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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

O começo do fim de Eduardo Cunha


A meteórica ascensão política do carioca Eduardo Consentino Cunha, 57 anos, economista, ex-radialista, será dividida daqui para frente entre AD e DD. Antes da Denúncia do Procurador Geral da República que o alvejará hoje, e Depois da Denúncia. Antes dela, Eduardo era o todo poderoso presidente da Câmara dos Deputados e um dos caciques do seu partido, o PMDB. Cortejado pelos líderes dos demais partidos, tinha a força para abrir um processo de impeachment contra a presidente da República. [Denúncia não é julgamento; menos ainda sentença. A delação premiada precisa de provas que a completem.
Qual a razão de tantos desejarem destruir o Cunha?
Enquanto Cunha for presidente da Câmara ele tem o poder de dar andamento a qualquer pedido de impeachment contra Dilma e sendo o pedido apoiado por 342 deputados segue para o Senado e lá, sobre a presidência do presidente do Supremo Tribunal Federal,  segue um rito específico e que não está sujeito à vontade do presidente do STF, ainda que presidindo o Senado, nem do procurador-geral da república.
E, não esqueçamos, aceita a denúncia pela Câmara a presidente é imediatamente afastada das usas funções.]  Depois da denúncia, e por mais que proclame sua inocência e que finja tranquilidade, durante algum tempo ele se debaterá como um náufrago que tenta não morrer afogado. Até a ocasião em que assistiremos ao início do seu longo e excitante velório político.

O pernambucano Severino Cavalcanti renunciou à presidência da Câmara e, em seguida, ao mandato por ter recebido um mensalinho de R$ 10 mil pago pelo concessionário de um restaurante. Depois sequer conseguiu se eleger prefeito de João Alfredo, sua cidade. Eduardo é muito diferente do bronco Severino, eu sei, embora os dois tenham alcançado o terceiro posto mais importante da República como legítimas expressões dos deputados que integram o chamado “baixo clero” da Câmara.

Ocorre que, além do momento político ser outro, a acusação contra Eduardo nada tem a ver com um inocente mensalinho, a levarmos em conta as cifras espantosas desenterradas pela Lava Jato. Eduardo será denunciado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. [acusado – denunciado    julgado = condenado.] 

Segundo Rodrigo Janot, procurador-geral da República, ele recebeu 5 milhões de dólares em propina paga pelo empresário Júlio Camargo. É o primeiro de uma longa lista de quase 50 políticos cujos destinos ficarão por conta dos 11 ministros do STF. Ao saber, ontem, o que o espera, Eduardo garantiu do alto de sua soberba: - Eu não farei afastamento de nenhuma natureza. Vou continuar no exercício para o qual fui eleito pela maioria da Casa. Estou absolutamente tranquilo e sereno em relação a isso.

Como bom ator, procurou transmitir serenidade. Falou, de preferência, para seu público interno, que ainda não o abandonou, mas também mandou recado para os outros dois especiais endereços da Praça dos Três Poderes, em Brasília – o Planalto e o Supremo.  Por ora, era o que ele poderia fazer. A consistência da denúncia do procurador dará uma ideia da sobrevida a que Eduardo terá direito. Se ela impressionar pelas  provas citadas, Eduardo será, pouco a pouco, largado de mão pelos que sempre o apoiaram.

E ao fim e ao cabo, só lhe restará a renúncia.

Fonte: Blog do Noblat

Acusados - STF recebe denúncias contra Cunha e Collor por corrupção e lavagem de dinheiro



Na quarta-feira, o presidente da Câmara afirmou que não deixará o cargo, mesmo diante da pressão de outros deputados
Foram registradas no Supremo Tribunal Federal às 13h desta quinta-feira (20) as denúncias do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), e o senador Fernando Collor de Mello (PTB) por suposta participação no esquema de corrupção na Petrobras. A informação é da rádio Jovem Pan.

Cunha foi acusado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. O peemedebista foi citado pelo ex-consultor da empresa Toyo Setal Julio Camargo em depoimento de delação premiada como beneficiário de suborno de US$ 5 milhões. O valor teria sido pago para facilitar a assinatura de contratos de afretamento de navios-sonda entre a Samsung Heavy Industries e a Diretoria Internacional da estatal, controlada pelo PMDB.

