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sexta-feira, 29 de março de 2019

Missa em memória dos mortos na Luta Armada


GRUPO TERNUMA = Terrorismo Nunca Mais


Convidamos a  todos os nossos associados e amigos para a MISSA EM MEMÓRIA DOS MORTOS NA LUTA ARMADA que será celebrada às 19:30 horas do dia 31 de Março, na Paróquia Militar de São Miguel Arcanjo e Santo Expedito  
(Eqn 303/304 - Asa Norte, Brasília – DF). 

Informamos ainda que no dia 04 de abril de 2018 reiniciaremos o nosso ciclo de palestras e eventos do Ternuma, com a Palestra do General Girão Monteiro - Deputado Federal, que será realizada na Associação dos Ex-combatentes às 20h00. Em breve maiores informações.
Compartilhem e compareçam.

GUSTAVO GROSZEWICZ BRITO
Presidente


= Nenhuma ditadura serve para o Brasil

Ato em frente ao Congresso Nacional  em  31/03/04
Em homenagem às 119 vítimas do terrorismo praticado pelos guerrilheiros terroristas que pretendiam implantar uma ditadura comunista no Brasil.

Transcrito do A VerdadeSufocada 

 

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

A violência continua

“Findada essa novela do caso Battisti, o Brasil precisa encarar a sua própria realidade. A crise de segurança pública no Ceará continua, desafiando as autoridades, com dezenas de atentados”

Cesare Battisti ficará preso na Sardenha, uma ilha belíssima, num presídio de segurança máxima, cujas celas não permitem observar o horizonte no mar Mediterrâneo. É o fim de uma novela diplomática e jurídica, alimentada em razão de uma decisão equivocada do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que não aceitou o pedido de extradição feito pelo governo italiano e concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Por ironia, Lula acabou tendo de cumprir pena primeiro que o ex-terrorista italiano, condenado à prisão perpétua por quatro homicídios.

O refúgio político concedido a Battisti pelo então ministro da Justiça, Tarso Genro, foi o clímax da glamourização da luta armada pelo PT e por outros setores da esquerda brasileira durante sua passagem pelo poder. A conta chegou com a eleição de Jair Bolsonaro à Presidência. Battisti praticou seus crimes quando a democracia italiana vivia uma grave crise, que resultou no assassinato do primeiro-ministro Aldo Moro, o democrata-cristão que negociava um acordo que poderia levar os comunistas italianos liderados por Enrico Berlinguer a compartilhar o poder, o chamado “compromisso histórico”. Foi sequestrado e morto por militantes das Brigadas Vermelhas, organização terrorista de ultra-esquerda, como o partido ao qual Battisti dizia pertencer, Proletários Armados pelo Comunismo.

MATÉRIA COMPLETA, clique aqui

sábado, 31 de março de 2018

Terrorismo covarde - Luta Armada - 31 de Março

TERRORISMO COVARDE - LUTA ARMADA - 31 DE MARÇO (52 anos)

Ernesto Caruso

PrezadosVisitem  
www.museuvitimasdoscomunistas.com.br  
e vejam as ações desumanas concretizadas pelos comunistas ao longo do tempo.

Comprovem como mentem e se auto-promovem nas proximidades do dia 31 de março

quando os derrotados e arremedos de combatentes da esquerda revolucionária procuram difamar aqueles que salvaram o Brasil e livraram muitos dos brasileiros que estavam na lista para o fuzilamento no “paredón”.
 

O AI-5 foi o Estado de Defesa que neutralizou a guerrilha urbana e a rural e impediu que no Brasil vingasse uma zona liberada como imposta pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia criada na década de 1960 e existente até hoje. O guerrilheiro José Genoíno foi preso e a guerrilha do Araguaia desbaratada. Entrou na política e foi condenado no mensalão do PT.

Os enlaces abaixo apresentam alguns dos atentados terroristas no Brasil e as vítimas da insanidade dos seus autores.Se julgados interessantes compartilhem com os jovens.

 Saudações
Ernesto Caruso
http://museuvitimasdoscomunistas.com.br/saloes/ver/terrorismo-no-aeroporto-dos-guararapes

http://museuvitimasdoscomunistas.com.br/saloes/ver/vitima-orlando-lovecchio

http://museuvitimasdoscomunistas.com.br/saloes/ver/assassinato-do-soldado-mario-kozel-filho-26061968-

Nós Queriamos Implantar uma DITADURA COMUNISTA no BRASIL confessa Fernando Gabeira 

Observação do site www.averdadesufocada.com por Maria Joseita Silva Brilhante Ustra

MATÉRIA COMPLETA, clique aqui


sexta-feira, 8 de abril de 2016

A Lei de Newton da luta armada

O país vive um momento de notável perda de parâmetros. Alguns valores que pareciam imunes a ataques especulativos estão sendo rifados com impressionante ligeireza. E mais chocantes são ora a complacência, ora a cumplicidade de setores da sociedade civil que deveriam constituir a vanguarda na defesa de garantias e civilidades. Refiro-me muito especialmente à imprensa. Nota: eu a critico porque a quero mais livre; as esquerdas, porque querem censurá-la.

