Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
O ex-diretor
do Banco Central diz que sinalizações do governo na área fiscal vão
levar País a cenário de inflação mais alta, juros elevados e crescimento
menor [alguém, exceto entre os idiotas que fizeram o L, realmente chegou a achar que que o CALABOUÇO daria certo? - agora é a hora da da ministra 'estepe' e outros da mesma laia, levarem o pé na bunda.]
Alexandre Schwartsman - Ex-diretor do Banco Central
Ex-diretor do Banco Central, Alexandre Schwartsman
avalia que as últimas sinalizações do governo na área fiscal vão deixar
o Brasil“mais medíocre” do que já é. “Vamos trabalhar com inflação
mais alta, juros mais altos e crescimento mais baixo”, diz.
“Foi uma mensagem muito ruim. Eu acho que colabora no sentido de mostrar que o fundamento fiscal do País é ruim”, afirma.
A seguir trechos da entrevista concedida ao Estadão.
Qual é o impacto da fala sobre o não cumprimento da meta de resultado primário zero no ano que vem?
É
um reconhecimento de um fato que a gente já vem falando há algum tempo,
de que as contas não fecham. Agora, uma coisa é a gente, do lado de
fora, dizer que tem problema. No melhor cenário, a gente imagina que, se
tem problema, (o governo) vai adotar medidas para corrigir. Mas o que
vemos é: ‘tem problema, mas a gente não vai fazer.’ E, no caso,
desautorizando diretamente o ministro da Fazenda. Não é à toa que Fernando (Haddad) teve uma reação tão ruim como a que ele teve hoje (segunda) de manhã. Eu estava vendo o vídeo (da entrevista coletiva),
e ele estava profundamente irritado. Não respondeu. Porque ele não tem
uma resposta para isso. Foi uma mensagem muito ruim. Eu acho que
colabora no sentido de mostrar que o fundamento fiscal do País é ruim e o
impacto foi imediato no mercado de juro.
Poderia detalhar esse impacto?
Não vai alterar o resultado do Copom desta
semana, mas a gente já começa a discutir qual mensagem que vai sair
dessa história. Corremos o risco de ver o Banco Central colocar no
balanço de riscos alguma coisa acerca de que a firmeza quanto ao
compromisso fiscal já não é a mesma e isso acaba tendo algum impacto na
política monetária lá na frente.
E já num cenário que estava mais difícil por causa do ambiente internacional...
Eu
até acho que um mundo em que o juro lá fora é mais alto traz uma
dificuldade adicional. Mas, concretamente, não tem uma relação tão
direta entre o juro lá fora e o juro aqui dentro.
Se pegar as taxas
longas de juros, o (juro de) 10 anos real norte-americano e o
de 10 anos real brasileiro, não tem uma relação de um para um.
Você pode
contornar essa restrição, desde que se tome medidas para reduzir o
risco percebido. A diferença do juro real brasileiro relativamente ao
juro real norte-americano pode ser pensada também como uma medida de
risco fiscal. Se você tomar medidas nessa linha, não chega a virar um
imperativo de que não pode baixar (a Selic) porque lá fora está subindo.
Desse ponto de vista, mais sério do que os juros lá fora subindo, é que
não estamos tomando os passos concretos para a redução do risco aqui
dentro.
Podemos ver juros mais altos por um período maior, então?
Se
você vem com uma política fiscal mais frouxa, a monetária tem de ser
mais apertada. Não tem muito segredo.
Não é por outro motivo que a gente
viu a mudança no Focus.
Estava trabalhando com 9% e puxou para 9,25%.
O
Banco Central já vai usar 9,25% nas suas simulações.
Também é uma
questão de governança.
Ele pega a trajetória da Selic da sexta-feira
anterior ao Copom.
Já vai incorporar isso. Obviamente, não é esta semana
que eles vão mudar o ritmo, provavelmente não é na próxima reunião que
eles vão mudar o ritmo, mas eu acho que a gente pode ver alguma
sinalização a este respeito.
E
como fica a percepção entre os congressistas? O governo depende da
aprovação de medidas arrecadatórias para alcançar o déficit zero no ano
que vem.
Como
de hábito, os governos do PT querem que alguém tire a castanha do fogo,
mas jamais eles.
O Congresso, que só tem raposa, pensa: ‘se o
presidente da República não quer, por que eu vou tirar a castanha do
fogo para ele?’
