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domingo, 9 de dezembro de 2018

A mídia diante do público


A imprensa não entendeu a realidade evidente: a maioria dos brasileiros pensa o contrário do que pensam jornalistas e os donos dos veículos de comunicação


Publicado na edição impressa de VEJA - J R Guzzo
É fácil saber o que aconteceria com uma empresa de ônibus que vende nos seus guichês da rodoviária de São Paulo uma passagem para Belo Horizonte, por exemplo, e leva o passageiro para Piracicaba. Vive fazendo isso, aliás, pois a sua grande dificuldade é anunciar no letreiro a cidade para onde o ônibus realmente está indo. O que aconteceria é o seguinte: os passageiros, um dia, não iriam mais viajar com essa companhia para lugar nenhum. Chega, diriam eles — assim não dá mais. Da mesma forma, se uma pessoa costuma lhe dizer coisas que nunca acontecem, ou simplesmente vive contando mentiras, o mais provável é que você deixe de prestar atenção no que ela diz. 

Num processo na Justiça, igualmente, uma alegação falsa feita por uma das partes pode lhe causar sérios problemas: todo o resto da sua versão passa a correr o risco de ficar sob suspeita. Para sorte de muita gente, porém, nem tudo funciona assim. A memória dos seus clientes é mais tolerante, ou mais fugaz — e, portanto, mais disposta a esquecer que lhes disseram uma coisa que não aconteceu, ou disseram uma coisa e aconteceu outra, ou, ainda, que aconteceu justamente o contrário do que lhes foi dito que iria acontecer. Faz parte dessa gente de sorte, hoje em dia, a mídia brasileira.

Mas será mesmo sorte — ou, ao contrário, é um problema cinco-estrelas que ninguém está vendo direito? Os leitores, ouvintes e telespectadores podem estar em relativo silêncio, mas há sinais de que a tolerância do público a pagar passagens para uma cidade e ser depositado em outra está deixando de ser uma proteção garantida para a imprensa. Ninguém reclama em praça pública — mas o consumidor de informação nunca reclama em praça pública. Um dia ele simplesmente vai embora, sem dizer até logo, e não volta mais. Quando os proprietários de órgãos de comunicação, e os jornalistas que trabalham neles, percebem o que aconteceu, já é tarde. A menos que tenham o suporte de uma fortaleza financeira em seu conjunto de negócios, podem encomendar o caixão — e os cemitérios brasileiros de jornais, revistas, rádios, televisões e, ultimamente, páginas eletrônicas que se imaginavam a última palavra em matéria de jornalismo moderno estão cada vez mais lotados. A diminuição do público interessado em acompanhar o que a mídia lhe diz não começou agora, é claro. Há dez ou quinze anos a migração passou a ganhar volume — e não parou mais, por motivos que já foram explicados em milhões de palavras, a maioria delas, aliás, lida por bem pouca gente. 

(...)

Para que ficar tentando esconder a realidade? O que acaba de acontecer na eleição, muito simplesmente, foi o maior fiasco que os meios de comunicação brasileiros já viveram em sua história recente. É melhor assinar logo o boletim de ocorrência, admitir que alguma coisa deu horrivelmente errado e pensar, talvez, se não seria o caso de averiguar quais falhas foram cometidas. Por que a mídia ignorou a lista de desejos, claríssima, que a maioria da população estava apresentando aos candidatos? Por que não tentou, em nenhum momento, entender por que um número cada vez maior de eleitores se inclinava a votar em Jair Bolsonaro? 

