Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Vilões se fantasiam de xerifes e tentam provar que os mocinhos é que são bandidos
Ex-presos na Operação Lava Jato - Foto: Montagem Revista Oeste/Wikimedia Commons
Na maior parte do filme, era dura a vida de herói do velho faroeste americano. Com uma estrela no peito, um coldre duplo abrigando armas de grosso calibre e um assistente bem menos destemido que o chefe, cabia ao xerife enfrentar o bando fora da lei que aterrorizava o lugarejo. Os moradores paralisados pelo medo permaneciam mudos até o desfecho da luta desigual. Em contrapartida, a molecada na plateia da matinê de domingo tomava partido aos berros já no primeiro tiroteio que ensanguentava a tela do Cine São Pedro. Sempre com o destemor confiante de quem sabia que, por mais desigual que fosse o combate, o Bem venceria o Mal.
No fim do filme, o mocinho invariavelmente triunfava, e os vilões que conseguiam escapar da cova eram condenados a passar o resto da vida numa cela. Era até pouco para tantos e tão torpes pecados cometidos entre a apresentação do elenco e o the end em letras graúdas. A quadrilha tratara a socos, pontapés, facadas e tiros a Justiça, a ética, a moral e os bons costumes, fora o resto. Assaltos a bancos ou trens pagadores, trocas de chumbo no saloon, execuções brutais, assassinatos a sangue frio, emboscadas perversas — não havia limites para repertório criminoso. O consolo era a certeza do final feliz para os respeitadores da lei. E assim foi até o surgimento do faroeste à brasileira.
No faroeste à brasileira os vilões começam perdendo a briga, recuperam-se na metade do duelo e vencem no final
Até agora, eram três as diferenças essenciais entre o modelo original e a deformação parida pela Era Lula. Primeira: no faroeste à brasileira, a trama não é fruto de ficção; as coisas acontecem no mundo real. Segunda: o elenco é formado não por atores profissionais, mas por gente que, sem nenhuma experiência cinematográfica, esbanja talento no papel deladrão disfarçado de senador, empreiteiro podre de rico, dirigente de partido político, doleiro analfabeto, ministro poliglota, empresário grávido de gratidão pelos favores prestados por figurões dos Três Poderes, diretor de estatal, até mesmo presidente da República. Terceira: os vilões começam perdendo a briga, recuperam-se na metade do duelo e vencem no final.
O maior e mais sórdido faroeste à brasileira, inspirado na saga da Operação Lava Jato, fez mais que respeitar exemplarmente esses três diferenciais. O final feliz parecia ter chegado com a libertação do chefe do bando, determinada pelos juízes da capital, e sua transferência da cadeia em Curitiba para o Palácio do Planalto.
Mas os produtores da obra resolveram prolongá-la com outra bofetada no rosto do Brasil que pensa, debochar ao país que presta e obrigar a plateia a engolir o avesso dos fatos: os verdadeiros vilões são os que se fantasiaram de xerife — Sergio Moro, por exemplo. Portanto, os mocinhos são os quadrilheiros injustiçados pela Lava Jato — caso de Sérgio Cabral.
Quem vê as coisas como as coisas são concorda com o parecer emitido pelo Gilmar Mendes modelo 2015. “A Lava Jato estragou tudo”, constatou o ministro do Supremo Tribunal Federal em setembro daquele ano, quando os homens da lei avançavam nas investigações do Petrolão, o maior esquema corrupto da história. “Evidente que a Lava Jato não estava nos planos do PT”, foi em frente. “O plano parecia perfeito, mas esqueceram de combinar com os russos.” Como outros milhões de profissionais da esperança, também o ministro parecia acreditar que, finalmente, a lei passara a valer para todos, até para a bandidagem da classe executiva. Sem o aparecimento dos juízes e procuradores federais baseados em Curitiba (os “russos”),o PT poderia materializar o sonho da eternização no poder.
