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quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

Os dois patéticos dias 8 de janeiro - Percival Puggina

         O 8 de janeiro de 2023 foi patético. 
Aqueles poucos milhares de pessoas que chegaram à desguarnecida Praça dos Três Poderes não levavam armas nem megafones e não obedeciam a liderança alguma.  
Pessoas incautas, ingênuas, desorientadas, somavam-se a manés inconformados e a alguns arruaceiros, infiltrados ou não. 
Sobre estes últimos, não cabe a mim, mas às investigações, esclarecer quem eram e por que faziam o que fizeram. 
Transcorrido um ano inteiro, porém, a quem interessa deixar a sociedade sem essa informação? 
Por que o PT tanto quis pôr os arreios e freios que pôs na CPMI? 
 
Repetidamente exibidas, as cenas mostram brutamontes dedicados à tarefa de rebentar, com frieza de robôs, o que encontravam pela frente, a torto e a direito, sem sequer olhar o que quebravam. 
Se me coubesse interpretar aquelas ações, eu diria que elas refletiam a seguinte mensagem: missão dada, missão cumprida. 
Os vândalos preparavam o cenário para as imagens que ilustrariam as narrativas daqueles dias. 
Digo narrativas e não história porque até agora, que se saiba, num palco bem abastecido de câmeras de vídeo, não houve a individualização dos agentes que se dedicaram à ignóbil tarefa. 
A partir daí, o assunto é tratado pelo STF como conta de restaurante: 100% pagam em anos de cadeia o vinho que 10% beberam. Muito conveniente! 
No entanto, os atores daquele estrupício têm nome e sobrenome.
 
Enquanto os fatos ainda estavam em curso, escrevi no artigo “Um erro descomunal!”, que, instigados pelo vandalismo ignóbil, os donos do poder iriam intensificar e ampliar suas ações! Outras garantias individuais iriam para o saco e muita gente de bem pagaria a conta. Subestimei, claro, as consequências que estavam por vir.
 
Um ano inteiro passou e ontem, 8 de janeiro de 2024, foi outro dia patético.  
Como um comandante que discursasse a seus homens antes do desembarque na Normandia, Alexandre de Moraes usou da palavra no evento que marcou o dia da “Democracia inabalada”. 
Parecia um implacável lança-chamas ou um canhão de bordo cuspindo fogo sobre o “populismo extremista” ao qual prometeu todos os suplícios que o destino pode reservar a quem ouse ver as coisas sob outro ponto de vista. Existem discursos que abalam democracias inabaladas.  
O público do evento incluía a nata da oligarquia governante. 
Todos eram adoradores de uma deusa Têmis que pairava sobre o ambiente. 
Na minha imaginação, ela era exótica. 
Não inspirava confiança com seus braços musculosos fartamente tatuados com corpulentos dragões e vampiros...
 
O público, que se via como representativo dos democratas brasileiros numa sociedade de indivíduos livres, não demonstrava grande abertura às diversidades inerentes à política. 
Aplaudia o indiscriminado furor punitivo, prestava culto à moldagem da Lei à forma das "excepcionalidades" do momento histórico, posava fazendo o L e deixava suas digitais ideológicas nos punhos que se erguiam ao ar nos momentos de maior vibração.

Que coisa mais patética pretender que aquele evento sem povo e aquelas falas pudessem ser representativos dos democratas brasileiros!

Percival Puggina (79) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+. Membro da Academia Rio-Grandense de Letras.

 

 

sábado, 17 de junho de 2023

Restaurante cobra indenização de mais de R$ 2 milhões de jovem que cometeu ‘terrorismo do sushi’

Jovem viralizou com vídeo em que lambe um frasco de molho e toca alimentos com dedos sujos de saliva

A operadora de uma rede de restaurantes do Japão processou um rapaz por “terrorismo do sushi”, uma brincadeira nas redes sociais em que jovens cometem atos anti-higiênicos com alimentos e itens de uso comum nos estabelecimentos. 

