A defesa do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) entrou com um
recurso na Mesa Diretora da Câmara em que pede o arquivamento do
processo que pode cassar o mandato do parlamentar, sob a justificativa
de que os fatos em julgamento ocorreram antes de Maluf ser eleito na
Casa. Segundo os advogados do parlamentar, o recurso foi apresentado no
início desta semana.
A assessoria do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ),
afirmou que um trânsito em julgado, apresentado pela defesa de Maluf ao
Supremo Tribunal Federal (STF), também vem impossibilitando a Mesa de
tomar qualquer decisão com relação ao mandato do deputado. Por esse
motivo, ainda não existe uma previsão para que o assunto seja apreciado.
A Mesa Diretora deveria ter ser encontrado nessa quarta-feira, 12, para
decidir sobre o assunto. O colegiado é composto pelo presidente da
Câmara, os dois vice-presidentes da Casa e quatro secretários e pode
decidir sobre o futuro do mandato de Maluf, sem a necessidade de
encaminhar o caso ao plenário.
Maluf foi condenado a 7 anos, 9 meses e 10 dias pelo crime de lavagem de
dinheiro desviado da Prefeitura de São Paulo, entre 1993 e 1996,
período em que ele comandava a cidade. O deputado ocupa um cargo na
Câmara desde 2006. Na decisão, os ministros da Corte ressaltaram que o
regime fechado é incompatível com o exercício do mandato parlamentar e
por isso determinaram que a Mesa Diretora da Câmara declarasse a perda
da função.
IstoÉ
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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sexta-feira, 15 de junho de 2018
Defesa de Maluf pede arquivamento de processo de cassação contra o parlamentar
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Supremo Tribunal Federal (STF)
terça-feira, 3 de abril de 2018
Juíza do DF questiona no STF a prisão domiciliar de Maluf
Magistrada afirma que viagem do deputado para a capital paulista não teve autorização da Justiça local
A juíza da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal (VEP-DF) Leila Cury pediu, nesta segunda-feira, explicações ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a ida do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) para a prisão domiciliar em São Paulo. No documento, a magistrada afirma que a viagem para a capital paulista foi organizada sem a autorização da Justiça do Distrito Federal.Maluf foi transferido para São Paulo, onde cumpre prisão domiciliar, após receber alta médica no sábado. A autorização para conversão do regime fechado em prisão domiciliar foi dada pelo ministro Dias Toffoli, do STF, após a defesa do parlamentar alegar problemas de saúde. O pedido de explicação da juíza foi protocolado no gabinete do ministro Edson Fachin, relator do processo que deu origem à prisão de Maluf. Fachin e Toffoli ainda não se manifestaram sobre o pedido.
Sem tornozeleira
Segundo a juíza, Maluf abandonou o cumprimento da pena, uma vez que deveria ter se apresentado à Justiça assim que recebesse alta médica, o que não ocorreu. Ao não se apresentar, diz a juíza, Maluf não participou da audiência admonitória, não recebeu uma tornozeleira eletrônica e não foi informado sobre as condições em que deveria cumprir sua pena.
“Assim, restou impedida a efetiva fiscalização, por esta VEP-DF, por meio da colocação de tornozeleira eletrônica, comumente utilizada nesta capital em presos que fazem jus à prisão domiciliar humanitária”, assinala a magistrada.
Cury também questiona o ministro Fachin sobre como proceder com o processo de execução da pena de Maluf, uma vez que ele se encontra fora do alcance de sua jurisdição.
Defesa
O advogado de Maluf, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, afirmou que o pedido feito no habeas corpus concedido pelo ministro Dias Toffoli “era expresso para que o dr. Paulo cumprisse a prisão domiciliar em sua residência, em São Paulo, inclusive perto dos médicos e hospitais, com a finalidade de dar continuidade aos tratamentos que já vinha realizando”. De acordo com Kakay, os fatos sobre a ida para a capital paulista serão esclarecidos ao STF.
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quarta-feira, 28 de março de 2018
Supremo desrespeito aos direitos humanos de um octogenário com sérios problemas de saúde
Maluf é internado em Brasília
O deputado federal Paulo Maluf foi internado em um hospital particular de Brasília nesta quarta-feira, 28. O parlamentar está encarcerado desde o dia 20 de dezembro na ala de idosos do Complexo Penitenciário da Papuda, na capital federal.A defesa do deputado informou que Maluf “teve uma complicação séria no seu quadro de saúde”. Segundo o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, que defende Maluf, o parlamentar “terá que ficar sob observação por pelo menos três dias”.
Maluf, de 86 anos, foi condenado a 7 anos, 9 meses e 10 dias por lavagem de dinheiro quando era prefeito de São Paulo (1993-1996). No dia 19 de dezembro do ano passado, o ministro Edson Fachin ordenou a execução da pena em regime fechado. [a pena aplicada a Paulo Maluf, inferior a oito anos, permite que seu cumprimento seja iniciado em regime semiaberto, estando o deputado Maluf em regime fechado por mero capricho do ministro Fachin.
Oportuno enfatizar que além de 86 anos de idade, Maluf tem diabetes, problemas cardíacos, doença degenerativa na coluna vertebral e câncer.]
