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sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Policial militar que assassinou vizinho em Samambaia continua foragido

O crime aconteceu no início da noite desta quinta-feira (7/9). A discussão ente os dois teria começado em um grupo de Whatsapp utilizado pelos moradores do condomínio

Policial militar que assassinou vizinho em Samambaia continua foragido

O desentendimento teria começado em um grupo de Whatsapp utilizado pelos moradores. Adilson morava em um apartamento acima do policial. Na conversa, José acusa a vítima de ter cuspido na janela dele. A 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia Norte) investiga o caso. A Polícia Militar informou que será "instaurado o devido procedimento apuratório para o fato"

Fonte: Correio Braziliense 
 

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Um país chamado morte

O Brasil vive momentos agonizantes. Um país dominado pelo crime, por bandidos de toda ordem e de norte a sul.  

Um país sem lei, ou de leis absurdas a serviço do crime e da impunidade. Um país praticamente sem justiça. Um país sem rumo. Um país sem moral. Um país desprovido da dignidade humana, tomado por uma mentalidade imbecilizada e genocida que não poupa seus filhos, poupando apenas seus bandidos.





Mais uma vez, em rede nacional assistimos de forma silente o abate covarde de um Policial Militar. Um homem jovem, um pai de família e anônimo brasileiro. Um herói que apenas escolheu o lado “errado“. Estivesse ele do lado do crime, no dia de hoje, entidades de vários segmentos da sociedade estariam protestando contra a violência do Estado por intermédio de sua polícia. Entretanto, como foi a desnecessária vida de um reles policial não haverá nota oficial, protestos, mesas redondas, opiniões de “especialistas“ em Segurança Pública ou congêneres.

A vida no Brasil, na verdade, se tornou um pormenor banal. Um país que assiste absolutamente inerte à execução de mais de 60 mil pessoas por ano. Um país que já se acostumou aos massacres inescrupulosos da imprensa contra policiais. Um país que não sabe mais distinguir o crime e o lícito. Um país onde a barbárie impera e os executores  desta barbárie são eleitos, votados, ou privilegiados em todos os Poderes da República.


O policial militar morto em Minas Gerais, Cabo Marcos Silva (foto à dir.) é apenas uma pontinha mínima do iceberg. Ele é apenas mais um a perder sua preciosa vida para um sistema de burocratas assassinos e moralmente repulsivos. Burocratas que inverteram os valores no país. Foram estas pessoas que mataram o Cabo Marcos. Disparar o fuzil foi um mero detalhe revolucionário que qualquer bandidinho de quinta categoria – devidamente armado pelo Estatuto do Desarmamento – poderia fazê-lo. No país da hipocrisia máxima, a arma pertence ao crime e nem mesmo os policiais têm liberdade para usá-la.

A execração pública a que é submetida a brava Polícia do Brasil só encontra tradução nos dicionários dos canalhas. O Brasil da vida pública odeia seus heróis e glorifica sua escumalha. Aquela malta que veste terno e senta-se confortavelmente em seu escritório refrigerado com uma caneta na mão para decidir os rumos do fracasso brasileiro e sua desorientada trilha.

Nós também ajudamos a matar este Policial Militar. Nós, que outorgamos poderes para esta súcia ordinária agir, ou que aceitamos suas esdrúxulas imposições nas mais variadas repartições da estrutura pública e cartorária nacional. Nós, que nos resignamos diante de cada assassinato de um policial, ou de um brasileiro impotente diante das garras do Estado – que nem ao menos o sagrado direito à legítima defesa possui. Nós, que aceitamos calados a mídia difamar incessantemente nossos policiais.

O Brasil não é uma nação. O país se tornou um amontoado de terra povoado por ovelhas dóceis que são perseguidas por lobos 24 horas por dia. Lobos oficiais com carteiras funcionais e outros lobos com permissão estatal para agir – os bandidos.

O Brasil só será uma nação se houver uma moralização completa no país e a inversão de valores der lugar ao correto e ao justo. A justiça brasileira apenas referenda aquilo que abraçou como causa e objetivo: tornar este aglomerado de terra um povoado de ninguém e do nada; desde que os bolsos estejam recheados do vil metal e que a arrogância seja recompensada pelo Poder – soberana e mediocremente concedido pelo Estado em falso nome da Lei e da ordem.
O Brasil se tornou uma farsa medonha.
 