Durante meses seguidos, os comunicadores brasileiros tentaram provar no noticiário que coisas trágicas iriam acontecer para todos se Bolsonaro continuasse indo adiante — mas nunca pensaram na possibilidade de que milhões de brasileiros estivessem achando que essas coisas trágicas, justamente essas, eram as que consideravam as mais certas para o país. A mídia, na verdade, convenceu a si própria de que não estava numa cobertura jornalística, e sim numa luta do bem contra o mal. Em vez de reportar, passou a torcer e a trabalhar por um lado na campanha, convencida de ter consigo a “superioridade moral”. Resultado: disputou uma eleição contra Jair Bolsonaro e perdeu, por mais de 10 milhões de votos de diferença. "A diminuição do público interessado em acompanhar o que a mídia lhe diz não começou agora. Há dez ou quinze anos a migração passou a ganhar volume”

MATÉRIA COMPLETA, clique aqui


sábado, 13 de outubro de 2018

O Show de violência Nazicomunopetralha

Por que #PTNÃO? Corrupto, mentiroso e incompetente em suas gestões, o Partido dos Trabalhadores é um estelionato político. Este PT canalha tem a certeza de que perderá a eleição presidencial para Jair Bolsonaro neste segundo turno. No entanto, o Partido da Traição decidiu vender a derrota da maneira mais cara possível. Incita um discurso cínico de “defesa da democracia”, enquanto incita a violência, mentindo que são os eleitores do adversário os causadores da barbárie.

O partido que desmoralizou a honradez se supera. Faz uma falsa crítica à violência, enquanto aciona seu braço criminoso, no submundo, sem que as pessoas comuns percebam facilmente, exatamente para promover atos estratégicos de agressão. Tal estratégia e suas táticas estão nas receitas básicas do leninismo, do stalinismo, do fascismo e do nazismo. O PT é uma mistura desta suruba ideológica totalitária.

O mais assustador é que todo o jogo de cena mistificador da marketagem nazicomunopetralha contou com o respaldo e difusão da edição de 12 de outubro do Jornal Nacional. Basta assistir à reportagem “Estudo revela aumentos de relatos de agressões por motivação política” e constatar, facilmente, como a matéria “coincide” com a “denúncia” da petelândia nas aparições de campanha e no escroto horário eleitoral gratuito do rádio e  tv. Notícia boa é que a Polícia Federal já investiga se e como militantes do PT ou seus agentes criminosos – estão plantando ataques e forjando pichações “nazistas” ou “fascistas” pelo Brasil, com o objetivo de ligar as ações de terrorismo ideológico aos apoiadores de Jair Bolsonaro. A Petelândia sempre usou tais armações em suas campanhas eleitorais. Mas nada se compara ao que acontece no pleito polarizado e radicalizado de 2018.

Não há como impedir a ação criminosa do PT. Nossas instituições policiais e judiciárias não conseguem cumprir seu papel diante do terrorismo nazicomunopetralha. Por isso, a única saída civilizada para os apoiadores de Bolsonaro é neutralizar o adversário que prefere se comportar como inimigo. 
 A dica básica para a campanha é enviar mensagens claras para os eleitores não aceitarem provocação da petelândia, nem na Internet e muito menos no mundo real. O chamamento à paz precisa ser real e concreto. A atitude correta é deixar os vagabundos falarem sozinhos. O PT já planta o “risco” de uma “escalada de violência” porque tem a convicção de que Jair Bolsonaro vai vencer a eleição de goleada de votos contra Fernando Haddad. Assim, o PT apenas prepara as pré-condições psicossociais para a reação violentíssima que a bandidagem organizada promoverá contra Bolsonaro quando ele implantar a prometida Política de Segurança Pública com base na “tolerância zero” aos criminosos.

O plano nazicomunopetralha é manjadíssimo: acirrar, o mais depressa possível, a violência que vai se agravar quando Bolsonaro assumir o trono absolutista do Palácio do Planalto. Cinicamente, o PT denuncia “ódio, violência e notícias falsas” que o partido é especialista em difundir para gerar o caos permanente necessário ao plano revolucionário.

Até agora, foi o Jair Bolsonaro esfaqueado quem sentiu, de verdade, a covardia e a criminosa violência política. A vitória final de Bolsonaro será o começo da pacificação, porque a maioria dos brasileiros de bem está preparada para a guerra contra o terror – que já assassina mais de 65 mil pessoas por ano. O show de barbárie nazicomunopetralha será combatido e neutralizado até cessar. #PTNÃO!  

