Neves tiveram motivos para se arrepender mas, como hoje, era um ou outro. O arrependimento acompanhou também os eleitores de Fernando Collor em 1989 e de Jânio Quadros em 1960. Nenhum deles elegeu-se sugerindo medidas que pudessem prenunciar uma ameaça às instituições democráticas.

O caso agora é outro. O deputado Eduardo Bolsonaro tratou de uma situação hipotética de conflito com o Supremo Tribunal Federal e disse que bastariam um cabo e um soldado para fechá-lo. Um general da reserva, eleito deputado federal pelo PSL depois de ocupar a Secretaria de Segurança de Natal, defendeu o impeachment e a prisão de ministros do Supremo: “Não tem negociação com quem se vendeu.” Antes dele, um general da reserva que disputaria sem sucesso um cargo eletivo disse que “Corte que muda de decisão para beneficiar criminoso não é Corte, é quadrilha”. 

O general Hamilton Mourão, também da reserva e candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro, elaborou sobre o mecanismo do “autogolpe”. Noutra digressão, mencionou as virtudes de uma Constituição redigida por sábios e ratificada num plebiscito. Jair Bolsonaro prometeu o fim do “ativismo” e anunciou que “os marginais vermelhos serão banidos da nossa pátria”. Como?

Essas foram afirmações de candidatos, feitas em diferentes contextos, às vezes partindo de situações hipotéticas. Não se deve esquecer que o deputado petista Wadih Damous numa argumentação que nada teve a ver com a retórica bolsonarista, já sugeriu “fechar o Supremo Tribunal Federal” para criar uma Corte Constitucional. O doutor foi um dos marqueses da OAB. [curioso: o tal Damous propôs fechar o Supremo, não houve nenhum protesto;
Gleisi Hoffmann passou meses e meses convocando a militância petista para ir as ruas para soltar Lula;
O presidiário Lula,  ameaçou convocar o 'exército' de Stédile e nada foi feito - sua condição de condenado autorizava sua prisão e nada foi feito. Foi preso quando bem quis e com direito a recorrer até a ONU para tentar sair da cadeia;
Um dos advogados de Haddad, esqueci o nome, prometeu que se não houver uma decisão contra Bolsonaro, em função da Fake News da Folha, ele vai as cortes internacionais - desrespeitando o Poder Judiciário do Brasil - e ninguém faz nada.

Mas, quando se trata de manifestação de parlamentares (que possuem imunidade) ligados a Bolsonaro, imediatamente são cristianizados.
O caso do deputa Eduardo Bolsonaro é emblemático: um cidadão fez uma pergunta ao parlamentar  do que aconteceria se o STF impedisse a posse de Bolsonaro - sendo o capitão eleito no primeiro turno - o que as Forças Armadas fariam.
O parlamentar, com clareza meridiana, iniciou a resposta já argumentando que  a hipotética ação do STF implicaria em encaminhamento para o 'estado de exceção' tendo então o deputado elaborado a resposta em função daquela premissa.
Dois pesos e duas medidas?]
 
Bolsonaro já prometeu mais de uma dezena de providências que dependem de reformas constitucionais. Elas precisam do voto de três quintos da Câmara e do Senado. Serão necessários 308 dos 513 deputados e 49 dos 81 senadores. Mesmo tendo formado a segunda maior bancada da Câmara, o PSL não os tem. Como pretende consegui-los, é outra história. Admitindo que os consiga, será o jogo jogado, e a vida seguirá. Se não conseguir, vem aí uma crise anunciada. [lembramos que Haddad vive apregoando que vai colocar a PF para atuar no combate ao crime - salvo improvável engano, tal providência exige Emenda Constitucional, mais especificamente, modificar o artigo 144, parágrafo 1º e o partido do Haddad, partido perda total, que conseguiu o fantástico feito de eleger um único parlamentar no Rio de Janeiro, não tem condições de emendar nem uma Portaria.]
 
O eleitor ficou entre a cruz e a caldeirinha. Até o dia da posse, tudo será encanto e sedução. Como ensinou Marco Maciel, “as consequências vêm depois”. A essência da questão está na parte que caberá a cada um quando elas chegarem.  Há casos em que o cidadão tem que traçar a linha que não atravessará. No dia 29 de maio de 1966, o marechal Cordeiro de Farias entrou no gabinete do presidente Castelo Branco. Ele acabara de capitular diante da candidatura do ministro da Guerra, Artur da Costa e Silva, e Cordeiro era o seu ministro do Interior. Aos 65 anos, estivera em todas as encrencas militares da primeira metade do século, da Coluna Prestes à deposição de João Goulart. Como general, comandou a Artilharia Divisionária da FEB na Itália.

No encontro, Cordeiro disse ao presidente: “Você é generoso com o Costa e Silva, eu sou justo. Você sabe que ele vai afundar o país, pois é incapaz, e eu não quero ter parte nisso.”
Cordeiro deixou o ministério e foi para casa. Costa e Silva assumiu em 1967 e afundou o país em 1968, baixando o Ato Institucional nº 5. [com o AI-5 o Brasil conseguiu sufocar o comunismo e evitar se transformar em uma Cuba.]
 
Numa manhã de agosto de 1976, em cena emocionante, o velho marechal entrou, de bengala, no saguão onde se velava o corpo de Juscelino Kubitschek. Doze anos antes, havia votado pela sua cassação, mas não teve parte na ascensão de Costa e Silva.
 