A defesa impensada que fez esta Folha da antecipação da eleição presidencial –traduzida, em editorial, na fórmula "Nem Dilma nem Temer" integra a lista das minhas insatisfações. A tese iguala desigualdades em favor do vício, não da virtude. Ou, para os mais pessimistas, em favor do mal maior, não do menor. E escolher o mal menor, quando não há saída ótima, é um imperativo ético.

Eugênio Aragão, ministro da Justiça, comete crimes de responsabilidade em penca quando classifica de compreensível a promessa que fazem grupos de esquerda de reagir com violência ao eventual impeachment de Dilma. Disse o doutor tratar-se da Lei de Newton. E filosofou: "A manifestação de absoluta rejeição a qualquer tipo de afastamento através de golpe me parece um movimento legítimo".
Segundo o ministro, pois, para que não haja a violência "legítima", o Congresso tem de votar a favor de Dilma. A "Lei de Newton" de Aragão torturou a agora presidente da República. É um lixo moral, ético e histórico.

Leiam a Lei 1.079. O ministro mandou às favas os incisos II, III e IV do Artigo 4º do texto: atentou contra o livre exercício do Legislativo e do Judiciário, que fez o rito do impeachment, contra direitos políticos, individuais e sociais e contra a segurança interna no país. E o que leio, ouço e vejo na imprensa vai do silêncio covarde à apologia da violência –na pena de alguns colunistas. Afinal, se os adversários são golpistas, Deus está morto.

Não atuou de modo diferente o advogado geral da União, José Eduardo Cardozo, na comissão especial do impeachment. Assegurou que um eventual governo Temer será ilegítimo. Ora, se é assim, tudo o que se fizesse de ilegal para derrubá-lo estaria justificado pela "Lei de Newton". A propósito: que sentido faz entregar a defesa se ele diz que só um resultado é aceitável? É um pouco mais sutil do que Aragão, mas não menos doloso.

De igual modo agiu Dilma Rousseff ao abrir o Palácio do Planalto ao proselitismo e ouvir, sem sombra de reprovação, um de seus aliados a fazer terrorismo aberto: ou o Congresso se ajoelha aos pés do PT, ou ninguém governa "estepaiz". Em peregrinação, Lula, o presidente "de facto", promete a seus milicianos que o próximo passo será controlar a "mídia".

Quando esta Folha escreve "Nem Dilma nem Temer", acaba, na prática, por acatar essas ameaças como instrumentos aceitáveis da luta política. Até que haja, e não há, evidências de que o vice-presidente tenha cometido crime de responsabilidade, "nem Temer" por quê? Assim como não é aceitável que as esquerdas, no poder, legitimem as ações criminosas, não se pode tolerar que deslegitimem as saídas preconizadas na Constituição.

Até porque não é o PT que justifica a existência da democracia; é a democracia que justifica a existência do PT. E, por isso, o partido tem de parar de tentar solapá-la. Ou migrar, então, para a clandestinidade.


Fonte:  Folha de São Paulo

quinta-feira, 31 de março de 2016

Terrorismo covarde - Luta Armada - 31 de Março

TERRORISMO COVARDE - LUTA ARMADA - 31 DE MARÇO (52 anos)

Ernesto Caruso

PrezadosVisitem  
www.museuvitimasdoscomunistas.com.br  
e vejam as ações desumanas concretizadas pelos comunistas ao longo do tempo.

Comprovem como mentem e se auto-promovem nas proximidades do dia 31 de março

quando os derrotados e arremedos de combatentes da esquerda revolucionária procuram difamar aqueles que salvaram o Brasil e livraram muitos dos brasileiros que estavam na lista para o fuzilamento no “paredón”.
 

O AI-5 foi o Estado de Defesa que neutralizou a guerrilha urbana e a rural e impediu que no Brasil vingasse uma zona liberada como imposta pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia criada na década de 1960 e existente até hoje. O guerrilheiro José Genoíno foi preso e a guerrilha do Araguaia desbaratada. Entrou na política e foi condenado no mensalão do PT.