 Vazou a propaganda eleitoral de Bolsonaro

Comunistas de barzinho, bebam todas para celebrar a derrota, com direito a ouvir musiquinha do Chico Buarque ou da Anitta!

 Blog Alerta Total - Jorge Serrão


terça-feira, 14 de novembro de 2017

Eis o jornalista que fascistoides, covardes e ressentidos querem manter bem longe do debate

Mais de 40 anos de trabalho sério e dedicado e os muitos que virão testemunham os valores, as convicções e os pressupostos teóricos e morais de William Waack. Sorte daqueles que puderam, podem e poderão participar dessa trajetória.

Está no Youtube um vídeo de pouco menos de 10 minutos. Trata-se de um pequeno trecho de uma intervenção de William Waack numa audiência pública sobre a política externa brasileira, promovida pela Comissão do Senado que trata da área. O evento aconteceu no dia 9 de junho de 2015.

Poucos especialistas têm a sua formação, a sua complexidade de pensamento e a sua clareza.  “E, por isso, ele pode ser racista?”  A simples ilação de que isso seja verdade é uma indignidade.  Vamos ser claros? Querem calar aquele que incomoda, o que desafina o coro dos contentes, o que não se subordina a doxas forjadas no ambiente cálido da covardia.

O que se tem não é consequência do texto de um gracejo que, por infeliz, tem de ser submetido às circunstâncias; o que se tem é pretexto puro, simples e escancarado. [um gracejo que não é crime no País em que foi proferido - nos EUA a livre expressão do pensamento é permitida.] Mais de 40 anos de trabalho sério e dedicado e os muitos que virão testemunham seus valores, suas convicções, seus pressupostos teóricos e morais. Sorte daqueles que puderam, podem e poderão participar dessa trajetória.

Por que tanto empenho em defender William Waack?  Bem, considero um imperativo ético a defesa de um inocente. Estou certo sobre isso como respirar. O contrário é morrer. E a pior morte é a dos que seguem vivos, não?, arrastando sua indigência.  Mas há um pouco mais do que isso.  Nenhuma moral é tão pervertida e rebaixada como a do linchador. 

Ele quer matar, esfolar, degolar por prazer mesmo, porque isso atende a seus impulsos mais primitivos. Mas se esconde — e não se é um linchador sem que se seja também um covarde — atrás de valores supostamente superiores como justiça, igualdade e reparação.
Existe um modelo que consagra esse conjunto de coisas como norma e norte ético de uma coletividade: chama-se fascismo.
Segue o vídeo:

 

Esse seria o real motivo da rede globo detonar William Waack 

 

 Blog do Reinaldo Azevedo

 

domingo, 25 de junho de 2017

O debate eterno

O Brasil se afligia com a certeza de que havia ficado para trás e era preciso ter um projeto para o crescimento econômico. Nesse momento, duas ideias se opuseram. De um lado, a proposta de planejamento central, crescimento liderado pelo Estado, câmaras setoriais e fechamento comercial. De outro, a busca do equilíbrio fiscal, combate à inflação e defesa da concorrência.

A sensação que se tem ao ler o primeiro capítulo do novo livro de André Lara Resende é de que o Brasil ficou preso no debate econômico de 1944, que opôs duas mentes brilhantes: Roberto Simonsen e Eugênio Gudin. As teses que se desafiaram parecem ainda presentes. Revisitar a controvérsia é de certa forma entender o Brasil e seus descaminhos.
Eram dois engenheiros, os líderes dessa discussão econômica seminal do Brasil. Simonsen, da Politécnica de São Paulo, Gudin, da Politécnica do Rio. Simonsen era empresário e historiador econômico. Gudin virou catedrático da Faculdade de Ciências Econômicas na especialidade de moeda e crédito. Não havia dúvida entre eles sobre o atraso do Brasil, a diferença era no caminho a seguir.