De acordo com Gilmar, a mais efetiva operação anticorrupção desde a chegada das primeiras caravelas “provou que foi instalada no Brasil uma cleptocracia” (Estado governado por ladrões, avisa o dicionário). Com os bilhões desviados da Petrobras, calculou o ministro, “o PT tem dinheiro suficiente para disputar eleições até 2038”.
Faltam 15 anos e quatro eleições presidenciais. Lula já confessou que está pronto para disputar a próxima. Se tiver sucesso, será o primeiro octogenário a chefiar o governo federal. Tal hipótese é improvável.Mas já não há “russos” no caminho. Nem ministros do STF capazes de ao menos admitir que a Lava Jato foi condenada à morte não por eventuais defeitos e erros, mas pelas virtudes. A troca de mensagens entre seus integrantes apenas comprovou que um grupo de profissionais do Judiciário e do Ministério Público vibrava com a iminente erradicação da espécie de brasileiro que se julga condenado à perpétua impunidade.
Abatida por decisões sem pé nem cabeça do STF, que transformaram gatunos em perseguidos políticos e homens decentes em perseguidores cruéis, a operação que condenou dezenas de figurões sem ter castigado um único inocente respirava por instrumentos quando foi enterrada em cova rasa pela escolha do novo titular da 13ª Vara Federal de Curitiba:Eduardo Fernando Appio, que durante a campanha eleitoral assinou documentos com o codinome “LUL22”, doou R$ 13 à campanha do ex-presidente e agora anda redigindo em juridiquês de napoleão de hospício decisões ditadas por uma cabeça em combustão. Uma delas homenageou Sérgio Cabral — o último preso da Lava Jato até ser dispensado pelo Supremo, em fevereiro, de cumprir a condenação a mais de 400 anos de cadeia.Appio autorizou o Marcola da ladroagem vip a passear pelo país por até oito dias. Sem tornozeleira.
O ex-governador do Rio retribuiu a gentileza com duas longas entrevistas em que atribuiu seu calvário à imaginação da extrema direita, deu conselhos a Lula, jurou que a mão de Deus o livrou do vício de roubar e, na vã tentativa de chorar, acabou inventando o pranto convulsivo sem lágrimas.
Appio animou-se com a ideia de instalar o senador Sergio Moro e o deputado federal Deltan Dallagnol na cela desocupada por Sérgio Cabral. Responsabilizou o ex-juiz da Lava Jato e o ex-chefe da força-tarefa de procuradores “pela tentativa de golpe ocorrida em 8 de janeiro”. (Acossado por vírgulas bêbadas, pronomes sem rumo, colisões frontais entre sujeito e verbo, menções bajulatórias a Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, fora o resto, o palavrório que desembarcou na internet deveria ser distribuído entre os jovens que vão enfrentar a prova de Redação do Enem. Com uma advertência indispensável: é assim que não se deve escrever.)
Acusado de “golpista” por um juiz devoto de Lula, Moro toparia com um pregador da mesma seita ao estrear na tribuna do Senado.
O sergipano Rogério Carvalho interrompeu o discurso para debitar na conta do orador também a corrupção endêmica. Isso mesmo:um parlamentar a serviço da cleptocracia denunciada por Gilmar Mendes garante, sem ficar ruborizado, que a roubalheira do Petrolão foi coisa do juiz que engaiolou os larápios.
O consórcio da imprensa tratou todos esses fatos como se não tivesse acontecido nada de mais.
E manteve escondida no porão dos assuntos inconvenientes a multidão de inocentes que, por determinação de um único e escasso doutor, segue encarcerada em Brasília ou interditada por tornozeleiras eletrônicas.
Não há limites para o cinismo no grande clube dos cafajestes cujo estandarte a brisa do Brasil beija e balança.