Os enlaces abaixo apresentam alguns dos atentados terroristas no Brasil e as vítimas da insanidade dos seus autores.Se julgados interessantes compartilhem com os jovens.

 Saudações
Ernesto Caruso
http://museuvitimasdoscomunistas.com.br/saloes/ver/terrorismo-no-aeroporto-dos-guararapes

http://museuvitimasdoscomunistas.com.br/saloes/ver/vitima-orlando-lovecchio

http://museuvitimasdoscomunistas.com.br/saloes/ver/assassinato-do-soldado-mario-kozel-filho-26061968-


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Nos Queriamos Implantar uma DITADURA COMUNISTA no BRASIL confessa Fernando Gabeira 

 https://www.youtube.com/watch?v=GCfKFvGCYgI&feature=player_embedded

Observação do site www.averdadesufocada.com por Maria Joseita Silva Brilhante Ustra

Foram inúmeros os atos criminosos praticados por organizações terroristas como Vanguarda Popular Revolucionário - VPR, Partido Comunista Brasileiro - PCB-,  

Ação Popular - AP-, Política Operária - POLOP-, a primeira organização de Dilma Roussef e que deu início a outras organizações como ao Comando Libertador Nacional - Colina-, a VPR-, e a Vanguarda Armada-Palmares - Var- Pal-, organizações a que Dilma aderiu , chegando ao Comando Nacional da VAR-Palmares , juntamente com companheiros terroristas do comando tático armado. 

"Num dos inquéritos é dito que Dilma Rousseff manipulava grandes quantias da VAR-Palmares. É antiga  militante de esquemas subversivo terroristas . Outrossim , Através de seu interrogatório verifica-se ser uma das molas mestra e um dos cérebros dos  esquemas revolucionários postos em prática pelas esquerdas radicais."
Há registros de que Dilma tomava conta das armas e que as distribuia , entre o grupo tático armado, de acordo com a ação a ser executada.
Grande parte dos ex- membros dessas organizações subversivo-terroristas, alguns assaltantes, assassinos, sequestradores, ocupam hoje grande parte de cargos importantes em  seu governo. A maioria ligados a ideologia do Foro de São Paulo cuja a principal finalidade é a tomada permanente do poder.São tantas as organizações subversiva-terroristas que apenas nos referimos superficialmente a algumas delas todas tendo praticado no mínimo assaltos e assassinatos:
Movimento Nacionalista Revolucionário - MNR - de  Brizola
Ação Libertadora Nacional - ALN  - de Carlos Marighella  - Clemente e vários
outros terroristas assassinos

Movimento Armado Revolucionário - Mar - de Flávio Tavares - "Menino de recado" de Brizola entre o Brasil e o UruguaiPartido Comunista Brasileiro Revolucionário - PCBR - Jacob  GorenderMovimento de  libertação Popular - MOLIPO - uma dissidência da ALN - um dos membros José DIrceu. Provavelmente, o único vivoMovimento Revolucionário - 8 de outubro  - De Franklin Martins e vários outros
Não poderíamos citar cerca de 25 organizações e seus ramos em uma uma observação de um site. 

Se quiserem saber mais detalhes pesquisem no próprio site averdadesufocada ou no livro A verdade Sufocada - a história que a esquerda não quer que o Brasil conheça. 

O livro está na 10ª edição e tem 690 páginas.. Ele pode ser pedido pelo e-mail averdadesufocada@terra.com.br ou pelo telefone 61- 3468 6576


Transcrito do site A Verdade Sufocada   http://www.averdadesufocada.com/



quarta-feira, 20 de maio de 2015

Lamarca e o julgamento dos homens – sentença, ainda de primeira instância cassa todos os benefícios concedidos pelos revanchistas ao chacal, traidor e desertor Carlos Lamarca



O Capitão Carlos Lamarca era um oficial tido como exemplar: gozava da confiança dos seus superiores e da amizade dos subordinados. Graduou-se como Aspirante à Oficial na Academia Militar das Agulhas Negras em 1960. Foi transferido de Porto Alegre para Osasco, Quartel de Quitaúna (então 4º Batalhão de Infantaria Blindado), em 1965. Nesse período foi instrutor de tiro para funcionários de agências bancárias aterrorizados com a violência dos assaltos praticados pelos terroristas de então. 

Entretanto, havia grande distância entre o Capitão Lamarca visível e aquele que conspirava em segredo contra seus companheiros. Desde dezembro de 1964 já se dedicava intensamente à subversão, quando facilitou a fuga de um oficial ligado a Leonel Brizola que estava sob sua guarda. No 4º BIB o Capitão Lamarca engendrou plano para desertar levando consigo grande quantidade de armamento. 