Na quarta, Cunha afirmou que não deixará o cargo. “Eu não farei afastamento de nenhuma natureza. Vou continuar exatamente no exercício pelo qual eu fui eleito pela maioria da Casa. Absolutamente tranquilo e sereno com relação a isso”, disse. Cunha nega as acusações e se diz vítima de um complô.

Caso Cunha deixe a presidência da Câmara, o cargo passa a ser automaticamente exercido pelo primeiro vice, Waldir Maranhão (PP-MA), também alvo de inquérito no âmbito da Lava Jato. Conforme o regimento, ele tem de convocar novas eleições, no prazo máximo de cinco sessões.

As investigações em curso apontaram dezenas de operações de lavagem de dinheiro com remessas ao exterior, dinheiro em espécie e até depósito para uma igreja evangélica indicada por Cunha utilizando a empresa de Júlio Camargo. A Collor também são atribuídos os crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Ele é suspeito de receber ao menos R$ 26 milhões em propinas, entre 2010 e 2014, no esquema na Petrobras.

Desde que foi incluído no rol de políticos investigados na Operação Lava Jato, Collor tem travado uma batalha pública contra Janot. Nesta quarta ele questionou a recondução do procurador-geral na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, que vai sabatiná-lo na semana que vem.

As denúncias contra Collor se baseiam em documentos apreendidos na Lava Jato e em depoimentos de delatores, entre eles o doleiro Alberto Youssef. Ele relatou ter feito diversos pagamentos ao senador. Parte dos recursos teria sido entregue, em espécie, a emissários do congressista ou levada por Rafael Ângulo Lopez, tido como um dos “carregadores de malas” do doleiro. A Polícia Federal também encontrou oito comprovantes de transferências bancárias de Youssef para Collor, totalizando R$ 50 mil.

O senador atuaria no esquema de corrupção na Petrobrás viabilizando contratos na BR Distribuidora, dirigida por indicados seus. Por um dos contratos, de R$ 300 milhões, Collor teria recebido R$ 3 milhões de suborno, conforme Youssef. O negócio teria sido intermediado por Pedro Paulo Leoni Ramos, empresário que foi ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos no governo do ex-presidente (1990-1992).

Em despachos já tornados públicos, Janot deu detalhes do suposto enriquecimento ilícito do senador. Na Operação Politeia, um dos braços da Lava Jato, a PF apreendeu em julho cinco carros de luxo em imóveis de Collor. Quatro estão em nome de uma empresa que seria de fachada.  A pessoas próximas, Collor afirma que a denúncia era esperada. Publicamente, ele nega envolvimento no esquema e se diz perseguido por Janot.

Fonte: Redação Isto É

O pior lado de qualquer crise é o aumento do desemprego


Desemprego: conta da crise chegou e veio pesada

O desemprego, infelizmente, deve continuar subindo. A visão geral dos economistas é essa. Entre 2013 e 2014, a economia desacelerou, mas o mercado de trabalho continuava forte. Normalmente, emprego e renda são afetados em momentos assim. Em 2015, contudo, a conta da crise chegou, e ela veio pesada.
 
O desemprego metropolitano, medido pela Pesquisa Mensal do Emprego, subiu de 4,3% para 7,5% entre dezembro de 2014 e julho. Há um ano, o desemprego estava em 4,9%.  Na pesquisa nacional, a Pnad Contínua, a taxa é maior: estava em 8,1%, no trimestre terminado em maio.
As desigualdades persistem. Por regiões, por exemplo, Salvador registrou desemprego de 12,3%. A taxa é bem superior a do Rio, que está em 5,7%. Mas foi registrado aumento em todas as áreas pesquisadas.  É uma notícia triste. O pior lado de qualquer crise é o aumento do desemprego. As pessoas e as famílias são muito afetadas por esse problema. A torcida é para que essa fase de elevação passe logo. 