Câmeras de segurança mostram bandidos abordando a vítima e fugindo depois do crime
Servidora do MinC é assassinada a facadas após assalto na Asa Norte
A
servidora pública Maria Vanessa Veiga Esteves, de 55 anos, foi abordada
por dois homens no momento em que chegava de carro ao prédio em que
morava na Asa Norte. A Polícia Civil investiga latrocínio
[enquanto Rollemberg engana população prometendo desapropriar área privada na 207 Sul para fazer parque para 'invasores de luxo' - usando a Terracap como financiadora do desperdício de dinheiro público - a INSEGURANÇA PÚBLICA no DF só aumenta;
hospitais e postos de saúde estão funcionando parcialmente devido ausência de vigilantes - que estão em greve por falta de pagamento (o GDF não paga as empresas empregados dos vigilantes e aquelas não tem como pagar os funcionário, o recurso é a greve). Só que a paralisação dos vigilantes provoca a dos hospitais e postos de saúde - devido o péssimo atendimento da Saúde Pública, os médicos e enfermeiros só trabalham se tiver vigilante garantindo a segurança, já que os acompanhantes revoltados com o péssimo atendimento que recebem quando precisam ser atendido na rede pública de saúde, se tornam agressivos;
Logo as escolas públicas também vão parar - o pessoal da limpeza, terceirizados, também pararam hoje, tendo em vista o atraso no pagamento de salários e atraso de mais de dois meses no pagamento do auxílio alimentação. As empresas empregadoras alegam que não receberam do GDF.]
Uma servidora do Ministério da Cultura (MinC) foi
assassinada a facadas após ser roubada na SQN 408 da Asa Norte, onde
morava há dois anos. Segundo a Polícia Civil do DF (PCDF), a morte
ocorreu depois das 23h dessa terça-feira (8/8), após a vítima, Maria
Vanessa Veiga Esteves, de 55 anos, ter sido abordada por dois homens
ainda não identificados. Os suspeitos levaram a bolsa e o celular dela
depois de esfaqueá-la. A 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte) investiga a
hipótese de latrocínio, que é o roubo seguido de morte.
De acordo com as informações da ocorrência registrada na 5ª DP (Área
Central), Maria Vanessa Veiga estacionava o carro ao chegar ao prédio
quando dois homens se aproximaram e tentaram roubar a bolsa dela.
Enquanto um segurava a vítima, outro a esfaqueou pelas costas. Após o
crime, os dois fugiram. Maria Vanessa morreu antes mesmo de o Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegar ao local para o socorro.
Uma
moradora, que não quis se identificar, contou à reportagem da TV
Brasília(veja o vídeo) os momentos de desespero e o pedido de socorro
de Maria Vanessa Veiga. A testemunha afirmou ter ouvido a voz da
servidora pública e, pela janela, viu parte do ato covarde dos
criminosos. "Eu escutei ela falando e apareci na janela. Eles estavam
segurando ela e ela falava 'Não precisa isso. Leva tudo, mas não precisa
isso'. Um puxou a faca e acertou as costas dela, atrás. Isso é uma
covardia", lamentou a mulher. Ferida, ela ainda continuou a pedir ajuda,
segundo a moradora. "Ela deu grito bem alto de socorro, dizendo 'Eles
me deram uma facada' e aí caiu. Levaram alguma coisa dela, não sei se
bolsa, mas alguma coisa levaram", relatou.
Uma faca, que pode ser a utilizada no crime, foi localizada a alguns
metros do local, segundo a Polícia Civil. A perícia foi realizada e o
corpo levado ao Instituto Médico Legal (IML). Nenhum dos assassinos foi
identificado ou preso. Nesta manhã, ainda era possível ver manchas de
sangue no chão e em um carro na frente do prédio. Imagens de câmeras de
segurança do prédio reunidas pela polícia e obtidas pela TV Brasília
mostram o momento em que ela estaciona o carro em frente ao bloco
residencial. Logo depois, aparece um homem usando blusa branca com capuz
e calça escura. Em outras imagens é possível ver os dois suspeitos
fugindo. O material será analisado pela polícia e usado nas
investigações.