Já então, sabia perfeitamente o que queria fazer: iniciar uma frente de guerrilha rural no Brasil visando implantar a ditadura do proletariado. Participou de assaltos a banco e do sequestro do embaixador suíço Giovanni Bucher. Foi o responsável direto pelo “julgamento por tribunal revolucionário” que resultou na cruel execução por coronhadas do Tenente Alberto Mendes Júnior (oficial da Força Pública de São Paulo, hoje Polícia Militar) que se rendeu para o grupo de Lamarca, para salvaguardar a vida de seus homens que foram feridos durante combates no Vale da Ribeira, no dia 08 de maio de 1970. 

Lamarca foi morto em combate por tropas federais em setembro de 1971 no interior da Bahia.
Em 2007 a Comissão de Anistia do Ministério da Justiça concedeu a patente de Coronel do Exército a Carlos Lamarca. Sua esposa passou a ter direito à pensão como viúva de General de Brigada. A viúva e os filhos receberam o status de perseguidos políticos em virtude do período que viveram fora do Brasil e ainda uma indenização de R$ 100 mil cada. Além disso, foi determinada reparação em favor da viúva que alcançava a cifra de aproximadamente R$ 1 milhão.

Diversas ações pró e contradiscutem no Judiciário a validade das portarias do Ministério da Justiça que promoveram post mortem o Capitão Lamarca ao posto de coronel, bem como as indenizações e reparação acima aludidas. Aquelas conexas (ações diversas com identidade de objeto ou causa de pedir – Código de Processo Civil, art. 103) foram reunidas em uma única, cuja decisão de primeira instância foi prolatada no último dia do mês de abril de 2015. 

Assim, a sentença prolatada pela lavra do Magistrado Federal Guilherme Correia de Araújo, da Subseção Judiciária Federal do Rio de Janeiro trouxe luz à controvérsia. Na verdade, a leitura das 34 páginas da sentença traz argumentos e fundamentos que devolvem à nação o exato senso de justiça que deveria nortear casos semelhantes. Toda a controvérsia se cinge à seguinte discussão: poderia o Ministério da Justiça, através das portarias 1267, 1268, 1269 e 1270 (todas de 12/07/2007), e tendo como base a Lei 10.559/02 que regulamentou o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, conceder a patente de Coronel ao Capitão Lamarca, bem como as indenizações e pensões aos seus familiares? 

A impecável fundamentação da sentença esclarece extreme de dúvidas que no caso de Lamarca, ele e seus familiares não faziam jus aos benefícios pelo simples fato de que ele não fora atingido por atos praticados pelo governo, “em decorrência de motivação exclusivamente política, por atos de exceção, institucionais ou complementares”, mas, sim por sanção relativa a ação executada por ele mesmo enquanto oficial do exército, e prevista na legislação ordinária penal militar (CPM, art.187 – crime de deserção).
 
Muito bem lembrado pelo Magistrado Federal foi o posicionamento do Desembargador Federal Peixoto Junior, ao julgar outra ação, que em seu voto mencionou que a “exclusão do falecido marido da autora das fileiras do Exército não teve, como causa formal, a aplicação de algum dos Atos Institucionais e Complementares visados, mas a lavratura de Termo de Deserção”. Caberia à Comissão de Anistia provar que Lamarca fora excluído dos quadros do Exército Brasileiro em decorrência de motivação exclusivamente política, por atos de exceção, institucionais ou complementares. Não o fez. 

Estava na moda elevar terroristas à condição de heróis. Não contavam com esse insignificante detalhe: a barreira da lei empunhada por um Magistrado que conhece o seu ofício. 

Na verdade, Lamarca desertou seu posto e seus companheiros. Traiu a confiança daqueles que com ele contavam. E, além de tudo isso, dedicou-se à luta armada para implantar, repita-se, uma ditadura comunista no Brasil, voltando-se contra o sagrado juramento que um dia fizera ao graduar-se na AMAN. Entre homens de bem, e aqui me refiro no sentido lato, homens e mulheres, algumas virtudes são cultuadas por todos os povos: entre elas, destaca-se a lealdade. Ser leal é ser franco, sincero, honesto. Tal qualidade mais importante ainda se torna entre irmãos de armas.  

Um soldado sabe que pode e deve contar com seus companheiros. Em determinadas situações a sua própria vida pode depender disso. Não é a toa que o laço que vincula soldados que estiveram juntos em combate não se rompe: atravessa décadas; é para toda a vida. Justamente por isso o as portarias do Ministério da Justiça indignaram tanto o meio militar, a ponto de ser objeto de ações pelo Clube Militar (Exército), Clube Naval e Clube de Aeronáutica. 