A Food & Life Companies, que administra a rede Sushiro, registrou um boletim de ocorrência em fevereiro e entrou com um processo na Justiça em março. A companhia quer uma indenização de 67 milhões de ienes, o equivalente a R$ 2,3 milhões.

Em janeiro, o vídeo do jovem fazendo “terrorismo do sushi” em um dos restaurantes da rede na Província de Gifu viralizou: ele se exibe lambendo um frasco de molho shoyo e, em seguida, toca sushis com os dedos sujos de saliva.

O “terrorismo do sushi” afetou outras redes de restaurantes no Japão

restaurante terrorismo do sushi
Outras redes tiveram prejuízos com a trend | Foto: Freepik

A rede de sushi alega que suas vendas caíram exponencialmente depois de o vídeo do rapaz viralizar. Além disso, suas ações na Bolsa de Valores foram desvalorizadas.

O vídeo do jovem processado causou alvoroço no Japão e ajudou a dar origem ao termo “terrorismo do sushi”. As concorrentes da rede Sushiro também foram afetadas por escândalos semelhantes provocados por essas práticas.

Leia também

 Redação - Revista Oeste

 

sexta-feira, 11 de novembro de 2022

A caixa preta do TSE - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino

Relatório do Ministério da Defesa não aponta fraudes nas urnas, disse quase toda manchete da velha imprensa. 
Até o TSE embarcou nessa e soltou uma nota comemorando a falsa conclusão de que as Forças Armadas não encontraram indícios de fraude. 
Não foi esse o tom do relatório para quem leu com mais cuidado ou imparcialidade. 
O Ministério da Defesa apontou para a impossibilidade de fiscalizar direito o processo, seja por obstáculos criados pelo próprio TSE, seja pela complexidade do sistema cujo código-fonte possui quase 17 milhões de linhas!

Os militares ficaram tão incomodados com a leitura feita pela mídia e pelos petistas, alegando que não foi encontrada qualquer fraude, que soltaram nova nota no dia seguinte, alertando que: houve possível risco à segurança na geração dos programas das urnas eletrônicas devido à ocorrência de acesso dos computadores à rede do TSE durante a compilação do código-fonte; os testes de funcionalidade das urnas (Teste de Integridade e Projeto-Piloto com Biometria), da forma como foram realizados, não foram suficientes para afastar a possibilidade da influência de um eventual código malicioso capaz de alterar o funcionamento do sistema de votação; e houve restrições ao acesso adequado dos técnicos ao código-fonte e às bibliotecas de software desenvolvidas por terceiros, inviabilizando o completo entendimento da execução do código, que abrange mais de 17 milhões de linhas de programação.

O Ministério da Defesa ainda solicitou ao TSE realização urgente de investigação técnica mais profunda.  
Ou seja, o tom que os “jornalistas” tentaram impor ao relatório era simplesmente falso. 
Os militares constataram que o TSE opera uma verdadeira caixa preta, sem qualquer transparência, e que ainda criou dificuldades para o trabalho de inspeção
O relatório não encerra a questão, como disse Alexandre de Moraes; ao contrário: deixa evidente que não há como confiar no processo opaco e comandado por alguém tão partidário assim.

Não custa lembrar, ainda, do artigo 221 da Lei 4.737 de 1965, que prevê anulação da votação “quando for negado ou sofrer restrição o direito de fiscalizar, e o fato de constar da ata ou de protesto interposto, por escrito, no momento”.

Alexandre de Moraes insiste na narrativa ridícula de que nossa urna eletrônica é motivo de “orgulho nacional”, como se países tão mais avançados tecnologicamente como Estados Unidos e Israel não fossem capazes de copiar modelo tão veloz. 
 O que esses países rejeitam, na verdade, é a falta de transparência desse processo. 
Após o relatório dos militares, o país tem mais perguntas e dúvidas do que respostas. Não há como afirmar que tudo transcorreu com lisura.[o best seller nacional está sendo o artigo 142 da CF combinado com o artigo 15 da LCP 97.]