Simonsen fez um projeto dentro do Conselho Nacional de Política Industrial e Comercial. “Para reverter o quadro de estagnação e pobreza, Simonsen propunha ‘quadruplicar a renda nacional dentro do menor prazo possível’, através de um ‘gigantesco esforço, de uma verdadeira mobilização nacional, numa guerra ao pauperismo, para elevar rapidamente o padrão de vida', sem o que estaríamos ‘irremediavelmente condenados, em futuro próximo, a profundas intranquilidades sociais”, relata André. Ao escrever o capítulo “Linhas mestras: Gudin e Simonsen”, ele revisitou os documentos originais do debate. Para Simonsen, o esforço de industrialização tinha que ser liderado pelo Estado em estreito contato com as lideranças empresariais, partindo da “planificação da industrialização e de uma nova estruturação econômica”. Esse crescimento seria financiado por empréstimos internacionais para suprir a falta de poupança nacional. E seriam adotadas barreiras alfandegárias para impedir que a competição externa inviabilizasse a produção local.

Gudin em sua resposta mostrou erros técnicos no cálculo feito sobre a renda nacional, na qual havia se baseado a proposta de quadruplicá-la. Criticou o planejamento centralizado como sendo próprio do comunismo ou fascismo. Disse que o Brasil já era bastante estatizado e alertou que nas empresas estatais haveria interferência política. Recomendava inclusive que, ao fim da guerra, as empresas estatais voltassem às mãos privadas porque, como relata André, na visão de Gudin “a função do Estado é a de estabelecer as regras do jogo e não a de jogar”. André lembra que Gudin foi “caricaturado como um liberal radical”, mas sua proposta não era a do Estado mínimo, mas a do Estado regulador e criador das condições para o progresso econômico, com medidas legislativas e administrativas. “Gudin tinha clara noção da distinção entre o livre mercado e mercado competitivo que, até hoje, muitos dos defensores do liberalismo parecem desconhecer.” 

Defendia inclusive a criação de órgão para prevenir o abuso econômico.  A inflação brasileira estava em dois dígitos e logo chegaria a 20%, mas não era preocupação de Simonsen. Gudin dizia que a inflação era um imposto injusto que beneficiava um pequeno grupo e jogava milhões na miséria. “Não há plano econômico possível no regime de desordenada inflação.”
“Tanto a desconsideração pela restrição orçamentária do Estado, quanto a incompreensão dos problemas causados pela inflação, evidentes na proposta de Simonsen, tiveram uma longa sobrevida no nacional-desenvolvimentismo brasileiro. A preocupação com a estabilidade monetária e com o equilíbrio fiscal tornou-se exclusividade dos liberais e foi, automaticamente, tomada como sinal de conservadorismo”, escreve André.

Gudin errou quando comandou a economia por um breve período no governo Café Filho. Ficou conhecido como um “tecnocrata conservador”, e Roberto Simonsen como um “patriota progressista”. André conclui que as duas linhas mestras entraram na genética brasileira, que há um erro na avaliação de ambos pela história, e que foi Gudin o vencedor do debate.
Fonte: Blog da Miriam Leitão, com Alvaro Gribel, de São Paulo

sábado, 7 de novembro de 2015

Inverdades da Omissão Nacional da Verdade

A Omissão Nacional da Verdade, composta por 7 membros da escolha da presidentA da República, e terminando seus trabalhos com 6 membros devido à renúncia de um deles, relacionou os nomes de 434 pessoas mortas ou desaparecidas, no período de 1964 a 1985 (embora na Lei que a criou seus trabalhos devessem abarcar o período e 1946 a 1988), que teriam sido mortas ou desaparecidas por culpa de uma relação de 377 militares e civis, “responsáveis pelos crimes da ditadura”, como escreveu a Omissão.