Por tudo isso, e ainda que a sentença que anulou todas as portarias do Ministério da Justiça (que concedeu a patente de Coronel e as indenizações aos familiares) não seja fundamentada no ato da deserção e traição perpetradas por Carlos Lamarca, ela traz justiça a um dos episódios mais funestos produzidos pela esquerda durante a luta armada no Brasil. E demonstra que, ainda há esperança no velho dito popular de que a Justiça tarda, mas, não falha. Em que pese ser uma decisão de primeira instância é um alento ver que homens de bem ainda se preocupam em interpretar a lei somente tendo em vista a sua juridicidade e não ideologias ou interesses estranhos ao Direito.

Fonte: A Verdade sufocada – Por: Robson Merola de Campos

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Intentona Comunista - Parte 2

Histórico da Intentona Comunista II

Extraído do Projeto Orvil pela Editoria do site www.averdadesufocada.com

CAPITULO II

O PARTIDO COMUNISTA - SEÇÃO BRASILEIRA DA INTERNACIONAL COMUNISTA (PC-SBIC)

1. A Internacional Comunista

O lançamento do "Manifesto Comunista" de Marx e Engels situa-se no exato momento em que duas correntes vão chocar-se na doutrina e nos fatos: 1848 é, com efeito, o ano das revoluções européias. O brado lançado no Manifesto - "proletários de todos os países uni-vos"- teria conseqüência prática. Em breve seria tentada a união dos operários, acima das fronteiras nacionais, para combater o capitalismo e implantar o socialismo.

O conceito de internacionalismo proletário daí derivado deu origem à formação das Internacionais, verdadeiras multinacionais ideológicas, que, sob o pretexto de dirigir a luta em nome da classe operária, passaram a fomentar a criação de partidos em vários países, que subordinariam seus programas partidários às resoluções de seus Congressos.

Em 1864, foi fundada em Londres a Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT). que ficou posteriormente conhecida como I Internacional. Reunia diferentes correntes do movimento operário europeu, que se opunha ao capitalismo, destacando-se entre elas a dos marxistas e anarquistas. Não suportando as dissensões de grupos anarquistas que não queriam se submeter à autoridade centralizadora de Marx e ao processo da Comuna de Paris, encerrou suas atividades em 1876 .

A II Internacional surgiu em 1889. A II Internacional perdurou até a 1ª Guerra Mundial, quando o nacionalismo mostrou-se, na prática mais forte e decisivo do que o internacionalismo.Depois de depurada dos anarquistas e dos comunistas e de ter passado por alguns períodos de crise e recesso, ressurgiu, em 1951, já Com o nome de Internacional Socialista.

A III Internacional, também conhecida como Comintern ou Internacional Comunista (IC), foi criada em 1919 por Lênin Aproveitando-se da base física conseguida com a revolução russa, em 1917, a IC pode colocar em prática sua doutrina de expansão mundial do comunismo, aIicerçada na experiência dos sovietes. No seu II Congresso Mundial, realizado em 1920, a IC aprovou seu estatuto e estabeleceu as 21 condições exigidas para a filiação dos diversos partidos comunistas, das quais algumas são transcritas abaixo:

"3ª - Nos países burgueses, a ação legal deve ser combinada com a ação ilegal. Nesses países deverá ser criada uma aparelhagem clandestina do Partido, capaz de atuar decisivamente no mommento oportuno.".

"4ª- Deverá ser feita uma ampla campanha de agitação e propaganda nas organizações militares, particularmente no Exército ".

"6ª- Todos os partidos comunistas devem ser internacionalistas e renunciar ao patriotismo e ao pacifismo social . Deverá ser demonstrado aos operários , sistematicamente, que sem a derrubada revolucionária do capitalismo não haverá desarmamento nem paz mundial".

"14ª - Todos os partidos comunistas são obrigados a prestar todo o auxílio necessário às Repúblicas Soviéticas, na sua luta face à contra - revolução ".

"16ª - Todos os partidos comunistas são obrigados a obedecer às resoluções e decisões da Internacional Comunistas, considerada como um partido mundial ùnico".

Essas condições, que espelhavam a rigidez da linha leninista, proporcionaram ao Partido Comunista da União Soviética ( PCUS) a oportunidade de expandir o Movimento Comunista Internacional ( MCI) , subordinando os interesses internacionais dos países submetidos aos dos soviéticos e facilitando a interferência nas políticas internas das demais nações.

2. A formação do PC-SBlC No Brasil, as duas primeiras décadas deste século foram marcadas por algumas poucas agitações de cunho social.