Claudia Wild apresenta o programa A Hora de Europa, na Rádio Vox.

sábado, 11 de março de 2017

MP analisará atuação de militares suspeitos de destruírem provas

Integrantes do Ministério Público se reunirão com o comandante-geral da PMDF para buscar informações sobre a denúncia da Polícia Civil de que houve destruição de provas durante uma operação que apreendeu armas

 Uma das denúncias da Polícia Civil é de que o dinheiro apreendido com os bandidos foi devolvido ao advogado
O Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) vai analisar a regularidade da atuação de policiais militares numa das maiores apreensões de armas da capital, ocorrida na última quarta-feira, na QE 7 do Guará I. Integrantes de Promotorias Militares e do Núcleo de Controle da Atividade Policial (Ncap) discutiram o assunto, ontem pela manhã, e vão trabalhar em parceria. Eles marcaram uma reunião com o comandante-geral da PM, coronel Marcos Antônio Nunes, para a próxima segunda-feira, em busca de informações sobre o trabalho das equipes na ocorrência. 

A Polícia Civil apontou, ao lavrar o flagrante, que houve destruição de provas e que o dinheiro apreendido com as armas e as munições foi restituído indevidamente para o advogado de um dos suspeitos, antes de ser entregue ao delegado. Para o promotor de Justiça Paulo Gomes, da Promotoria Militar, é importante entender o contexto para avaliar se houve alguma irregularidade na operação e se esta foi provocada por má-fé ou não. O primeiro passo será a análise das circunstâncias, na reunião com o comando da PM. À frente da investigação relacionada à apreensão, o delegado-chefe da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), Fernando César Costa, acionou a corregedoria da Polícia Civil para investigar a conduta dos militares.
 
A PM fez a apreensão depois receber informações coletadas pela Polícia Militar de Goiás, que interrompeu uma tentativa de assalto a uma mineradora em Crixás, município a 388km de Brasília. No Guará, na loja Geral Elétrica JK, os militares do DF encontraram um fuzil M16 calibre 556 Colt, uma escopeta calibre 12, um revólver calibre 22, três revólveres calibre 38, uma pistola calibre 380, além de projéteis de diversos calibres, uma prensa para fabricação de balas e partes avulsas de armas, como canos, coronhas e tambores. Os PMs prenderam, em flagrante, por porte ilegal de armas de fogo, o proprietário do local, José Aparecido Fernandes, e o irmão dele, Jozivaldo Fernandes Gonçalves. Eles são irmãos de um policial militar.
 
A chefe do Departamento de Polícia Especializada (DPE) da Polícia Civil, Mabel Alves de Faria, afirmou que a conduta da PM “é passível de se investigar”. “A gente vê que existe, talvez, um erro procedimental. Quando fazemos algo que não concerne a nós, a chance de errar é grande. A conduta mais adequada era comunicar à Delegacia de Polícia mais próxima para eles acionarem a perícia. [até que poderia ser a conduta  mais adequada; mas, será que a Delegacia de Polícia mais próxima estava no horário de expediente?
Esperar que fosse localizada uma Delegacia funcionando poderia haver extravio de provas e outros inconvenientes.
Polícia funcionando em horário comercial não é o melhor para a celeridade no combate ao crime.]  Os agentes fariam o levantamento e a arrecadação dos valores. Os suspeitos disseram que o dinheiro era fluxo de caixa, mas, ainda assim, era objeto de investigação, até por conta da quantidade de armamento encontrado no local. O olhar atento à prova é o do policial civil, e não o da PM, que faz o trabalho preventivo”, disse.
 
Ainda segundo a delegada, a forma de proceder da PM foi prejudicial à imagem da própria força de segurança. “O papel das corporações é definido constitucionalmente. Nenhuma é mais importante, mas cada qual deve cumprir seu papel. Nada tiraria o mérito da PM, que chegou ao local e se deparou com o fato. A DRF faz um trabalho de excelência, mas é difícil trabalhar com algo que não se chega absolutamente claro à delegacia. O princípio do judiciário é o da liberdade. A prova tem que ser inquestionável, para se ter uma condenação. Em qualquer rivalidade (entre as corporações), só quem ganha é o criminoso.” 
 