Então, o que a gente vai ver é que isso vai dificultar a
capacidade do governo de obter do Congresso medidas que reduzam (o déficit). Se você (o governo) não está interessado, já declarou que não é o seu problema, por que eu (Congresso) vou me queimar fazendo isso?
Já
havia uma série de incertezas em relação ao arcabouço. Muitas
economistas apontavam que teria de ser revisto antes do fim do governo.
Como fica a política fiscal do País agora?
Tem
um prazo de validade nessas tentativas de segurar o gasto de cima para
baixo, mas esse prazo está encolhendo.
As metas fiscais aguentaram até
2007, 2008.
O teto de gastos foi criado em 2016, implementado em 2017, e
aguentou alguns anos.
O novo arcabouço fiscal bateu recorde: está
desfeito antes de começar a operar. O prazo de validade dele foi
negativo. É um novo recorde para o País. Pode hastear a bandeira e
cantar o hino. É um motivo para sentir orgulho de ser brasileiro.
E o País sobrevive sem uma regra fiscal, então? Como chega até 2026?
Até
a Argentina sobrevive. A questão é como. Não vai ser muito legal.
A
gente vai trabalhar com inflação mais alta, juros mais altos e
crescimento mais baixo. Vamos ficar mais medíocres do que já somos.
Agora, vai acabar o País? Não. Precisa fazer muito mais força.
Olha a
Argentina tentando há gerações e ainda não conseguiram acabar com o país
de vez.
Presidente da Comissão, que é da base, atua contra o PT...
Ao apresentar o plano de trabalho nesta terça, 6, a CPI mista do 8 de Janeiro – relacionada a um tema que todos sabem que a vítima é o governo Lula[vítima? ou interessado em conseguir meios para aumentar a repressão contra opositores? - nos moldes do incêndio do Reichstag.] – deixou transparecer que pode atrapalhar (e muito!) o PT.
E isso não tem nada a ver com a relatora da Comissão, a senadora Eliziane Gama, que tem sempre atuado no Parlamento com dedicação e coerência.
Não, não. Tem a ver com o presidente do colegiado, Arthur Maia.
O deputado resolveu indeferir de bate-pronto um pedido que nem era para ele, mas que faz todo o sentido: substituição do colega André Fernandes, que (pasmem!) faz parte da CPMI e é, ao mesmo tempo, investigado pelo Supremo Tribunal Federalpor envolvimento nos atos terroristas. [ser investigado, ou indiciado, não é prova de culpa e sim, de inseção do órgão que investiga.]
Ora, em uma Câmara com 513 opções, a ideia é mesmo colocar uma raposa no meio do galinheiro? André Fernandes estará participando de uma investigação em que ele próprio é indiciado pelaPolícia Federal.
O pedido era para a avaliação do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, mas Arthur Maia matou no peito e disse que não existe deputado pela metade na CPI dele. Era só o que faltava.Um péssimo sinal vindo do chefão da CPI que é de um partido que tem três ministérios na esplanada, o União Brasil.E por que esse assunto importa?
Justamente porque ele seria supostamente da base (taí um caso em que a palavra“suposta” – tão usada no jornalismo – precisa ser empoderada).
Trata-se de uma base ruim, falha e que tem levado o governo a sofrer em diversas votações. E agora, pior, sugere um presidente de CPI que aceita bolsonarista envolvido na tentativa de golpe, investigando golpistas.
Congresso avança sobre espaços que Bolsonaro deixa abertos - Em questão, a escolha de ministros do Supremo
Nada absurda a pretensão
de deputados e senadores de que o Congresso ganhe maior protagonismo no
processo de escolha dos ministros do Supremo Tribunal Federal. [Câmara e Senado, tem elevado número de integrantes envolvidos em falcatruas e com grandes possibilidades de, se e quando indiciados, serem julgados pelo Supremo ou beneficiários diretos de decisões do STF.
Deixar que eles escolham integrantes do Supremo vai tornar mais política e ineficiente uma escolha que já não prima pelos bons resutados.
Sem esquecer - aqui não há nenhuma intenção de ofender - que a medida equivale a deixar a "raposa tomando conta do galinheiro".]
Não existe uma receita única no mundo.