O movimento operário e sindical, por nove anos, desde 1908, dirigido pela Confederação Operária Brasileira ( COB ), possuia traços anarquistas e voltava-se, basicamente, para agitações contra a guerra mundial, inclusive, com ameaças de greve geral.

O marxismo-Ieninismo, ainda pouco conhecido e freqüentemente confundido com o anarquismo, procurava florescer em 7 ou 8 cidades brasileiras com a criação de alguns grupos que, apesar de se intitularem comunistas, não passavam, na verdade, de anarco-sindicalistas.

Foi quando, no inicio da década de 20, a Internacional Comunista (IC) e suas 21 condições de filiação chegaram ao nosso País, e nossos "comunistas" as assumiram, pressurosos. Em 25 de março de 1922, nas cidades do Rio de Janeiro e Niterói, num congresso que durou três dias, 9 pessoas fundaram o Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista (PC-SBIC).

De acordo com Haroldo Lima, Deputado Federal pelo PC do B da Bahia ..o Congresso discutiu e aprovou as 21 condições de ingresso na Internacional Comunista, elegeu uma Comissão Central Executiva, criou um Comitê de Socorro Aos Flagelados Russos, tratou de questões práticas e encerrou seus trabalhos entoando o hino internacional dos trabalhadores, a Internacional" - Lima, H: "Itinerário das Lutas do PC do Brasil", 1981, página 4

Desde o nome e a sigla (PC-SBIC), obedecendo a 17ª condição, até à renúncia ao pacifismo social, o novo Partido aceitava a agitação permanente e a tese da derrubada revolucionária, das estruturas vigentes, renegava as regras de convivência da sociedade brasileira, propunha-se a realizar atividades legais e ilegais e subordinava-se às Repúblicas Socialistas Soviéticas.

3. As atividades do PC-SBIC

o PC-SBIC surgiu legal, registrado como entidade civil. Três meses depois, o estado de sitio, decorrente da revolta tenentista, colocava-o na ilegalidade e inibia o desenvolvimento de suas atividades de agitação.

Em 1924, um fato viria repercutir no PC-SBIC: a realização do V Congresso da IC, em junho/julho, já sob o impacto da morte de Lenin. Nesse Congresso a IC, mudando de tática, passou a adotar a da "Frente Única'", vista por Zinoviev, como "um método para agitação e mobilização das massas".

Zinoviev foi o primeiro chefe do Comintern e o encarregado de expor , no seu V Congresso, a estratégia que seria aplicada tanto à "Frente Única" quanto às atividades das organizações de frente.

No final de 1926, modificou-se o quadro político-institucional, com o governo de Washington Luís trazendo ventos liberalizantes, tendo o PC inclusive, um curto período de legalidade, de 1º de julho a 11 de agosto de 1927. Obedecendo aos ditames do V Congresso da IC, a direção do Partido lançou a palavra de ordem "Ampla agitação das massas", justificada pela necessidade de "fazer surgir o Partido da obscuridade ilegal à luz do sol da mais intensa agitação política".

Partindo da teoria à prática, criou o Bloco Operário e Camponês BOC) como uma "frente única operária", que, não por acaso, tinha na sigla as mesmas letras da conhecida e já extinta COB.

Ainda seguindo a tática de frente, o PC-SBIC iniciou um trabalho de aproximação com Prestes, que se encontrava na Bolívia e , nessa época, ainda não se tornara comunista. Mas, o ano de 1928 foi marcado pela crise econômica mundial.

Pensando em aproveitar a miséria que adviria para os operários,a IC realizou o seu VI Congresso, de julho a setembro, mudando a tática de "frente única" para a de "classe contra classe". O proletariado mundial, premido pela crise, poderia ser arrastado para a revolução. Era a oportunidade para os comunistas isolarem-se e lutar contra todas as posições antagônicas, desde as burguesas até as operárias. A IC determinara o fim da "frente". Na URSS, iniciava-se a "cortina de ferro".

Tal resolução pegou o PC-SBIC de surpresa. Para as eleições de outubro de 1928, já lançara candidatos através do BOC, que, gradativamente, se vinha tornando o substituto legal do PC.

Imediatamente, o PC-SBIC convocou o seu III Congresso, realizado em dezembro de 1928 e janeiro de 1929, em Niterói. Além de reeleger Astrojildo Pereira como secretário-geral, o Congresso do PC-SBIC determinou a intensificação do trabalho clandestino do PC,a fim de não ser ultrapassado pelo BOC. Com tal medida, pensava acalmar os chefes moscovitas, que viam no BOC a continuação da antiga tática de "frente única".