Fonte: Coluna de Miriam Leitão 



Maioridade Penal aprovada em 2º turno na Câmara - chegaremos lá, estamos apenas começando; tem muita coisa a ser mudada

Câmara aprova redução da maioridade penal para 16 anos

Se aprovada no Senado, idade penal pode ser reduzida em crimes hediondos, homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte

Com 320 votos favoráveis, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta quarta-feira, a Proposta de Emenda à Constituição 171/93, que diminui a maioridade penal de 18 para 16 anos. Eram precisos 308 votos para que a PEC fosse aprovada. A proposta agora vai ao Senado, onde será votada em dois turnos. Foram 320 votos a favor, 152 contra e uma abstenção, totalizando 473 votos. 
 
 Integrantes da bancada da bala, Alberto Fraga e Bolsonaro simulam tiros durante a votação - Ailton de Freitas / Ailton de Freitas
Ainda falta muita coisa, entre elas: colocar as minorias no devido lugar, extinguir a nefasta política de cotas, adequar o Estatuto do Desarmamento, valorizar a Família
Chegaremos lá 

De acordo com o texto aprovado em primeiro turno, a maioridade será reduzida nos casos de crimes hediondos – como estupro e latrocínio e também para homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte. O texto foi aprovado em primeiro turno no início de julho, na forma de uma emenda apresentada pelos deputados Rogério Rosso (PSD-DF) e André Moura (PSC-SE). Esse texto excluiu da proposta inicialmente rejeitada pelo Plenário os crimes de tráfico de drogas, tortura, terrorismo, lesão corporal grave e roubo qualificado entre aqueles que justificariam a redução da maioridade.

Pela emenda aprovada, os jovens de 16 e 17 anos deverão cumprir a pena em estabelecimento separado dos adolescentes que cumprem medidas socioeducativas e dos maiores de 18 anos.

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VOTAÇÕES MARCADAS POR TUMULTO E MANOBRAAs votações da PEC da Maioridade Penal têm sido marcadas por tumultos e polêmicas. Em junho, a Câmara rejeitou a proposta em um resultado apertado. Faltaram apenas cinco votos para aprovar a PEC. Foram 303 votos favoráveis, 184 contra e três abstenções. Como é uma proposta que muda a Constituição, ela precisava do apoio de três quintos dos deputados, ou seja, 308 dos 513.

O dia da votação foi marcado por tumulto, cones arremessados contra a polícia e até mesmo gás de pimenta para conter manifestantes contrários à proposta. O deputado Heráclito Fortes (PSDB-PI) foi derrubado pelos militantes ao tentar chegar ao plenário da Câmara.  Mas, vinte e quatro horas após a derrota da emenda no plenário, uma manobra regimental do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apoiada por grupo de líderes partidários, garantiu a aprovação em primeiro turno por 323 votos contra 155 e duas abstenções.

Fonte: O Globo
 

Cristóvão Borges, o pior entre os piores técnicos do Flamengo - apertem o botão de descarga

Cristóvão tem segunda pior campanha entre técnicos do Flamengo na gestão Bandeira de Mello

Após derrota para o Vasco na Copa do Brasil, treinador começa sob pressão o segundo turno do Brasileiro

De uma coisa o técnico Cristóvão Borges não pode reclamar. A diretoria do Flamengo tem tido com ele uma paciência que jamais demonstrou com os seis técnicos que o antecederam na gestão Eduardo Bandeira de Mello. A derrota desta quarta-feira para o Vasco, no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, foi a nona de Cristóvão nos 18 jogos desde que assumiu a equipe, na quarta rodada do Brasileiro.

Dos 54 pontos disputados desde então, o Flamengo de Cristóvão ganhou apenas 25, com um aproveitamento de 46,2%. Comparando com os outros treinadores que passaram pelo clube após Bandeira assumir a presidência, em 2013, somente Ney Franco, que durou apenas sete jogos, sem conseguir uma vitória sequer, teve aproveitamento pior (14,2%). Outros dois, Dorival Júnior e Jorginho, também foram demitidos com menos jogos que Cristóvão, embora com campanhas superiores e menos derrotas.

