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sexta-feira, 20 de maio de 2016

O mundo contra as crianças



Vocês percebem como o direito pode se converter num instrumento de legitimação da mais pura malignidade quando descolado de qualquer referência a uma cosmovisão judaico-cristã?

O que publico abaixo são dois posts que escrevi essa semana no Facebook -- com alguns pequenos acréscimos. Não gosto de ficar replicando aqui o que posto lá, mas como há pessoas que nos acompanham somente pelo blog, achei por bem não deixá-las alheias a estes conteúdos, uma vez que eles (assim como uma infinidade de outros mais que poderiam ser listados também) apontam para uma terrível e cada vez mais acentuada e explícita tendência.

No primeiro post comento uma campanha de péssimo gosto:
A empresa americana de aviação JetBlue Airways promoveu uma campanha de sensibilização dos seus passageiros ao choro dos bebês. A estratégia (válida para um único vôo que serviu como matéria-prima para a produção de um vídeo) consistiu em dar um desconto de 25% no valor da passagem de todos os passageiros a cada vez que um bebê chorasse, de modo que se 4 bebês chorassem, todas as passagens sairiam de graça.
Vejam vocês a que ponto chegamos: as pessoas precisam ser subornadas em troca de um pouco de falsa compaixão e pseudo-paciência com bebês de colo.

Sinceramente, não consigo entender como algo assim possa gerar uma pretensa "sensibilização". Imagino que, na verdade, quem não está nem aí para as crianças (ou seja, a maioria das pessoas hoje em dia), deva ter ficado na torcida para que mais uma delas chorasse, para que mais uma delas se sentisse mal, para que mais uma delas sofresse algum incômodo. O que a JetBlue Airways patrocinou foi a monetização do choro das crianças, e isso passa longe, muito longe de gerar compaixão e compreensividade em alguém -- isso gera apenas sadismo e ganância. A que ponto chegamos. 

Por outro lado, é claro que não é divertido. Se mesmo para nós, que somos mulheres e mães, é cansativo e, para algumas, até irritante, que dirá para homens desconhecidos. Porém, o normal é que isso faça parte da vida de indivíduos adultos em algum momento. Ou seja, não se trata (e nem deveria se tratar) de algo totalmente incomum e intolerável para pessoas normais, maduras e equilibradas. Além disso, é um incômodo provisório, de curta duração, não uma tortura que perdura dias sem fim. Resumindo, mesmo sendo desagradável, é algo com que as pessoas deveriam saber lidar fazendo valer a idade que possuem, e não reproduzindo o comportamento infantil de quem precisa de um conforto a mais para suportar um pequeno sofrimento. 

Eu jamais aceitaria um desconto desse tipo. Muito provavelmente me sentiria até ofendida se me oferecessem algo assim. Sim, pois eu não mereço recompensa alguma por me portar como uma adulta e ser compreensiva com bebês que choram e com suas mães que se esforçam para acalmá-los. Isso não é uma opção, algo pelo qual eu mereça algum incentivo, estímulo ou pagamento. Isso é o meu dever enquanto ser humano adulto, que já foi bebê um dia, que já deu trabalho, que já chorou onde não devia e, sobretudo, que é mãe de quatro filhos. A que ponto chegamos.

No segundo, falo sobre a aprovação da pior lei que poderia surgir:
Não poderia haver notícia pior do que esta: no próximo dia 06, o parlamento canadense irá votar a favor da eutanásia sob quaisquer condições, isto é, basta que a pessoa queira morrer, mesmo que não esteja padecendo de um grande e irremediável sofrimento físico. Mas não é somente isso (como se não fosse horrível o bastante): em um prazo de 3 anos, a contar da aprovação da lei, o "benefício" poderá ser estendido a crianças, e com todo o incentivo e apoio da UNICEF (sim, aquela mesma organização que você achava que lutava pelos direitos das crianças). Eles entendem que escolher morrer é um direito que inclui as crianças e que elas não devem ser 'discriminadas' simplesmente por serem mais novas.
Vocês percebem como uma monstruosidade pode se tornar algo perfeitamente legal quando se tem uma moral relativista? 

Vocês percebem como o direito pode ser converter num instrumento de legitimação da mais pura malignidade quando descolado de qualquer referência a uma cosmovisão judaico-cristã? Não pensem vocês que coisas assim acontecem da noite para o dia. Não. A cada momento em que os indivíduos paulatinamente se afastam de Deus, que escolhem a moda, a opinião da maioria, a pura e simples mentira e autoengano, mais um pouco a sociedade cede, mais um pouco ela se enfraquece, mais um pouco ela se torna refém de agendas que só têm como objetivo a destruição do ser humano, a única criatura feita à imagem e semelhança de Deus.
 
Não há saída para o Canadá fora do Cristianismo.
 
Não há saída para o Ocidente fora do Cristianismo. 

Não há saída para o ser humano fora do Cristianismo.

"(...) no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo". São João, 16, 33.

http://www.encontrandoalegria.com


segunda-feira, 21 de setembro de 2015

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Aborto, crime injustificável - a criança não nascida já é um ser humano.