Ocorre que ao divulgar a relação das 434 pessoas mortas ou desaparecidas pelos militares e civis, a Omissão mais uma vez MENTIU!
Consultando a referida lista constata-se que pelo menos 12 pessoas relacionadas NÃO FORAM MORTAS OU DESAPARECERAM POR CULPA DE MILITARES OU CIVIS BRASILEIROS, o que significa que a Omissão Nacional da Verdade MENTIU à PresidentA e ao povo brasileiro.  E  ficou tudo por isso mesmo. Simples, assim... Essas pessoas são as seguintes:
JUAREZ GUIMARÃES DE BRITO, do comando da Vanguarda Popular Revolucionária, que cometeu o suicídio em 18 de abril de 1970, no Rio de Janeiro, ao ver-se cercado pela chamada repressão.
EIRALDO PALHA FREIRE, faleceu no Hospital de Aeronáutica do Galeão em 4 de julho de 1970, após ser baleado, em 1 de julho, quando tomava parte na tentativa de seqüestro do Caravelle PP-PDX, da Cruzeiro do Sul, no Aeroporto do Galeão.
JAMES ALLEN LUZ, militante da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, morto em acidente de automóvel por ele dirigido, no RS, em 16/11/1977.
ROSALINO CRUZ SOUZA (“Mundico”), militante do PC do B na Guerrilha do Araguaia, cujo nome foi grafado incorretamente no relatório da Omissão Nacional da Verdade, como ROSALINDO SOUZA. Sua morte não foi da responsabilidade de nenhum dos 377 militares ou civis “responsáveis por crimes da ditadura”, como assinala mentirosamente o relatório da Omissão da Verdade. Ele foi “justiçado” por sua companheira de armas DINALVA CONCEIÇÃO TEIXEIRA (“Dina), como amplamente divulgado em livros e artigos.
JANE VANINI, militante do Movimento de Libertação Popular, morta no Chile em 6/12/74, como militante do MIR-Movimiento de Izquierda Revolucionária.
TULIO ROBERTO CARDOSO QUINTILIANO, militante no Brasil do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário, dado como desaparecido no Chile em outubro de 1973.
ZULEIKA ANGEL JONES, morta em acidente automóvel por ela dirigido, no Rio de Janeiro, em 14 de abril de 1976.
VÂNIO JOSÉ DE MATOS, morto no Chile em 16/10/1973, após ser preso e levado para o Estádio Nacional.
TITO DE ALENCAR LIMA, integrante de uma relação de banidos do Brasil, trocado pela vida de um embaixador seqüestrado, cometeu o suicídio na França em 10/8/1974.
NILTON ROSA DA SILVA, morto no Chile em 15/6/1973, como militante do MIR-Movimiento de Izquierda Revolucionária.
NELSON E SOUZA KHOL desaparecido no Chile em 15/9/1973.
LUIZ CARLOS DE ALMEIDA desaparecido no Chile em 14/9/1973. 

FRANCISCO TENÓRIO CERQUEIRA JUNIOR, músico brasileiro desaparecido em Buenos Aires.

MARIA AUXILIADORA LARA BARCELOS, cometeu suicídio na Europa.

GUSTAVO BUARQUE SCHILER, cometeu suicídio no Rio, atirando-se do alto de um edifício em Copacabana.

Como se observa, e como já assinalei em alguns e-mails, o relatório da Omissão Nacional da Verdade é MENTIROSO! Está eivado de inverdades e presunções, apontando como criminosos patriotas militares e civis que evitaram que o Brasil fosse transformado em um Cubão.

Como exemplo, o tal relatório apontou como torturador o Marechal do Ar Eduardo Gomes, patrono da Força Aérea Brasileira, além dos presidentes da República no período 1964/1985, diversos chefes militares, e vários outros, pelo simples fato de terem sido designados para servir em Órgãos de Inteligência. Infelizmente constato que nunca os atuais chamados comandantes militares se pronunciaram para defender seus antecessores e seus subordinados da Marinha, Exército e Aeronáutica, o que será cobrado pelas futuras gerações!

Segundo noticiado pelo UOL, ao receber o relatório da Omissão da Verdade, a Dilminha Bang Bang chorou ao recordar a morte de alguns de seus antigos companheiros que mataram, assaltaram, seqüestraram e justiçaram companheiros. Mas quando a sua Organização mandou o Soldado MARIO KOSEL FILHO pelos ares, quando assassinou o Cap CHANDLER na frente  da sua mulher e de seus filhos, e quando assassinou o Ten MENDES, da PMSP, a coronhadas, em Registro, ela seguramente não chorou...

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