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sexta-feira, 15 de junho de 2018

Defesa de Maluf pede arquivamento de processo de cassação contra o parlamentar

A defesa do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) entrou com um recurso na Mesa Diretora da Câmara em que pede o arquivamento do processo que pode cassar o mandato do parlamentar, sob a justificativa de que os fatos em julgamento ocorreram antes de Maluf ser eleito na Casa. Segundo os advogados do parlamentar, o recurso foi apresentado no início desta semana.

A assessoria do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que um trânsito em julgado, apresentado pela defesa de Maluf ao Supremo Tribunal Federal (STF), também vem impossibilitando a Mesa de tomar qualquer decisão com relação ao mandato do deputado. Por esse motivo, ainda não existe uma previsão para que o assunto seja apreciado.

A Mesa Diretora deveria ter ser encontrado nessa quarta-feira, 12, para decidir sobre o assunto. O colegiado é composto pelo presidente da Câmara, os dois vice-presidentes da Casa e quatro secretários e pode decidir sobre o futuro do mandato de Maluf, sem a necessidade de encaminhar o caso ao plenário.

Maluf foi condenado a 7 anos, 9 meses e 10 dias pelo crime de lavagem de dinheiro desviado da Prefeitura de São Paulo, entre 1993 e 1996, período em que ele comandava a cidade. O deputado ocupa um cargo na Câmara desde 2006. Na decisão, os ministros da Corte ressaltaram que o regime fechado é incompatível com o exercício do mandato parlamentar e por isso determinaram que a Mesa Diretora da Câmara declarasse a perda da função.

IstoÉ

 

terça-feira, 3 de abril de 2018

Juíza do DF questiona no STF a prisão domiciliar de Maluf

Magistrada afirma que viagem do deputado para a capital paulista não teve autorização da Justiça local

A juíza da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal (VEP-DF) Leila Cury pediu, nesta segunda-feira, explicações ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a ida do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) para a prisão domiciliar em São Paulo. No documento, a magistrada afirma que a viagem para a capital paulista foi organizada sem a autorização da Justiça do Distrito Federal.

Maluf foi transferido para São Paulo, onde cumpre prisão domiciliar, após receber alta médica no sábado. A autorização para conversão do regime fechado em prisão domiciliar foi dada pelo ministro Dias Toffoli, do STF, após a defesa do parlamentar alegar problemas de saúde. O pedido de explicação da juíza foi protocolado no gabinete do ministro Edson Fachin, relator do processo que deu origem à prisão de Maluf. Fachin e Toffoli ainda não se manifestaram sobre o pedido.


Sem tornozeleira
Segundo a juíza, Maluf abandonou o cumprimento da pena, uma vez que deveria ter se apresentado à Justiça assim que recebesse alta médica, o que não ocorreu. Ao não se apresentar, diz a juíza, Maluf não participou da audiência admonitória, não recebeu uma tornozeleira eletrônica e não foi informado sobre as condições em que deveria cumprir sua pena.
“Assim, restou impedida a efetiva fiscalização, por esta VEP-DF, por meio da colocação de tornozeleira eletrônica, comumente utilizada nesta capital em presos que fazem jus à prisão domiciliar humanitária”, assinala a magistrada.
Cury também questiona o ministro Fachin sobre como proceder com o processo de execução da pena de Maluf, uma vez que ele se encontra fora do alcance de sua jurisdição.

Defesa
O advogado de Maluf, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, afirmou que o pedido feito no habeas corpus concedido pelo ministro Dias Toffoli “era expresso para que o dr. Paulo cumprisse a prisão domiciliar em sua residência, em São Paulo, inclusive perto dos médicos e hospitais, com a finalidade de dar continuidade aos tratamentos que já vinha realizando”. De acordo com Kakay, os fatos sobre a ida para a capital paulista serão esclarecidos ao STF.

Veja

 

quarta-feira, 28 de março de 2018

Supremo desrespeito aos direitos humanos de um octogenário com sérios problemas de saúde

Maluf é internado em Brasília

O deputado federal Paulo Maluf foi internado em um hospital particular de Brasília nesta quarta-feira, 28. O parlamentar está encarcerado desde o dia 20 de dezembro na ala de idosos do Complexo Penitenciário da Papuda, na capital federal.

A defesa do deputado informou que Maluf “teve uma complicação séria no seu quadro de saúde”. Segundo o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, que defende Maluf, o parlamentar “terá que ficar sob observação por pelo menos três dias”.

Maluf, de 86 anos, foi condenado a 7 anos, 9 meses e 10 dias por lavagem de dinheiro quando era prefeito de São Paulo (1993-1996). No dia 19 de dezembro do ano passado, o ministro Edson Fachin ordenou a execução da pena em regime fechado. [a pena aplicada a Paulo Maluf, inferior a oito anos, permite que seu cumprimento seja iniciado em regime semiaberto, estando o deputado Maluf em regime fechado por mero capricho do ministro Fachin.
Oportuno enfatizar que além de 86 anos de idade, Maluf tem diabetes, problemas cardíacos, doença degenerativa na coluna vertebral e câncer.]