Ledo engano. Não compreendiam, ainda, os comunistas brasileiros, que a curvatura dos dorsos não era apenas temporária à guisa de um cumprimento. Ela teria que ser permanente. Vivia-se, em Moscou, a plena época dos expurgos. O poderoso Stalin, com mão de ferro, mandava assassinar os principais dirigentes do Comitê Central (CC) e o fantasma do trotskismo servia de motivo para o prosseguimento das eliminações, tanto na "pátria-mãe" como nos partidos satélites.

A I Conferência dos Partidos Comunistas da América Latina, realizado em junho de 1929, em Buenos Aires, condenou "a politica do PC-SBIC frente à questão do Bloco Operário e Camponês e o seu atrelamento a este órgão"

O ano de 1930 foi decisivo para o PC-SBIC. Em fevereiro, a IC baixou, a "Resolução sobre a questão brasileira", com base na Conferência de Buenos Aires. Nesse documento, critica a politica de frente ainda adotada pelo PC-SBIC e ironiza o BOC como sendo um "segundo partido operário". Ao mesmo tempo, induz o partido a "preparar-se para a luta, a fim de encabeçar a insurreição revolucionária".

Os dias de Astrojildo Pereira estavam contados. Em novembro de 1930, uma Conferência do PC-SBIC expulsa o secretário-geral. Em São Paulo, foi afastada uma dissidência trotskista liderada por Mário Pedrosa. Numa guinada para a esquerda, o Partido encerra sua política de alianças, expurga os intelectuais de sua direção e inicia uma fase de proletarização.

4. A fase do obscurantismo e da indefinição

O periodo compreedido entre o final de 1930 e os meados de 1934 caracterizou-se por um quase obscurantismo do PC-SBIC, que, empregando uma linha dúbia e equivocada, se emaranhava em sucessivas crises.

A agitação politica no Brasil, entretanto, foi intensa. Em 1930, ainda sob influência dos ideais do tenentismo, formou-se a Aliança Liberal, um agrupamento de oposições.Em outubro e novembro desse ano, não acatando o resultado das eleições presidenciais que indicara o o paulista Júlio Prestes, a Aliança, a frente de um movimento revolucionário, alçou Getúlio Vargas ao poder.

Nesse início da década de 30, o prestígio de Luiz Carlos Prestes, então exilado no Prata, ainda era muito grande. As repercussões nacionais da sua Coluna faziam-no um dos mais respeitados líderes entre os tenentes. No entanto, era, ainda, um revolucionário em busca de uma ideologia.

Em maio de 1930, Prestes criou a Liga de Ação Revolucionária (LAR), definindo-se contra a Aliança Liberal. Em março de 1931, aderiu, publicamente, ao comunismo. O PC-SBIC logo tentou incorporar a LAR. Prestes, no entanto, com a força de sua liderança, tentava engolfar o PC-SBIC.

O maior líder comunista do Brasil não pertencia aos quadros do PC!

Essa insólita situação foi, aparentemente, resolvida com uma insólita solução: Prestes deixou a Argentina e foi residir na URSS, para ser o representante brasileiro na Internacional Comunista.

Na área internacional, a política de "classe contra classe" revelara-se desastrosa para o PCUS. Não houve a tão deseja da recessão mundial, e a força de Hitler, aproximando-se, gradualmente, do Japão e da Itália, aterrorizava os soviéticos. Esses fatos marcaram uma nova linha política: foi aliviado o isolamento e retomado o diálogo com as nações ocidentais, culminando com o ingresso da URSS na Liga das Nações em 1934.

A tudo isso assistia o PC-SBIC, atarantado. Debatendo-se entre as ordens de Moscou, padecia de uma correta definição da linha política e era envolvido por sucessivas crises de direção.

Apesar do sectarismo obreirista, característico desse período, a intensificação da atividade clandestina do PC-SBIC trouxe-lhe um dividendo: o relativo sucesso no trabalho militar, de infiltração e recrutamento nas Forças Armadas.

Aproveitando o idealismo revolucionário, e até certo ponto ingênuo, do movimento tenentista conseguiu a simpatia de muitos militares. A atuação de militares no Partido, como Mauricio Grabois, Jefferson Cardin, Giocondo Dias, Gregório Bezerra, Agliberto Vieira, Dinarco Reis, Agildo Barata e o próprio Prestes, são exemplos desse trabalho de infiltração e recrutamento.