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

AVULSAS

UMA IMPOSIÇÃO DO PTSE

UMA IMAGEM QUE VALE POR 13 MILHÕES DE PALAVRAS

 

RISCO RELEVANTE À DEMOCRACIA

A REPÚBLICA PETRALHA RESUMIDA NUMA FOTO

UM LADRÃO COM CARA-DE-PAU

Vale a pena repetir uma expressão que está nessa postagem aí de cima:

“Nomeado presidente”.

Isso mesmo: nomeado presidente pelo PTSE.

Leandro acertou em cheio!

UM MILITANTE LULEIRO NUM TRIBUNAL ESTADUAL

O desembargador Bartolomeu Morais Bueno, do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco (TJPE), atacou os manifestantes dos protestos contra a vitória do presidente eleito Lula (PT).

“Os babacas de direita estão rezando no muro dos quartéis, pedindo a intervenção das Forças Armadas”, escreveu Bueno, no Facebook, na terça-feira, dia 8.

O juiz do TJPE fez ainda apologia da violência.

“É hilário. Eu quero é pau nessa direita idiota.”

O post foi removido.


Se fosse mesmo um cabra macho e com vergonha no fucinho, não teria removido a postagem.

Mas mijou pra trás e se cagou na toga.

Esse meu conterrâneo petralha é um excelente exemplo do judiciário dos dias de hoje.

Eu também vou convocar o pau.

Mas é o pau do jumento Polodoro socado no furico de tudo quanto é militante petralha estadual.

Já não bastam os federais…

Putz!

ESTAMOS AGUARDANDO, PTSE

 

O CORNO EXPLICA TUDINHO

 

UM PRESENTINHO PARA O CHEFE

 

DECISÃO DIFÍCIL


quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

Covas subiu no salto - Elio Gaspari

Folha de S. Paulo - O Globo  

Covas subiu no salto ao atribuir à hipocrisia generalizada as críticas por ter ido ao Maracanã

Tucano, quando sobe no salto alto, não desce nem para tomar banho. O prefeito Bruno Covas reelegeu-se, aumentou o próprio salário, retirou o benefício do transporte gratuito para os idosos [neste crime contou com a cumplicidade do Joãozinho, que estendeu o malefício para os idosos de 

todos o estado] e foi ao Maracanã ver o jogo do Palmeiras contra o Santos.

Criticado, disse que levou o filho para usufruir “algumas horas inesquecíveis”. Podia ter visto o jogo pela televisão, mas quis ir ao Rio. Tudo bem, o doutor estava de licença depois de ter passado por sessões de radioterapia.  Covas subiu no salto quando atribuiu as críticas à “hipocrisia generalizada que virou nossa sociedade”. A sociedade brasileira não tem nada a ver com essa história. Nela, há gente que talvez fosse ao Maracanã, se tivesse os meios. Falar mal do povo é coisa de quem não tem o que dizer.

Depois de ver Covas no estádio, o dono do restaurante Ponto Chic (berço do sanduíche Bauru) resolveu descumprir a determinação que limitava o funcionamento de sua casa. Ele tem 110 funcionários, perdeu 30% do faturamento e não demitiu ninguém. Inesquecíveis são os Baurus do Ponto Chic, e não podem ser comidos pela televisão. Depois da rebelião do Bauru, o governador João Doria começou a admitir a reabertura dos restaurantes.

 Folha de S. Paulo - Jornal O Globo - Elio Gaspari, colunista

 

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Após saída de sem-teto, representantes de hotel calculam perdas de R$ 7 mi - A pergunta é: quais os motivos da polícia não ter prendido o chefão da gang – o tal Francionaldo – e seus cúmplices?