Busca por vida mais tranquila
Maria
Vanessa era analista no Ministério da Cultura (MinC), jornalista com
larga experiência em TV e mestranda na Universidade de Brasília (UnB).
Ela foi coordenadora de programação do Canal GNT e da programação
internacional dos canais Globo Internacional e Globosat, além de editora
da TV Cultura e da TV Manchete, entre outros cargos. Segundo amigos
mais próximos, a servidora dividia apartamento com uma norte-americana
na Asa Norte e era tida por colegas de faculdade e amigos como uma
pessoa muito alegre. Os pais dela moram no Rio de Janeiro.
Os
colegas e professores relataram que Maria Vanessa era de Juiz de Fora
(MG) e morou no Rio de Janeiro por um tempo antes de vir para Brasília.
Eles contaram ainda que ela teria vindo para a capital federal depois de
ter passado no concurso público do Ministério da Cultura e por achar
que aqui a vida seria mais tranquila e segura. A
vizinha e aposentada Regina Castro contou que as duas eram amigas desde
que Maria se mudou há, aproximadamente, dois anos. Ela contou que a
vítima sempre tinha visitas em casa e tinha um ótimo relacionamento com
as pessoas. "Somos amigas desde que ela se mudou, nosso relacionamento
era de confiança. Tanto que nós trocávamos as chaves da casa uma da
outra, caso algo acontecesse", contou abalada.
Outro
amigo, que não quis se identificar, contou que Maria Vanessa era uma
pessoa "excepcional". Ele tenta contato com a família dela por meio do
Facebook para avisar da tragédia. Amigos também disseram que ela era
muito ligada à moda e que a dissertação de mestrado seria sobre esse
tema. Ela deveria apresentar o trabalho em novembro deste ano. A
professora Fernanda Martinelli, que é orientadora do projeto, não quis
falar com a reportagem por estar muito abalada com toda a situação. O
coordenador do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Comunicação da
Unb (FAC) contou que ela era uma aluna muito dedicada. "Fazia todas as
leituras demandadas nas disciplinas e era sempre a primeira aluna a
chegar", disse. Já a
colega Bábara Pina, 26 anos, disse que Maria Vanessa era uma pessoa
tranquila e incentivadora. "Eu nunca vi ela sequer ficar chateada, ela
sempre parecia estar bem", contou. Além disso, ela destacou a
criatividade dela em se vestir.
Presidente telefona para uma jovem de 16 anos, líder de uma escola invadida no Paraná, para fazer baixo proselitismo
A situação
política de Luiz Inácio Lula da Silva, que fez 71 anos nesta
quinta-feira, é tão miserável que ele resolveu agora molestar
politicamente os adolescentes. Está pedindo socorro a garotas e garotos
de 16 anos que integram grupos que invadiram escolas públicas, movimento
obviamente liderado pelo PT e seus satélites de extrema esquerda.
Setores da
imprensa decidiram transformar em heroína a estudante Ana Júlia Pires
Ribeiro,que integra o grupelho de invasores de uma escola pública no
Paraná. Num discurso na Assembleia, essa garota acusou os deputados de
estarem “com as mãos sujas de sangue”. Foi interrompida, e com razão,
pelo presidente da Casa, Ademar Traiano (PSDB), que afirmou que não
toleraria ofensa aos deputados.
É chato ter
de afirmar que uma jovem de 16 anos disse uma mentira e uma bobagem. Mas
foi o que ela fez. Já chego lá. Rápida no gatilho, a moça replicou com
outra besteira: “Eu peço desculpas, mas o Estatuto da Criança e do
Adolescente nos diz que a responsabilidade pelos nossos adolescentes e
estudantes é da sociedade, da família e do Estado”. Foi
ovacionada, como se tivesse dito coisa com coisa e está sendo tratada
como uma espécie de Schopenhauer da fase pós-aleitamento materno.
Vamos ver.