Resposta 
A equipe do Correio enviou um e-mail à Polícia Militar, questionando ponto a ponto as críticas feitas pelo delegado Fernando César Costa, chefe da DRF, à apreensão na última quarta-feira. A PM respondeu por nota. Sobre o repasse do dinheiro, a PM informou que “a quantia encontrada foi estimada no momento da apreensão em aproximadamente R$ 40 mil e, durante todo o período da ocorrência, o advogado dos suspeitos acompanhou pessoalmente o andamento dos fatos.” Ainda de acordo com a nota, os militares agiram para “resguardar a lisura da ação”, já que, em primeira análise, “faziam parte do fluxo de caixa da loja”. “Ocorre que, em um momento posterior, decidiu-se por apresentar o montante à delegacia para compor os autos, fato esse realizado pelo advogado, por ser o defensor legal dos suspeitos”, conclui o texto.
 
Sobre a presença de um irmão do acusado, que é policial militar, a comunicação da corporação disse que ele apareceu somente no fim da ocorrência. “Ressaltamos, ainda, que os policiais que participaram dessa operação não tinham conhecimento do parentesco entre eles, mas, de qualquer forma, a presença desse policial em nada interferiu no andamento da ocorrência”, afirma a nota. Sobre a destruição de provas, eles se resumiram a dizer que “a perícia foi acionada assim que os policiais fizeram a ocorrência na delegacia”. Procurado, o advogado João Marcelo Caetano Costa, que recebeu o dinheiro da PM, disse que não representa mais o suspeito e que não tinha nada a declarar. 
 
Fonte: Correio Braziliense
 
 



 

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

PM concedeu 1.398 licenças psiquiátricas em apenas um ano

Em apenas um ano, PM concedeu 1.398 licenças psiquiátricas

Estresse e a depressão estão entre as principais causas de afastamento do serviço nos quartéis do estado

Tudo começou com um mal-estar. Depois, a batida acelerada do coração se tornou algo frequente na vida do policial militar José (nome fictício). Veio ainda uma dor de cabeça crônica. Uma sensação de desespero o atormentava, “uma vontade de desistir de tudo”. E o medo de morrer nunca mais o abandonou. José viveu um drama silencioso durante anos. 

Com uma década de vida militar, não tinha coragem para pedir ajuda. Aprendeu, no curso de formação de praças, que um policial deve suportar tudo. Contra sua vontade, foi encaminhado por um médico do Hospital Central da PM para o setor de psiquiatria. Resistiu até o dia em que seu próprio comandante atendeu ao pedido da equipe médica. Foram sete meses em tratamento, com consultas frequentes a um psicólogo militar, tomando remédios para depressão e controle de agressividade, como Rivotril e Donarem. Há um ano, José voltou ao trabalho, mas em funções administrativas. Foi proibido de portar arma e, por isso, perdeu sua segunda renda, os “bicos” que fazia como segurança. 

— Perdi a conta de quantos colegas foram mortos em serviço e de quantas vezes fui desrespeitado. Numa blitz na Ilha do Governador, abordei educadamente um motorista que dirigia um carro com placa sem lacre. Era um desembargador. Nunca fui tão maltratado — recorda. — Relutei em aceitar ajuda. Ouço piadas dos meus colegas até hoje, alguns pensam que armei essa situação para não trabalhar. O pior de tudo é saber que a sociedade não gosta de mim.

ESTRESSE E DEPRESSÃO
Pressionados pelo papel institucional e consumidos pelo medo de serem vistos pelos colegas de farda como loucos ou encostados, policiais militares do estado sofrem hoje de um mal silencioso que, só no ano passado, foi responsável por 1.398 licenças psiquiátricas. O estresse e a depressão estão entre as principais causas de afastamento do serviço nos quartéis do estado. Dados do Núcleo Central de Psicologia (Nucepsi) da PM revelam que, em 2016, foram 20 mil atendimentos psicológicos para um universo de 2.296 pacientes, sendo 46% da ativa (o serviço atende também inativos, familiares e outros profissionais da corporação). Segundo o chefe do Nucepsi, o tenente-coronel Fernando Derenusson, entre as principais causas do problema, estão questões estruturais, como a própria formação dos oficiais:  — Eles entram para a academia muito novos e aprendem que devem suportar e vencer tudo. Respeitam hierarquia e disciplina. Os oficiais aprendem que a polícia não pode recuar, e vão passar esse sentimento para os praças. Por isso, é tão difícil para eles aceitarem ou reconhecerem que precisam de ajuda.