Desde que o parlamentar foi preso, sua defesa alega que ele tem problemas de saúde. Em nota, o advogado Almeida Castro também disse que o “quadro de saúde do Dr. Paulo é grave ,com constante e diário comprometimento, inclusive com permanente risco de óbito”.
IstoÉ
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quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
Justiça quer laudo do IML para decidir sobre domiciliar de Maluf
Juíza da vara de execuções penais quer saber real estado de saúde do ex-prefeito de São Paulo, que deve ser transferido para penitenciária em Brasília
A vara de execuções penais, da Justiça do Distrito Federal,
decidiu que o Instituto Médico Legal (IML) deve
fazer uma perícia médica oficial para saber qual é o real estado de saúde do
deputado federal Paulo Maluf
(PP-SP), preso na carceragem da Polícia Federal em São Paulo, com uma decisão
judicial de transferência para Brasília.
Após a
decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal
(STF), que determinou que o ex-prefeito de São Paulo comece a cumprir a pena de
sete anos e nove meses de prisão a que foi condenado pela Corte, a defesa de
Maluf recorreu para que seja concedida prisão domiciliar humanitária sob a
alegação de que o político tem 86 anos e enfrenta problemas de saúde.
A decisão
da juíza Leila Cury, titular da vara de execuções, prevê que os exames em Maluf
deverão ser feitos pelo IML da Polícia Civil assim que o ex-prefeito for
transferido de São Paulo para Brasília. A VEJA, a Polícia
Federal em São Paulo afirmou não ter sido notificada ainda sobre
a transferência e que, portanto, não há previsão sobre a mudança.
As acusações
Segundo a
denúncia do Ministério Público, Maluf recebeu propina de contratos públicos com
as empreiteiras Mendes Júnior e OAS,
no período em que foi prefeito de São Paulo (1993-1996). Os recursos
teriam sido desviados da construção da avenida Água Espraiada, hoje chamada
avenida Roberto Marinho. O custo total da obra foi de cerca de 800 milhões de
reais.
As
investigações se arrastaram por mais de dez anos, desde a instauração do
primeiro inquérito contra o ex-prefeito, ainda na primeira instância da
Justiça. Os procuradores estimaram em 170 milhões de dólares a movimentação
total de recursos ilícitos. O Supremo assumiu o caso após a eleição de Maluf
como deputado federal.
Agência Brasil
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quarta-feira, 20 de dezembro de 2017
Paulo Maluf se entrega à Polícia Federal em São Paulo
Ministro Edson Fachin determinou o início da execução de pena do parlamentar, condenado a sete anos por lavagem de dinheiro
Paulo Maluf chega à Superintendência da Polícia Federal em São Paulo acompanhado de seu advogado - Edilson Dantas / O Globo
[entendemos um absurdo decretar a prisão de um senhor de 86 anos, que não oferece nenhum perigo à sociedade, não pode interferir no processo e nem fugir do Brasil.
A prisão de Maluf traz uma vantagem: quando o criminoso condenado Lula, tiver sua sentença confirmada pelo TRF-4 ele será, inapelavelmente, enjaulado.
Assim, o absurdo, a desumanidade que o ministro Fachin está cometendo, terá sido útil. Cabe destacar que o ministro Fachin agiu de forma sorrateira, esperou o Poder Judiciário entrar em recesso para decretar a prisão de Maluf. De qualquer forma cabe recurso à ministra-presidente do STF que estará de plantão durante todo o recesso do Supremo.]
O
deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) chegou às 8h55m desta quarta-feira
para se entregar à Polícia Federal, no bairro da Lapa, Zona Oeste de São
Paulo. A confirmação de que o parlamentar de 86 anos iria se apresentar à PF
foi revelada mais cedo ao GLOBO pelo advogado de Maluf, Ricardo Tosto.
O
advogado chegou à mansão de Maluf, no bairro dos Jardins, às 7h59, para
acompanhá-lo até a superintendência da PF. Por telefone, às 8h05, o advogado
confirmou ao GLOBO que havia chegado a hora de Maluf se entregar. O deputado
deixou sua casa às 8h22. — Ele vai se
entregar. Vim aqui para isso — disse Tosto.
Nesta
terça-feira, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF),
determinou o início da execução de pena do parlamentar, condenado em maio a
sete anos, nove meses e dez dias de prisão, por lavagem de dinheiro.
A defesa
do deputado recorreu da decisão, mas o recurso foi rejeitado pelo ministro.
Fachin determinou que o início da pena será cumprido em regime fechado, além da
perda do mandato de parlamentar.
De acordo
com a sentença, Maluf desviou recursos das verbas para a construção da Avenida
Água Espraiada, hoje Avenida Jornalista Roberto Marinho, na Zona Sul de São
Paulo, quando foi prefeito da cidade (1993-1996). O prejuízo aos cofres
públicos teria sido de aproximadamente US$ 1 bilhão.
A
expectativa no momento é sobre o destino de Maluf e agentes da PF discutem onde
ele fará o exame de corpo delito. Ainda não está definido se o deputado será
transferido para Penitenciária da Papuda, em Brasília ou se cumprirá sua pena
em São Paulo.
O Globo
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