O hotel de luxo na área central de Brasília mais parece um cenário de guerra. No 15º andar, onde ficam as suítes mais caras, quartos foram arrombados, televisores levados, assim como louças e roupas de cama 

Após a saída dos integrantes do Movimento de Resistência Popular (MRP) do St Peter neste domingo (20/9), o hotel de luxo na área central de Brasília mais parece um cenário de guerra. No 15º andar, onde ficam as suítes mais caras, quartos foram arrombados, televisores levados, assim como louças e roupas de cama.

[certamente o governo encontraria amparo legal para atuar Francinaldo e seus cúmplices por no mínimo: invasão de propriedade privada, depredação, formação de quadrilha, expor menores a situação de risco, furto e outros delitos menores.
Mas, se acovarda, deixa tudo como está e logo eles invadirão outros hotéis.]

No restaurante do hotel a cena se repete. Garrafas de bebidas estão espalhadas pelo lugar, louças foram quebradas e itens furtados. O almoxarifado foi revirado, onde também houve saques. Pelos corredores do hotel, é possível observar um pó branco, de extintores de incêndio que foram disparados.  Segundo informações de funcionários, que preferiram o anonimato, câmeras do estúdio de rádio do St Peter foram roubadas. Alguns quartos continuam trancados, pois os cartões magnéticos que abrem as portas não foram encontrados. 

Os representantes do hotel não têm informações sobre o valor total do prejuízo, mas estimam que chegue à casa dos R$ 7 milhões, contando com os investimentos gastos na reforma. Eles ainda aguardam a chegada da perícia da Polícia Civil e de uma perícia particular, previstas para acontecerem nesta tarde. Só depois disso serão estimadas as perdas. O hotel que estava para ser reinaugurado em outubro, agora, só abrirá as portas em 2016.

Os sem-teto estão alojados temporariamente no clube Primavera, em Taguatinga. O espaço está desativado e o terreno pertence ao governo, segundo a Secretaria de Estado e Ordem Pública Social (Seops).

Fonte: CB


sábado, 19 de setembro de 2015

Apenas os militantes profissionais petistas se vendem por um sanduba = sanduíche de pão com margarina (retiraram a mortadela) e suco de pacote


Cliente paga conta de Jair Bolsonaro em restaurante chique do Rio de Janeiro


Almoço em estabelecimento especializado em frutos do mar, na Barra da Tijuca, custou R$ 360 

Nem só de derrotas e pancadas vive o deputado federal Jair Bolsonaro, que foi condenado nesta quinta-feira (17) a pagar multa de R$ 10 mil a deputada Maria do Rosário por ter dito que não a estupraria "porque ela não merece". Há dois domingos (6), após almoçar num restaurante especializado em frutos do mar, na Barra da Tijuca, onde mora, Bolsonaro teve uma grata surpresa. Ao pedir a conta, recebeu do garçom a informação de que sua fatura de R$ 360 havia sido paga por outro cliente. 

Não satisfeito com a graciosidade do gesto de pagar a fatura do deputado, o moço ainda lhe escreveu um bilhete (foto). Bolsonaro não quis revelar o benfeitor “para não expor o rapaz”. "Foi alta a conta e pagaria com meu dinheiro. Não uso dinheiro da Câmara para almoço com família e amigos. É só entrar no portal transparência e ver que meus almoços custam todos, em média, uns R$ 30", afirmou.
Após cortesia de pagar o almoço do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), um cliente do restaurante ainda lhe manda recado no guardanapo (Foto: Jair Bolsonaro)

[Resido em Brasília e viajo com frequencia ao Rio.  Já tive o prazer de por diversas vezes encontrar o deputado JAIR BOLSONARO, mas, infelizmente, nunca houve oportunidade para convidá-lo para uma refeição paga com meu dinheiro.
Espero ter esta oportunidade e assim proceder.
Não preciso do Bolsonaro para nada. Melhor dizendo, preciso apenas que ele coloque seu nome como candidato à presidência da República - além do meu voto e o de muitos dos meus familiares, irei trabalhar com afinco, e por minha conta, em prol da sua candidatura.]