Ao falar em mãos sujas se sangue, ela se referia à morte de Lucas
Eduardo Araújo Mota, morto a facadas na escola Santa Felicidade por um
outro estudante. Os dois eram invasores [e consumiram drogas, disponível com abundância na escola invadida.].Aqueles que passam a se
considerar os donos do patrimônio público não permitem a entrada da
polícia ou de pais nas áreas invadidas porque consideram que a sua
assembleia é soberana — como, aliás, esta nova Kant das invasões deixa
claro em entrevista à Folha.
De fato, o
ECA atribui a esses entes a tarefa de proteger a criança e o
adolescente, mas supor que o responsável pela morte de Lucas é a
sociedade, a família ou o Estado é uma pérola da militância mais
estúpida. Dentro da Santa Felicidade, quando o rapaz foi assassinado,
não havia representação da sociedade, não havia família, não havia
Estado. Só havia invasores. [em sua maioria consumidores de drogas e não pode ser olvidado a existência de grande quantidade de drogas nas dependências da Santa Felicidade durante a invasão.]
A resposta
dessa garota é coisa de militante política. Se ela é ou não, pouco
importa. Não me interessa saber se ela está convicta do que diz ou só
repete os chavões dos militantes de esquerda que comandam o ato. Na
entrevista à Folha, diz coisas espantosas como: “A legalidade do movimento é bem clara
para mim. A escola é nossa. E, se a gente está lutando por algo que é
nosso, a gente pode ocupar”.
Alguém
poderia dizer: “Pô, Reinaldo, vai agora contestar uma menina de 16
anos?”. Em primeiro lugar, sim! Ela tem o direito de aprender. Ela tem o
direito de saber que está falando uma besteira.Em segundo lugar, não
sou eu quem está fazendo de Ana Júlia uma pensadora… Considero, na
verdade, suas respostas fracas mesmo para uma adolescente da sua idade.
Quem, a esta altura, não sabe que o bem público é aquilo que a todos
pertence — e não ao grupelho que dele decide se apoderar — não vai
aprender tão cedo. Tende a falar bobagem por muitos anos.
Embora a mocinha negue a doutrinação, esta se evidencia de forma solar nesta resposta:“Eu não acho que a ocupação afronta a
Constituição, até porque ela também tem o apoio da Constituição. Sim,
eles têm direito à educação, mas a ocupação foi decidida no coletivo. A
gente vive num estado democrático”.
Como a gente
nota, se ela acha que não afronta, então “não”. Ela reconhece o direito
à educação dos demais estudantes, que ela chama de “eles”, mas ora
vejam, alega que a ocupação foi decidida pelo “coletivo”. O tal
coletivo, que é o grupelho que ela integra, impõe, então, na marra, a
sua vontade aos outros. É o que ela entende por “estado democrático”. Se
o governo do Paraná, que foi eleito, resolver entrar na escola e tirar
de lá a minoria de invasores, que impede a maioria de estudar, é certo
que Ana Júlia vai achar que isso é coisa de ditadura.
De volta a LulaMas e Lula? Pois é… A Folha informa que,
depois da performance da moça, respondendo heroicamente a um deputado
com uma questão falsa como nota de R$ 3, recebeu um telefonema de Lula.
Sim, ele se disse emocionado com o discurso da menina. É evidente que o
ex-presidente sabia que isso seria noticiado na imprensa. Está mais do
que claro que o Apedeuta pretende, com esse gesto, ver se consegue fazer
com que o movimento, que está em declínio do Paraná, retome a sua
força.
Lula está na
lona. Isso nada tem a ver com seus 71 anos. A sua fantasia política é
que foi nocauteada. Como um Nosferatu desesperado, ele está em busca de
sangue novo. Está pedindo socorro a jovens militantes para ver se
consegue sobreviver. Os brasileiros, como as eleições deixaram claro, não querem mais saber dele e de seu partido. O
telefonema, dada a motivação tornada pública, é só a contribuição que um
velho político, no seu ocaso, dá à irresponsabilidade.