De acordo com o psicólogo, a falta de reconhecimento também é uma dor comum à tropa:
— Ele se sente dando a vida por alguém que não o reconhece. O policial se expõe ao perigo extremo e não sente retorno. Essa conta dentro dele não fecha, está muito desigual.
Um estudo feito sobre 430 licenças psiquiátricas realizadas no ano passado revelou que, em 40% dos casos, os policiais tinham, no máximo, cinco anos de serviço. Por trabalharem em áreas de conflito social e sofrerem hostilidade por parte dos moradores, PMs de Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) são, proporcionalmente, os que mais apresentam problemas de estresse.


Quando entrou na corporação, em 2002, o chefe do Nucepsi atendia mais familiares de militares do que os próprios policiais. Isso se inverteu nos últimos anos. Segundo Derenusson, “a crise econômica do estado potencializou todos os problemas”. A incerteza quanto ao futuro, diante da possibilidade de aumento do tempo de serviço necessário para que os policiais se aposentem, desequilibra ainda mais o estado emocional da tropa. No momento, são 98 psicólogos espalhados pelo estado. Eles atuam em 32 batalhões, dois hospitais (Rio de Janeiro e Niterói) e quatro policlínicas, trabalhando para 47 mil policiais na ativa — fora aposentados e familiares. Para piorar, a corporação conta com apenas quatro psiquiatras.  — Muitos procuram um psicólogo particular, não só por vergonha dos colegas e superiores, mas também porque não há atendimento para todo mundo — afirma um PM de um batalhão especial. — Só os policiais sabem a realidade que vivemos. Trabalhamos em escalas desumanas. Comemos em lugares onde ninguém come. Não temos um hospital digno. Somos perseguidos se pedimos ajuda e cobrados como se estivéssemos recebendo o melhor salário do mundo. É muita hipocrisia.

A preocupação com o problema da depressão da tropa levou a corporação a fazer um convênio com o Laboratório de Análise da Violência da Uerj. De acordo com o Grupo de Estudo e Pesquisa em Suicídio e Prevenção (GEPeSP), que reúne pesquisadores da universidade e representantes da PM, dez policiais do estado cometeram suicídio no ano passado. De acordo com a socióloga e pesquisadora do GEPeSP, Fernanda Cruz, embora não seja possível apontar um único motivo para o problema, a crise institucional da corporação, atrelada ao estresse e à violência diária, deixam os trabalhadores mais vulneráveis a atos extremos.  — Não acreditamos em um único fator. O suicídio dentro da PM do Rio tem várias causas. Policiais que se separaram, estão sem receber, mataram alguém, têm problemas familiares... Mas existe uma grande dimensão institucional no suicídio do policial do Rio — afirma Fernanda, que entrevistou, com os pesquisadores, 224 policiais: 22 deles já haviam tentado tirar a própria vida e outros 50 pensaram em se matar.

De acordo com Fernanda, o número de psicólogos e psiquiatras na corporação é insuficiente para atender os 47 mil policiais da ativa:  — Quando atuamos dentro da corporação, falamos que os policiais podem procurar serviços psicológicos no seu próprio batalhão, em outro ou até em clínicas sociais. Muitos deles não o fazem devido ao estigma social. Mas o serviço não é suficiente para dar conta da demanda. No Rio, por exemplo, não se tem um atendimento para acompanhar o PM depois de situações estressantes e que envolvam perda, morte, ou disparo de arma de fogo. Um dia após perder um amigo na sua frente, o policial já é obrigado a trabalhar.

CORPORAÇÃO TENTA REAGIR
Preocupada com o alto número de policiais assassinados este ano — foram 17 até o momento —, a PM vai intensificar o Programa Permanente de Capacitação Continuada (PPCC) em cinco batalhões, que estão entre os dez com maior taxa de letalidade: Alcântara (7º BPM), Niterói (12º BPM), Caxias (15º BPM), Irajá (41º BPM) e Méier (3° BPM). O objetivo do programa é ajudar o policial a tomar a melhor decisão em momentos de perigo. O PPCC tem duração de quatro semanas e conta com a utilização do Estande de Tiros e Tomada de Decisão Virtual. A ideia é aperfeiçoar especialmente o tiro de defesa em situação de ameaça.


Além disso, a PM tem o Serviço de Atenção à Saúde do Policial, que desenvolve um programa voltado à prevenção em saúde da tropa ativa, com objetivo de avaliar a situação médica, nutricional e psicológica dos policiais a cada três anos. Por dia, em média, os psicólogos atendem 80 policiais. Hoje a corporação realiza o Fórum de Policiais Mortos e Feridos no estado, no qual será debatida a situação de suas famílias. Também serão revelados dados sobre a situação da saúde mental da tropa.