Desde que o parlamentar foi preso, sua defesa alega que ele tem problemas de saúde. Em nota, o advogado Almeida Castro também disse que o “quadro de saúde do Dr. Paulo é grave ,com constante e diário comprometimento, inclusive com permanente risco de óbito”.

IstoÉ

 


quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Justiça quer laudo do IML para decidir sobre domiciliar de Maluf



Juíza da vara de execuções penais quer saber real estado de saúde do ex-prefeito de São Paulo, que deve ser transferido para penitenciária em Brasília

A vara de execuções penais, da Justiça do Distrito Federal, decidiu que o Instituto Médico Legal (IML) deve fazer uma perícia médica oficial para saber qual é o real estado de saúde do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), preso na carceragem da Polícia Federal em São Paulo, com uma decisão judicial de transferência para Brasília.

Após a decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou que o ex-prefeito de São Paulo comece a cumprir a pena de sete anos e nove meses de prisão a que foi condenado pela Corte, a defesa de Maluf recorreu para que seja concedida prisão domiciliar humanitária sob a alegação de que o político tem 86 anos e enfrenta problemas de saúde.

A decisão da juíza Leila Cury, titular da vara de execuções, prevê que os exames em Maluf deverão ser feitos pelo IML da Polícia Civil assim que o ex-prefeito for transferido de São Paulo para Brasília. A VEJA, a Polícia Federal em São Paulo afirmou não ter sido notificada ainda sobre a transferência e que, portanto, não há previsão sobre a mudança.

As acusações
Segundo a denúncia do Ministério Público, Maluf recebeu propina de contratos públicos com as empreiteiras Mendes Júnior e OAS, no período em que foi prefeito de São Paulo (1993-1996). Os recursos teriam sido desviados da construção da avenida Água Espraiada, hoje chamada avenida Roberto Marinho. O custo total da obra foi de cerca de 800 milhões de reais.

As investigações se arrastaram por mais de dez anos, desde a instauração do primeiro inquérito contra o ex-prefeito, ainda na primeira instância da Justiça. Os procuradores estimaram em 170 milhões de dólares a movimentação total de recursos ilícitos. O Supremo assumiu o caso após a eleição de Maluf como deputado federal.

Agência Brasil


quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Paulo Maluf se entrega à Polícia Federal em São Paulo


Ministro Edson Fachin determinou o início da execução de pena do parlamentar, condenado a sete anos por lavagem de dinheiro 

Paulo Maluf chega à Superintendência da Polícia Federal em São Paulo acompanhado de seu advogado - Edilson Dantas / O Globo

[entendemos um absurdo decretar a prisão de um senhor de 86 anos, que não oferece nenhum perigo à sociedade, não pode interferir no processo e nem fugir do Brasil.
A prisão de Maluf  traz uma vantagem: quando o criminoso condenado Lula, tiver sua sentença confirmada pelo TRF-4 ele será, inapelavelmente, enjaulado.
Assim, o absurdo, a desumanidade que o ministro Fachin está cometendo,  terá sido útil. Cabe destacar que o ministro Fachin agiu de forma sorrateira, esperou o Poder Judiciário entrar em recesso para decretar a prisão de Maluf.  De qualquer forma cabe recurso à ministra-presidente do STF que estará de plantão durante todo o recesso do Supremo.]

O deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) chegou às 8h55m desta quarta-feira para se entregar à Polícia Federal, no bairro da Lapa, Zona Oeste de São Paulo. A confirmação de que o parlamentar de 86 anos iria se apresentar à PF foi revelada mais cedo ao GLOBO pelo advogado de Maluf, Ricardo Tosto.


O advogado chegou à mansão de Maluf, no bairro dos Jardins, às 7h59, para acompanhá-lo até a superintendência da PF. Por telefone, às 8h05, o advogado confirmou ao GLOBO que havia chegado a hora de Maluf se entregar. O deputado deixou sua casa às 8h22. — Ele vai se entregar. Vim aqui para isso — disse Tosto. 



Nesta terça-feira, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o início da execução de pena do parlamentar, condenado em maio a sete anos, nove meses e dez dias de prisão, por lavagem de dinheiro.



A defesa do deputado recorreu da decisão, mas o recurso foi rejeitado pelo ministro. Fachin determinou que o início da pena será cumprido em regime fechado, além da perda do mandato de parlamentar.
De acordo com a sentença, Maluf desviou recursos das verbas para a construção da Avenida Água Espraiada, hoje Avenida Jornalista Roberto Marinho, na Zona Sul de São Paulo, quando foi prefeito da cidade (1993-1996). O prejuízo aos cofres públicos teria sido de aproximadamente US$ 1 bilhão.

A expectativa no momento é sobre o destino de Maluf e agentes da PF discutem onde ele fará o exame de corpo delito. Ainda não está definido se o deputado será transferido para Penitenciária da Papuda, em Brasília ou se cumprirá sua pena em São Paulo.

O Globo