Apenas Jayme de Almeida, atual auxiliar-técnico permanente do Flamengo, e Vanderlei Luxemburgo foram derrotados mais vezes, ainda assim com muito mais partidas disputadas: Jayme perdeu 10 dos 49 confrontos à frente do time como treinador permanente, entre setembro de 2013 e maio de 2014 (tendo somado 63,2% dos pontos disputados), e Luxemburgo sofreu 14 derrotas em 59 jogos (de julho de 2014 a maio deste ano, com 63,8% de aproveitamento). Mesmo considerando a campanha de Luxemburgo só em 2015, até ser demitido na terceira rodada do Brasileiro, o hoje treinador do Cruzeiro deixou a Gávea com 18 vitórias, seis empates e quatro derrotas na temporada, ganhando 71,4% dos pontos disputados.

RISCO DE DEMISSÃO: ‘NÃO ESTOU PENSANDO NISSO’
Seu carrasco nesta quarta, o agora treinador vascaíno Jorginho durou apenas três meses e 14 partidas no Flamengo, entre março e junho de 2013. Mesmo com quatro jogos a menos, somou os mesmos 25 pontos de Cristóvão. Jorginho foi demitido tendo ganho 59,5% dos pontos que disputou, com apenas três derrotas. O treinador que chegou mais próximo da campanha do atual comandante rubro-negro foi Mano Menezes, que pediu demissão em setembro de 2013 com 50% de aproveitamento e sete derrotas em 22 partidas.

Após a partida desta quarta, Cristóvão reconheceu que o Flamengo precisa reagir no segundo turno do Brasileiro. Em 13º lugar na tabela, com 23 pontos, apenas quatro acima da zona de rebaixamento, o rubro-negro recebe o São Paulo, domingo, no Maracanã. Depois, na quarta-feira, decidirá a vaga nas quartas de final da Copa do Brasil no jogo de volta contra o Vasco, que jogará pelo empate.  - Quando não se ganha é desse jeito que acontece. Vamos começar o segundo turno do Brasileiro procurando fazer bastante diferente do que foi o primeiro turno. A equipe tem melhorado, o jogo de hoje (quarta-feira, contra o Vasco) foi um jogo diferente, um clássico estadual, de muita rivalidade, muita marcação, número de faltas muito alto - comentou o técnico.

Em mais de uma ocasião, especialmente após tropeços recentes no Maracanã, Bandeira de Mello bancou a permanência de Cristóvão, alegando que uma mudança de técnico só se justifica quando se percebe que houve perda de comando perante o elenco. O presidente rubro-negro não se manifestou após a derrota para o Vasco, mas o diretor executivo de futebol, Rodrigo Caetano, garantiu que o Cristóvão continua no cargo. - Ele é o técnico do Flamengo hoje, não tenha dúvida. O que aconteceu de errado é que nosso time hoje (quarta-feira) foi muito abaixo da crítica. Claro que saímos daqui muito decepcionados com a atuação, mas a responsabilidade é de todos nós, não somente do técnico. Ela é dividida entre atletas, diretoria e comissão técnica - afirmou Caetano.

Apesar da pressão pelos resultados ruins, Cristóvão evitou falar sobre o risco de demissão. - Não estou pensando nisso, estou voltado o tempo inteiro para o meu trabalho. Minha concentração é para isso, eu ajo dessa forma. É trabalhar, concentrar no meu trabalho para fazer, da melhor maneira possível, com que a equipe evolua - disse o treinador, sem esconder o abatimento na entrevista coletiva após o clássico.

APROVEITAMENTO DE CADA TÉCNICO DO FLA DESDE 2013
Dorival Júnior (apenas os jogos em 2013)
10 jogos - 7 vitórias, 1 empate e 2 derrotas
Ganhou 22 dos 30 pontos disputados
73,3% de aproveitamento
Jorginho, de março a junho de 2013
14 jogos - 7 vitórias, 4 empates e 3 derrotas
Ganhou 25 dos 42 pontos disputados
59,5% de aproveitamento
Mano Menezes, de junho a setembro de 2013
22 jogos - 9 vitórias, 6 empates e 7 derrotas