O respeito à vida

TEMA EM DISCUSSÃO: O perdão do Papa a mulheres que fizeram aborto

Dados da Organização Mundial de Saúde indicam que, a cada ano no Brasil, são feitos de 800 mil a 1 milhão de abortos clandestinos, mais do que em outros países da América do Sul. [é uma infelicidade que ocorram abortos no Brasil e pior é que sejam em maior  número; desgraçadamente a ainda presidente, mantém em um dos seus inúteis ministérios (inúteis para o BEM) uma especialista em AUTO-ABORTO, também conhecida como 'VÓ DO ABORTO' a tal Eleonora Menicucci. ]  A Pesquisa Nacional de Aborto, realizada em 2010, informava que 15% das mulheres, entre 18 e 39 anos, abortaram. Uma em cada cinco mulheres fez pelo menos um aborto até os 40 anos. Anualmente, cerca de 250 mil mulheres são internadas, com grande número de mortes. Tal prática é hoje a quinta causa de internações femininas no SUS.

Esta é certamente questão complexa, não somente do ponto de vista religioso, mas também filosófico e moral. Agora, o Papa Francisco permite a padres perdoar o aborto no jubileu que será celebrado pelas dioceses até 2016. Sua decisão não modifica o que a Igreja pensa do aborto, condenado com a excomunhão pelas leis canônicas desde 1398. Contudo, o perdão de Deus não pode ser negado a alguém que se arrependeu e procura o sacramento da confissão com o “coração contrito para se reconciliar com o Pai”, escreveu o Papa.

Há três posições básicas sobre o assunto. A Igreja Católica vê no aborto um homicídio injustificável. Por outro lado, existem aqueles que o consideram justificável em algumas circunstâncias e os que não o veem como homicídio, pois o que está no útero não seria ainda humano. Matar uma criança para salvar a vida da mãe tem sido defendido por grupos pró-aborto há anos. Mas matar uma criança por uma contingência — relutância com a gravidez, dificuldade financeira ou preocupação com o desemprego —, e querer que se aceite isso, é pedir demais ao sentido humanitário de grande parte das pessoas.

É significativo que os defensores da livre escolha da mãe nunca mencionem as crianças não nascidas, mas sim “embrião” ou “feto”, e defendam que essa vida potencial só se torna humana a partir do nascimento ou do momento em que o feto está quase totalmente formado. Porém, como defender que o recém-nascido é humano, se, até algumas horas antes, ainda no ventre da mãe, não o era?

Segundo a Declaração dos Direitos da Criança, aprovada em 1959 pela ONU “a criança, em virtude de sua falta de maturidade física e intelectual, necessita de especial proteção e cuidados, incluindo adequada proteção legal, tanto antes como depois de seu nascimento”. Verdadeiramente, a criança não nascida já é um ser humano.

O direito à vida é um valor inviolável e a base essencial dos direitos democráticos. Decidir que alguém não é digno de viver seria um juízo totalitário, e não humanitário. Se alguém está vivendo em condições indignas, por que não fazer todos os esforços para melhorar essas condições? Se existe vida, mesmo ainda em formação, é porque existe uma fonte de infinita vida da qual aquela emana. Por isso, ela deve ser resguardada e respeitada.

Por: Carlos Alberto Rabaça é sociólogo e professor

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Cotas raciais

Como de costume, indignado em uma aula de sociologia, (não me envergonho em falar que sou apenas um estudante do primeiro ano do curso de Direito), a qual, em um certo momento, iniciou-se uma discussão de ideias em relação às cotas raciais (em foco, a negra). Eu, como minoria, desacreditando da prioridade em que a professora dava ao sistema de cotas raciais, decidi pesquisar a fundo e entender o porquê dessa necessidade. Ainda não entendi.

A meu ver, quando se beneficia uma pessoa pela sua característica racial, não é prioriza-la, mas sim inferioriza-la e ainda expressar com olhos e dentes que um negro (principalmente), não tem a capacidade de conquistar seus determinados objetivos.
O passado do negro foi cruel e ao mesmo tempo desumano, porém, continua-se a distinguir o negro dos brancos, e, contudo, a escraviza-lo, não mais fisicamente, mas socialmente. Está claro que, enquanto houver barreiras que separem, um homem de pelé clara e um homem de pelé escura, continuará havendo como já há, a distinção.
“Eu tenho um sonho. O sonho de ver meus filhos julgados por sua personalidade, não pela cor de sua pelé”. Martin Luther King,
Martin Luther King, este que no momento se repugna em seu leito, pois vê todo o processo pelo qual lutou bravamente, retroceder, melhor, que não pode mais ver, mas que deixa suas doutrinas a entenderem, que o mesmo lutou por igualdade, e não prioridade.

Brevemente, nota-se uma contradição na Constituição Federal
:
Art. 5º “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade”.
A questão que não desinfeta é, por que um negro, um ser humano, racionalmente igualitário a todos os outros precisa de cotas?  

Dê-me um motivo, sem enxergá-lo como um incapacitado, e me convencerá.

Bruno Tambosi  18 anos. Estudante de Direito. Atualmente, tentando compreender o universo jurídico.
Jus Brasil