Cada país tem a sua. Aqui, é o presidente da República quem escolhe. O
nome é sabatinado pelo Senado e, uma vez aprovado, assume o cargo. A sabatina é um mero ritual. Não há
registro de nome que tenha sido recusado pelo Senado. Nos Estados Unidos
ela é para valer, embora a vontade do presidente acabe também
prevalecendo. O mandato de um ministro da Suprema Corte
americana é vitalício. Aqui, o ministro é obrigado a se aposentar aos
75 anos . É por isso que Celso de Mello, em novembro, irá para casa.
Na Alemanha e em Portugal, os ministros
cumprem mandatos de 12 anos. Na Espanha, de oito. Há países onde o chefe
de Estado indica uma parcela dos ministros, e o parlamento, a outra. A essa altura, não fosse Bolsonaro hostil
à ideia de dividir o poder com os partidos e duvidoso o seu compromisso
com a democracia, é possível que o Congresso tivesse outras
preocupações. Mas ele é hostil e não é confiável. Em um
Supremo rachado ao meio como o que temos, o poder solitário do
presidente de nomear um ministro pode se tornar um perigo. A manter-se o sistema atual, Bolsonaro
terá a chance de nomear dois ministros para o Supremo até 2022.
Antecipou que um deles será “terrivelmente evangélico”. O outro deverá
ser Sérgio Moro. [o mais adequado e correto seria ministros com mandato de no máximo dez anos e aposentadoria compulsória atingindo aidade de 70 anos - a experiencia da idade de 75 anos não foi das mais exitosas. Idade de 70 anos, mandato de no máximo 10 anos - valendo para mandar o ministro para casa o que ocorrer primeiro.]
De um ministro de tribunal superior,
exige-se notável conhecimento jurídico e conduta moral ilibada. [Não precisa ser advogado, sequer bacharel em direito] Não
importa que religião professe ou se é ateu. O Estado brasileiro é laico.
E ponto.
Lula já escolheu um ministro pela cor de
sua pele – Joaquim Barbosa. Dias Toffoli foi escolhido porque era
ligado ao PT, embora reprovado antes em dois concursos para juiz. O Congresso renovado em 2018 tem
surpreendido até aqui pela sensatez da maioria das suas decisões. Fará
muito bem ao país se perseverar nessa linha.
Rosa Weber, que já votou pró-aborto, vai relatar ação sobre tema
Em
novembro de 2016, ao votar em processo, ministra entendeu que
criminalização da prática nos 12 primeiros meses é incompatível com
direitos das mulheres
[em nome dos direitos de criminosas, de covardes assassinas, de mulheres indignas, se permite a matança de crianças ???]
A ministra Rosa Weber foi escolhida relatora da ação apresentada pelo PSOL ao Supremo Tribunal Federal (STF) que pede a descriminalização do aborto
ocorrido até a 12ª semana de gravidez. A ação, caso seja levada a
julgamento, será analisada em plenário, pelos onze ministros da Corte.
Weber já se manifestou contrária à criminalização do aborto até o primeiro trimestre de gestação, alegando incompatibilidade com direitos fundamentais das mulheres. [Ministra: com o devido respeito lembramos que Vossa Excelência não pode aceitar que o direito das criminosas fornicarem irresponsavelmente prevaleça sobre o DIREITO À VIDA de seres humanos inocentes e indefesos.
A prática do aborto é uma covardia pior, mais repugnante e hedionda do que a matança que está sendo perpetrada na guerra civil da Síria.]
Em novembro do ano passado, a Primeira Turma do STF, formada por
cinco ministros, decidiu colocar em liberdade duas pessoas que haviam
sido presas em flagrante supostamente realizando aborto em uma clínica
clandestina do Rio de Janeiro. Os magistrados poderiam ter se limitado a
revogar a prisão preventiva, sob argumento de que os acusados podem
responder ao processo em liberdade – foi o entendimento de Marco Aurélio
Mello e Luiz Fux. Três ministros, no entanto, foram além. Acompanhando o voto do
relator Luís Roberto Barroso, Edson Fachin e Rosa Weber decidiram que a
prisão não deveria ser mantida porque a criminalização do aborto até o
primeiro trimestre de gestação é incompatível com direitos fundamentais das mulheres,
entre eles os direitos sexuais e reprodutivos, à autonomia, à
integridade física e psíquica, além de ferir o princípio da igualdade. [SUPREMOS MINISTROS do SUPREMO: a Constituição Federal proíbe a pena de morte e Vossas Excelência, na condição de SUPREMOS MINISTROS da Corte que é a guardiã da Constituição Federal, não podem permitir que para favorecer a livre e irresponsável fornicação de mulheres criminosas se adote a pena de morte no Brasil para seres que ainda estão na barriga de monstros que ainda são chamadas de MÃE.] O corte do primeiro trimestre, equivalente às mesmas 12 semanas
propostas na ação do PSOL, foi sugerido por Barroso porque é adotado na
maioria das nações que permitem o aborto, como quase todos os países da
União Europeia, Rússia, Suíça, Moçambique e Uruguai, entre outros.