Ganhou 33 dos 66 pontos disputados
50% de aproveitamento
Jayme de Almeida, de setembro de 2013 a maio de 2014
49 jogos - 27 vitórias, 12 empates e 10 derrotas
Ganhou 93 dos 147 pontos disputados
63,2% de aproveitamento
Jayme de Almeida apenas em 2014
29 jogos - 17 vitórias, 6 empates e 6 derrotas
Ganhou 57 dos 87 pontos disputados
65,5% de aproveitamento
Ney Franco, de maio a julho de 2014
7 jogos - 3 empates e 4 derrotas
Ganhou três dos 21 pontos disputados
14,2% de aproveitamento
Vanderlei Luxemburgo, de julho de 2014 a maio de 2015
59 jogos - 34 vitórias, 11 empates e 14 derrotas
Ganhou 113 dos 177 pontos disputados
63,8% de aproveitamento
Vanderlei Luxemburgo apenas em 2015
28 jogos - 18 vitórias, 6 empates e 4 derrotas
Ganhou 60 dos 84 pontos disputados
71,4% de aproveitamento
Cristóvão Borges, de maio até o momento
Ganhou 25 dos 54 pontos disputados
46,2% de aproveitamento

Fonte: Flaestatistica.com.br

Tudo palhaçada de deputado petralha - o Renan sequer foi denunciado, pode ser que seja, mas, ainda não foi. E denúncia não é sentença

Grupo de deputados prepara manifesto para tirar Cunha da Presidência da Câmara

Parlamentares aguardam a denúncia do procurador-geral da República Rodrigo Janot para pressionar pela saída do peemedebista

Um grupo de deputados contrários ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), redigirá um manifesto solicitando a saída do peemedebista do comando da Casa tão logo o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresente a denúncia contra ele ao Supremo Tribunal Federal (STF). A Procuradoria-Geral da República (PGR) deve denunciar, no máximo até esta quinta-feira, 20, Cunha e o ex-presidente da República e senador Fernando Collor (PTB-AL) por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobrás. A informação foi confirmada nesta tarde por fonte com acesso às investigações. "Sou favorável que ele se afaste tão logo a denúncia seja feita", disse a deputada Eliziane Gama (PPS-MA). [quem é essa Eliziane Gama?] Doze deputados do PT, PSB, PSOL, PSC e PPS reuniram-se por mais de uma hora na liderança do PSOL para tratar do assunto. "Percebo que a manutenção do Cunha na presidência da Câmara pode ser ruim para a Casa", afirmou a deputada Maria do Rosário (PT-RS). [quem é essa Maria  do Rosário? o que significa ela e o que pensa? foi ministra da Dilma, até que a soberana lhe deu um chute na bunda.] Os deputados também devem se revezar em discursos para constranger Cunha na sessão desta quarta-feira, 19.
Caso o STF acate a denúncia, o PSOL promete ir além, ingressando com uma representação no Conselho de Ética da Câmara solicitando a cassação de Eduardo Cunha por quebra de decoro parlamentar. [o que significa o PSOL? será que vai mandar seu assessor especial, Achilles Lollo, o terrorista italiano que ateou fogo em crianças dormindo, agredir o Eduardo Cunha? Afinal, o PSOL aceitou o Achilles Lollo, que até o PT deu descarga.]

Na primeira reunião da CPI da Petrobrás após a apresentação da denúncia, os deputados farão pressão para que sejam convocados Cunha e o lobista Julio Camargo, que acusou o peemedebista de cobrar propina de US$ 5 milhões no esquema de corrupção que envolve a estatal. "Eduardo Cunha está fragilizado. A denúncia fragiliza a lógica de Cunha de se defender atacando o governo. Essa tática cansou", afirmou o deputado Ivan Valente (PSOL-SP).
Para o deputado, ele tem que se afastar do cargo para não interferir nas investigações. "Ele tem poder de atrapalhar as investigações", disse Valente.
O parlamentar diz que é preciso observar como os aliados de Cunha irão se portar após a apresentação da denúncia. Integrantes da cúpula do PSDB dizem que o partido deve manter uma "distância regulamentar" do presidente da Câmara. A avaliação dos tucanos é que Cunha não tem mais como voltar atrás da sua postura de atuar contra o governo e não lhe resta outra atitude são continuar a ofensiva.

"Cunha queimou os navios. Não tem mais como ele se recompor com a Dilma", diz o deputado Marcos Pestana (PSDB-MG). Questionado sobre uma eventual condenação de Cunha, ele disse que o deputado ainda não foi condenado.


 Fonte: Revista ISTO É