Ao mesmo tempo em que vive sob crescente ameaça, com alto nível de tensão e o medo constante de ser assassinado a serviço ou durante a folga, o policial fluminense trabalha como nunca. Para se ter uma ideia, foram 371 fuzis apreendidos em 2016, número recorde. Para muitos, o sonho de ser policial foi trocado pelo de devolver a farda.  — Estou estudando, quero prestar outro concurso público — afirma o policial José. — A gente se sente abandonado pela sociedade. [além dos fatores apontados neste parágrafo, devem ser considerados:
- a população em sua maioria não gosta do policial;
- quando se envolve em tiroteio com bandidos e não é assassinado, passa imediatamente à condição de suspeito de ser 'matador' de 'pessoas de bem;
- tem sempre conta ele o Ministério Público - a plateia prefere sempre aquele promotor que ataca a Polícia.
Com todos os fatores citados no parágrafo e neste comentário e dezenas de outros não mencionados é dificil manter a sanidade mental.]

Fonte: O Globo


quinta-feira, 10 de novembro de 2016

A inestuprável deputada Maria do Rosário - PT-RS - fala mais m ... e defende que policias militares morram e bandidos fiquem vivos

A horrenda deputada Maria do Rosário - PT/RS - que foi adequadamente classificada pelo deputado Cabo Júlio, que também lhe apresentou uma sugestão extremamente adequada a alguém inestuprável - fala mais merda.

Foi amplamente noticiada a heroica e exitosa reação de um policial militar a uma tentativa de assalto e que resultou na morte dos três bandidos.

Então, ao comentar o assunto vejam o que a estulta parlamentar expeliu pela boca:

VÍDEO


Repudiem a conduta dessa mulher que diminui com sua presença o Congresso Nacional

Enviem mensagens de protesto para:

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Criança vestida de bandido, pode?

Esquerdas resolvem demonizar a Polícia Militar de SP por causa de foto de criança com uniforme. E vestida de bandido, pode?

A perda da luta de classes como referência intelectual da esquerda gerou movimentos de impressionante delinquência intelectual, ética e moral. Os esquerdistas veem na Polícia Militar um inimigo porque alimentam a ilusão de que o bandido é só um revolucionário que ainda não encontrou o seu real inimigo. A PM, como é sabido, apanha na imprensa muito mais do que o crime organizado.
A foto que gerou o berreiro. O que há de errado nela? Ruim seria se fantasiar de membro do crime organizado
 
Tenho certa nostalgia intelectual do tempo em que as esquerdas se ocupavam da luta de classes e tentavam fazer revolução… Hoje em dia, estão no poder, parte delas vive pendurada nas tetas do estado sem trabalhar —, e sua ocupação política é justificar crimes e criminosos e demonizar pessoas decentes. Vamos ver.



Homenagem do Blog Prontidão Total, cabo da PMDF, morto em serviço - Primor pelo trabalho marcou carreira do cabo Renato Fernandes Silva - Militar faleceu na última sexta-feira durante uma perseguição policial na BR-070
Na terça-feira, o Facebook e o Twitter da Polícia Militar de São Paulo publicaram uma foto de uma bebê de quatro anos usando uma réplica do uniforme da PM. Ela segurava um cassetete e uma algema. As páginas de esquerda na Internet fizeram um enorme estardalhaço. Uma criança estaria sendo usada para fazer a apologia da violência.


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Evidentemente a foto foi enviada à PM. Uma vez publicada, a mãe da criança chegou a expressar sua gratidão. Pressionada depois pela imprensa, que resolveu endossar as boçalidades esquerdistas, afirmou que não havia autorizado a divulgação. Por isso, o comando da corporação resolveu tirar a imagem do ar. Um representante da OAB, para não variar nos dias que correm, resolveu falar bobagem pelos cotovelos. Já chego lá.
Uma profissão Ser um policial militar só não é uma profissão como qualquer outra porque é muito mais arriscada. Mas profissão é. Crianças se vestem de médicos, de engenheiros, de super-heróis, de fadinhas…

 Por que não poderiam se fantasiar de policiais? É escusado dizer que, tivesse a bebê se caracterizado como bandido, ninguém daria um pio. A perda da luta de classes como referência intelectual da esquerda gerou movimentos de impressionante delinquência intelectual, ética e moral.