Esse trabalho militar foi decisivo para o advento da primeira tentativa de tomada do poder pelos comunistas, por meio da luta armada.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

ATENTADO AO QG DO II EXÉRCITO

O cruel e covarde assassinato do jovem Mario Kosel Filho

Em 1969, o jovem Mário Kosel Filho, conhecido em sua casa como "Kuka", é convocado para servir à Pátria e defendê-la contra possíveis agressões internas ou externas e é designado para o Quartel General do II Exército, em São Paulo/SP.

Na mesma época, o Capitão Carlos Lamarca, formado pela Academia Militar das Agulhas Negras, serve no 4º RI, em Quitaúna/SP.

O destino dos dois vai se cruzar tragicamente.

A época é difícil, pois brasileiros pertencentes à organizações terroristas tentam, através da luta armada, implantar uma ditadura comunista no Brasil.

O Capitão Lamarca, no dia 24/01/69, trai a Pátria que jurou defender. Rouba do 4º RI muitos fuzis, metralhadoras e munição, deserta e entra na clandestinidade. O material bélico roubado é entregue à Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), uma organização terrorista que Lamarca já integrava, antes de desertar.

O soldado Kosel continua servindo, com dedicação, a Pátria que jurou defender. No dia 26/06/68, como sentinela, zela pela segurança do Quartel General, no Ibirapuera. Às 0430h, ele está, vigilante em sua guarita. A madrugada é fria e a visibilidade muito pouca. Nesse momento, um tiro é disparado por uma sentinela contra uma camioneta chevrolet que desgovernada tenta penetrar no quartel. Seu motorista saltara dela em movimento, após acelerá-la e direcioná-la para o portão do QG. O soldado Rufino, também sentinela, dispara 6 tiros contra o mesmo veículo que finalmente bate na parede externa do quartel. Kozel sai do seu posto e corre em direção ao carro para ver se há alguém no seu interior. Há uma carga com 50 quilos de dinamite que, em segundos depois, explode e espalha destruição e morte num raio de 300 metros. Seu corpo é dilacerado. Seis militares ficaram feridos: o Cel Eldes de Souza Guedes e os soldados João Fernandes de Souza, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau. É mais um ato terrorista da organização chefiada por Lamarca, a VPR.

Participaram deste crime hediondo os seguintes onze terroristas: Waldir Carlos Sarapu ("Braga, "Rui"), Wilson Egídio Fava ("Amarelo", "Laercio"), Onofre Pinto ("Ari", "Augusto", "Bira", "Biro", "Ribeiro"), Eduardo Collen Leite ("Bacuri", "Basilio"), Diógenes José Carvalho de Oliveira ("Leandro", "Leonardo", "Luiz", "Pedro"), José Araújo de Nóbrega ("Alberto", "Zé", "Pepino", "Monteiro"), Oswaldo Antônio dos Santos ("Portuga"), Dulce de Souza Maia ("Judith"), Renata Ferraz Guerra de Andrade ("Cecília", "Iara"), José Ronaldo Tavares de Lira e Silva ("Dias", "Joaquim", "Laurindo", "Nunes", "Roberto Gordo", "Gordo") e Pedro Lobo de Oliveira ("Getúlio", "Gegê").

Após a sua morte o soldado Kosel foi promovido a 3º sargento e sua família passou a receber a pensão correspondente a este posto. O Exército Brasileiro numa justa homenagem colocou o seu nome na praça de desfiles do QG do II Exército.

Lamarca continuou na VPR seqüestrando, assaltando, assassinando e praticando vários outros atos terroristas, até o dia em que morreu, de arma na mão, enfrentando uma patrulha do Exército que o encontrou no interior da Bahia em 1971. Sua família passou também a receber a pensão militar correspondente.

Apesar de todos os crimes hediondos que cometeu, sendo o mais torpe deles o assassinato a coronhadas de seu prisioneiro tenente PM Alberto Mendes Júnior, Lamarca é apontado como herói pelos esquerdistas brasileiros. Ruas passam a ter seu nome. Tentam colocar seus restos mortais num Mausoléu na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Um filme é feito para homenageá-lo.

Mário Kosel Filho, soldado cumpridor dos seus deveres, cidadão brasileiro que morreu defendendo a Pátria, está totalmente esquecido. Além do esquecimento a Comissão dos Mortos e Desaparecidos que já concedera vultosas indenizações às famílias de muitos terroristas que nunca foram considerados desaparecidos, resolveu indenizar, também, a família Lamarca, numa evidente provocação às Forças Armadas e desrespeito ás famílias de Mário Kosel Filho e de muitos outros que como ele morreram em conseqüência de atos terroristas.

Essa Comissão generosamente distribui o dinheiro do contribuinte apenas àqueles que morreram tentando, através da força das armas, tornar o Brasil um satélite comunista.