 

 

Elio Gaspari 

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Bolsonaro admite que será candidato a presidente em 2018

Bolsonaro nega insultos a deputado ex-BBB e se diz alvo de perseguição política

Ele disse que deputados o rotulam de mau caráter e reiterou ser candidato em 2018

 - O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que responde a processo por quebra de decoro no Conselho de Ética, disse nesta quarta-feira que é alvo de perseguição política e que os mais de trinta processos a que já respondeu na Casa o rotularam como "mau caráter".

As declarações foram feitas durante sessão do Conselho que analisa o caso do deputado ex-BBB (PSOL-RJ), que cuspiu em Bolsonaro na sessão do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 17 de abril deste ano. O ex-BBB  alega que apenas reagiu aos insultos do parlamentar, que teria lhe chamado de "queima rosca", "bichinha" e "veadinho", entre outros xingamentos homofóbicos. — Duvido que apareça qualquer fita dizendo que me dirigi ao deputado falando algo além de 'tchau, querida'. É uma praxe atacar Jair Bolsonaro, afinal, estou no caderno de teses do PT. Está na cara que é perseguição política. Já respondi a uns 30 processos aqui, o suficiente para me rotular como mau caráter. Mas aquela tribuna da Câmara é meu tanque de guerra, minha arma são as palavras, minha bomba atômica é a verdade, e vocês não gostam disso — disse.

O deputado do PSC reforçou ainda que será candidato a presidente em 2018, "gostem ou não gostem", e disse que renunciará ao mandato caso alguém prove que ele insultou o deputado psolista.  Eu sou candidato em 2018, gostem ou não gostem. Cassem o meu mandato, mas não fiquem me caluniando. Não menti e não o ofendi em absolutamente nada. Eu peço a renúncia do meu mandato caso apareça que eu chamei ele disso ou daquilo que estão falando por aí.

Bolsonaro responde a processo por ter elogiado o coronel torturador Carlos Alberto Brilhante Ustra, um dos mais cruéis torturadores do regime militar. Ele é acusado de crime de apologia à tortura. No segundo dia de Conselho para ouvir testemunhas sobre o caso envolvendo o ex-BBB e Bolsonaro, o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) afirmou ter ouvido Bolsonaro xingar o deputado do PSOL de "bichinha", "queima rosca" e "franguinha", entre outros insultos. Ele afirmou que o ponto mais importante é que os deputados aprendam a respeitar o diferente:
— Muito tardiamente temos um representante declarado e assumido da comunidade LGBT, mas amanhã podemos ter um travesti que se eleja. Como vai ser a relação com ele? Acho que acima de tudo o que estamos debatendo são procedimentos de como vamos conviver com o diferente aqui — disse o petista, afirmando ter sido um "cuspe trocado":  — Ele cospe no deputado Jair Bolsonaro e é cuspido pelo filho, o deputado Eduardo Bolsonaro. É um cuspe trocado. [convém lembrar que caso o deputado Eduardo Bolsonaro tenha cuspido o ex-BBB, seu pai, o deputado Jair Bolsonaro, não pode ser responsabilizado pelos atos do seu filho, que aliás goza da atenuante de ter agido sob violenta emoção ao ver seu pai sendo alvo de cusparadas, só lhe restando intervir revidando a ofensa.]
 
Já o ex-secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio, deputado Ezequiel Teixeira (PTN-RJ) — exonerado do governo Luiz Fernando Pezão (PMDB) ao afirmar que acredita na cura gay e comparar a homossexualidade a doenças como Aids e câncer —, criticou o que chamou de "tentativa de vitimização" do deputado ex-BBB.Só acho que ele (o ex-BBB) não deve se esconder embaixo de um homossexualismo ou outra coisa para se vitimizar — afirmou o pastor, deputado de primeiro mandato.

CLIMA QUENTE NA CÂMARA
O clima esquentou na sessão quando o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), ao fazer uma pergunta para Bolsonaro, rememorou polêmicas envolvendo o deputado do PSC, como quando disse que Maria do Rosário (PT-RS) "não merecia ser estuprada". Braga afirmou que Bolsonaro mente quando diz que não insultou o deputado ex-BBB  e que, em outras comissões, já viu Bolsonaro provocando o deputado do PSOL com insultos homofóbicos, sempre fora do microfone. — O deputado não precisa ficar nervoso por ter feito aqui uma colocação de uma mentira. Eu presenciei por inúmeras vezes o deputado Jair Bolsonaro em comissões, atrás do deputado ex-BBB, falando todo tipo de xingamento fora dos microfones, exatamente para fazer com que provas contra si não existissem. O senhor está 'men-tin-do', as palavras proferidas pelo senhor aqui são mentirosas — disse Glauber Braga.


Irritado, Bolsonaro atacou o parlamentar do PSOL, dizendo que ele "não tem caráter":
— Não vais me tirar do sério. Ser acusado de qualquer coisa tendo em vista o seu caráter é motivo de orgulho para mim. Faça esse biquinho quando estiver com o deputado ex-BBB, ele vai gostar muito dessa carinha debochou, novamente fazendo insinuações de cunho homofóbico.
— A mentira levou ao nervosismo — retrucou Braga.

Fonte: O Globo

 [Nota dos editores do Blog Prontidão Total: é política deste Blog não conceder holofotes para indivíduos cujo único objeto na carreira política é a auto promoção, não tendo competência para apresentar nenhum projeto que justifique sua presença no Parlamento.
Assim, para poupar nossos "dois leitores" não mencionamos o nome de tais pessoas.
Por isso o parlamentar do PSOL que cuspiu no deputado JAIR BOLSONARO, futuro presidente da República, não tem seu nome mencionado neste Blog e sim a menção a ter sido um BBB.]