Os esquerdistas veem na Polícia Militar um inimigo porque alimentam a ilusão de que o bandido é só um revolucionário que ainda não encontrou o seu real inimigo. A PM, como é sabido, apanha na imprensa muito mais do que o crime organizado.




Pior: a esta força cabe enfrentar os fascistoides e milicianos de supostos movimentos sociais como MTST, MST e Passe Livre. Como é sabido, os trogloditas provocam a política, avançam contra os limites estabelecidos pela tropa em atos de rua, buscando a reação dos policiais para que possam, depois, sair por exibindo as suas “chagas”.


É evidente que não há nada de errado em uma criança usar uma réplica do uniforme da Polícia Militar. Certamente há maus policiais numa corporação que reúne quase 100 mil indivíduos. Mas é a exceção, não a regra. Mas ousaria dizer que a porcentagem de maus profissionais nessa profissão é inferior à de muitas outras, se não for da totalidade. Eu garanto que num universo de 100 mil professores, a proporção de picaretas é muito maior. O mesmo se diga num de 100 mil advogados. Ou de 100 mil jornalistas.


OAB Um tal Ariel de Castro Alves, coordenador estadual do Movimento Nacional de Direitos Humanos e membro da Comissão da Criança e do Adolescente do Conselho Federal da OAB, resolveu exercer direito criativo e afirmou, o que é um espanto!, que a foto viola o Artigo 232 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que pune com pena de seis meses a dois anos quem “submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou a constrangimento”.


Mas onde está o vexame ou o constrangimento? O doutor tenta explicar: “A criança é colocada em uma situação constrangedora, vexatória. Foi exposta com uma arma, ainda que não seja uma arma de fogo, mas armas usadas para reprimir, como o cassetete e a algema para prender”.
  Achando que não havia falado bobagem o bastante, avançou: “Por ela [a criança] ter sido colocada com símbolos de repressão e violência de uma polícia vista como repressiva, ela pode passar por situações de constrangimento na escola”.

Polícia vista como “repressiva” por quem? Notem que o fala do doutor associa necessariamente a PM ao mal. Ele deveria assinar um documento em cartório recusando, doravante, na sua vida privada, qualquer serviço que possa ser exercido por policiais militares. Se um dia notar que sua casa está sendo invadida, o doutor deve ligar para Marcola, não para a PM “repressiva”, que recorre à “violência”.

Crianças de parada Vejam na próxima parada gay a quantidade de crianças nas ruas. E, convenham, não se trata exatamente de um ambiente dos mais adequados aos infantes. Eu vi, de pertinho, uma Marcha de Feministas na Paulista, muitas delas vestindo apenas calcinha. E lá estavam crianças, bebês, adolescentes…


As manifestações do PT, da CUT, do MST e do MTST também vivem coalhadas de menores. Duvido que o digníssimo Ariel tenha se ocupado da questão.

Na hora em que quiser, basta olhar de lado, Ariel verá adultos usando crianças como pedintes. O que a OAB já fez a respeito? E elas não estão escondidas. Encontram-se em qualquer esquina da Paulista. E Ariel se ocupa de uma família que pôs uma farda na criança porque certamente se orgulha da profissão do pai, mãe ou algum parente próximo?

É o fim da picada!


Mas a reação para a Polícia Militar não poderia ter sido melhor. Tão logo as esquerdas e a imprensa começaram a demonizar a corporação, do Brasil inteiro chegaram muitas dezenas de fotos de crianças com o uniforme da PM local.


Não se enganem: povo gosta de polícia e de ordem. Quem detesta a PM e nutre simpatia por bandidos e baderneiros são subintelectuais do miolo mole e esquerdistas chinfrins.


A nota Encerro com uma nota que Ricardo Gambaroni, comandante-geral da Polícia Militar de São Paulo, transmitiu a todos os seus subordinados. Endosso cada palavra.


Prezados policiais militares, Houve surpreendente repercussão nas redes sociais depois da publicação da imagem de uma criança com vestimenta representativa do uniforme da Polícia Militar na fanpage (do facebook) “Polícia Militar do Estado de São Paulo”, em razão de críticas recebidas de parte da imprensa.


O Comando Geral decidiu retirar a referida imagem, não em razão do “uso do uniforme” por parte da criança, o que muito nos orgulha, mas em virtude de necessária análise quanto à efetiva autorização para uso da imagem, não obstante a própria mãe ter elogiado e agradecido a publicação.