“Durante esse período, o córtex cerebral – que permite que o feto
desenvolva sentimentos e racionalidade – ainda não foi formado, nem há
qualquer potencialidade de vida fora do útero materno”, escreveu o
ministro na decisão. Weber também votou a favor da liberação do aborto de anencéfalos, em
2012, e da pesquisa científica com células-tronco embrionárias, em 2008 –
caso que provocou uma discussão sobre quais seriam os direitos do
embrião e se sua vida estaria protegida pela Constituição. Dos ministros
que ainda estão no Supremo, também votaram pela liberação do aborto de
anencéfalos Mello, Fux, Gilmar Mendes, Cármen Lúcia e Celso de Mello. [a especialidade do nojento PSOL é proteger criminosos; tanto que o PSOL tem entre seus ASPONES um verme chamado Achiles Lollo, terrorista italiano que queimou crianças vivas na Itália, fugiu para o Brasil e aqui recebeu asilo. Foi ser assessor do PT mas seus crimes não permitiram a continuidade da relação - mesmo sendo o PT notória organização criminosa. Que fez então o PSOL! contratou o famigerado Lollo para o cargo de assessor daquele partido.] Legislação atual Segundo o PSOL, a criminalização do aborto afeta“desproporcionalmente” mulheres negras e indígenas, pobres, de baixa
escolaridade e que vivem distante de centros urbanos, “onde os métodos
para a realização de um aborto são mais inseguros do que aqueles
utilizados por mulheres com maior acesso à informação e poder econômico,
resultando em uma grave afronta ao princípio da não discriminação”.
Na ação, o partido pede que seja concedida liminar para suspender
prisões em flagrante, inquéritos policiais e andamento de processos
cujas decisões judiciais se basearam nos artigos 124 e 126 do Código
Penal. Esses dispositivos do Código Penal determinam que o aborto
provocado pela gestante ou com seu consentimento deve ser punido com um a
três anos de detenção. No caso de aborto provocado por terceiros, com o
consentimento da gestante, a pena é de um a quatro anos.
Movimentos contrários ao aborto, por sua vez, argumentam que o
direito à vida também deve ser garantido ao feto e, por isso, a prática
seria inconstitucional. Esses grupos hoje contam no Congresso com o
apoio de uma ampla bancada de parlamentares, em geral católicos e
evangélicos, que atuam para impedir a legalização do aborto ou mesmo
aumentar sua restrição.
Atualmente, a interrupção da gravidezsó é permitida no país em três casos: se a mulher corre risco de morrer por causa da gestação; se a fecundação ocorreu por estupro; se o feto é anencéfalo (sem cérebro) e, portanto, não conseguirá sobreviver após o parto. Nas demais situações, a gestante que fizer aborto pode ser presa por até três anos, enquanto médicos que realizarem o procedimento podem ser condenados a até quatro.
Trechos da obra “O Direito à Vida Digna”,publicado em 2004 pela presidente do STF, Cármen Lúcia,
pouco antes de sua entrada na Corte, são citados na ação do PSOL para
fundamentar o pedido de legalização. “Quando se põe em debate o aborto, o
que se oferece, num primeiro lance de discussões, é se o embrião e o
feto seriam pessoas, porque, a se responder afirmativamente, eles
titularizariam o primeiro de todos como é o direito à vida digna, a
qual, como antes lembrado, é intangível e inviolável. Mas não se há de
ignorar que a vida é o direito que se exerce com o outro, no espaço das
relações entre sujeitos, não se podendo anular, portando, a condição de
pessoa-mulher que, em sua dignidade, é livre para exercer a escolha da
maternidade ou não”, escreveu a ministra no livro. [não pode ser olvidado que a atual presidente do STF ao tempo que defende melhor tratamento para bandidos que estão presos esquece dos milhares de brasileiros que morrem à míngua na porta dos hospitais. que o monstro chamado pela ministra em sua obra de pessoa-mulher exerça seu direito de escolha da maternidade ANTES de engravidar.]