Não há impedimento legal quanto à publicação de imagens de crianças nas condições indicadas, desde que devidamente autorizada pelo responsável. Da mesma forma, a presença de crianças com vestimentas representativas dos uniformes da Polícia Militar em eventos diversos (muitas delas filhos de policiais militares) somente abrilhanta o momento de valorização dos nossos profissionais com uma visão de futuro e perpetuação dos valores institucionais.


O uniforme cinza-bandeirante da Polícia Militar simboliza valores fundamentais para a comunidade, tais como o patriotismo, a proteção, o civismo, a honestidade, a honra, a coragem e a dignidade humana.


O Comando Geral acompanha os desdobramentos do episódio e manterá o efetivo sempre informado pelo canal oficial de comunicação.
 #podeconfiarpmesp


Ricardo Gambaroni Coronel PM Comandante Geral

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Chacina em São Paulo: e o discurso de sempre: acusam policiais, sem provas e os mortos são todos pessoas de bem



Para a Polícia Civil, há possibilidade de envolvimento de PMs nos assassinatos em Osasco e Barueri
Em um intervalo de duas horas e meia, ao menos 20 pessoas foram assassinadas, na noite desta quinta-feira (13), em uma série de ataques nas ruas de Osasco, Barueri e Itapevi, na região metropolitana de São Paulo. A Secretaria de Segurança Pública ainda está apurando o caso, mas segundo a Polícia Civil, o armamento utilizado é de uso exclusivo das Forças Armadas. Os assassinatos aconteceram em ao menos dez pontos diferentes das três cidades. Em Osasco, 23 pessoas foram baleadas, causando a morte de ao menos 15, segundo o secretário de Segurança Pública, Alexandre de Moraes. Em Barueri, foram três vítimas, e em Itapevi, uma. De acordo com a investigação, o primeiro ataque foi às 20h30 em um bar de Osasco, perto do limite com Barueri.

Uma testemunha ouvida pelo Bom Dia São Paulo afirmou que dois carros pararam em frente ao bar, indivíduos encapuzados desceram, atiraram sem ter alvo específico e foram embora. A cena se repetiu em outros locais com a diferença que em alguns os atiradores questionavam se os presentes tinham antecedentes criminais. Se a resposta era positiva, atiravam.

De acordo com a Polícia Civil, foram usadas pistolas .45 e 9 mm, de uso exclusivo das Forças Armadas, e uma pistola 380. Em 2013, o Comando do Exército permitiu que policiais militares, policiais civis e bombeiros comprassem e portassem para uso pessoal pistolas ponto 45. De acordo com a legislação, PMs em serviço só podem usar o revólver calibre 38 e a pistola ponto 40. Policias Federais usam a .45 como arma corporativa.

Para o prefeito de Osasco, Jorge Lapas, os ataques podem estar relacionados com a morte de policiais, já que acontece uma semana depois que um policial militar foi morto em um posto de gasolina de Osasco. Segundo a
Folha de S.Paulo, Adenilson Pereira de Oliveira foi morto após tentar impedir um assalto enquanto abastecia o carro. Um guarda civil também foi morto a tiros em agosto. [bandido precisa aprender que matou policial, morre ele e mais alguns como bônus.]

As informações são do G1

segunda-feira, 20 de abril de 2015

INsegurança pública no DF continua - governo está mais preocupado em obrigar policiais a tratarem gays pelo nome social

Policial militar é morto a tiros ao chegar em casa, em Sobradinho

Ele foi baleado na cabeça, a mulher dele nas costas e a cunhada, alvejada de raspão

[e os assassinos..... fugiram]

Um policial militar morreu na tarde desta segunda-feira (20/4), por volta das 13h, após ser baleado na cabeça, em Sobradinho. O crime ocorreu no conjunto B da quadra 11.


 Segundo informações da Polícia Militar, a vítima, sargento Antônio Marcos de Araújo, havia acabado de estacionar o carro em casa quando foi abordado por assaltantes. A mulher dele foi alvejada nas costas e a cunhada tomou um tiro de raspão. As duas foram encaminhadas para o hospital. Os suspeitos teriam fugido em um VW Polo preto. Eles não levaram nenhum pertence das vítimas. A 13ª Delegacia de Polícia (Sobradinho) investiga o caso e já identificou o veículo dos assaltantes.

Fonte: Correio Braziliense