Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER

quarta-feira, 16 de maio de 2018

A ordem é: fazer tudo que for necessário, inventar o que for preciso, para desmontar a candidatura do deputado federal (e militar) JAIR MESSIAS BOLSONARO





CRIME SEM CASTIGO - No governo Geisel, ditadura eliminou gente com injeção de matar cavalos


A ordem de Geisel e a injeção de matar cavalos




                                                   General Ernesto Geisel | Arquivo Google



José Montenegro de Lima, o Magrão, foi sequestrado pela ditadura em setembro de 1975. Os militares o levaram para um centro clandestino de torturas e o mataram com uma injeção de sacrificar cavalos. Seu corpo foi atirado num rio, contou um ex-agente da repressão.  Quatro décadas depois do crime, o Ministério Público Federal denunciou o coronel Audir Santos Maciel. Ex-chefe do DOI-Codi, ele foi acusado de homicídio e ocultação de cadáver. A Justiça rejeitou a ação sob o argumento de que o Supremo Tribunal Federal manteve a validade da Lei da Anistia em 2010.

Na semana passada, a procuradora-geral da República pediu à Corte que autorize a reabertura do caso. Três dias depois, o professor Matias Spektor descobriu o memorando da CIA que relata a ordem do general Ernesto Geisel para que o regime continuasse a exterminar opositores. O documento da espionagem americana ajuda a explicar a morte de Magrão. Ele foi uma das vítimas da Operação Radar, que dizimou militantes do Partido Comunista Brasileiro. A sigla era contrária à luta armada. Antes de ser capturado, o cearense de Itapipoca montava uma gráfica para imprimir o jornal “Voz Operária”.

No pedido de reabertura do processo, Raquel Dodge lembra que a Corte Interamericana de Direitos Humanos mandou o Brasil apurar e punir os crimes da ditadura. [sendo o Brasil uma Nação Soberana a ordem dessa tal Corte e nada são exatamente a mesma coisa;
parece que o Brasil em passado bem recente aderiu a uma 'convenção' da tal Corte e, por óbvio, as disposições de tal 'convenção' só se aplicam nos fatos ocorridos APÓS a tal adesão.] Ela sustenta que os responsáveis por torturas e desaparecimentos forçados não podem ser protegidos do braço da Justiça. [sendo um ser pensante a doutora Raquel pode pensar qualquer coisa e em função do que pensar sustentar qualquer posição.
Se ela tem argumentos para manter a sustentação, ótimo - use-os, apresente tais argumentos e o Poder Judiciário, no caso o Supremo Tribunal Federal, decidirá se o que ela sustenta é sustentável.]
 
A procuradora quer que o Supremo aproveite para rediscutir o alcance da Anistia. A última ação pela revisão da lei chegou ao tribunal em 2014, mas nunca foi a julgamento. Está parada no gabinete do ministro Luiz Fux. [uma série de coincidências elimina qualquer dúvida sobre os reais objetivos dessa campanha para difamar o Exército Brasileiro e tentar a revisão da Lei de Anistia - tudo com o objetivo de desmontar a candidatura Bolsonaro.
Só que todos atores dessa operação 'desmonte' esquecem que tudo que dizem ter acontecido precisa ser provado - tanto pelo fato de que o ônus da prova cabe a quem acusa quanto por o pretendido ser a revisão de uma Lei em vigor a quase 40 anos.
Vamos a algumas considerações:
- provas da veracidade do conteúdo do famoso 'memorando da CIA';
- provas de que o ex-agente da repressão fala a verdade em sua versão da morte do Magrão;
- decisão do Supremo Tribunal Federal revogando a Lei de Anistia - decisão cujos efeitos alcançam tanto os militares que combateram os comunistas, terroristas e subversivos quanto alcançam os comunistas, terroristas e subversivos que assassinaram civis inocentes e militares, também explodiram bombas, assaltaram, sequestraram e permanecem impunes (devido à Lei de Anistia) todos devidamente indenizados e recebem polpudas pensões.

 

Entrevista de Lionel Messi - Dez frases impactantes da entrevista

Lionel Messi costuma se expressar melhor com os pés. Bastante reservado, o gênio argentino do Barcelona concede poucas entrevistas e costuma adotar tom político em suas raras declarações – como a maioria de seus colegas de profissão. No entanto, nesta terça-feira, o atacante quebrou o protocolo em uma extensa conversa com a emissora argentina TyC Sports, na qual mostrou seu “museu particular”, falou sobre família, objetivos na Copa do Mundo e também sobre personalidades como Tite, Cristiano Ronaldo e Neymar. 

 Real Madrid ganha jogando feio
“O Real Madrid tem algo que só ele tem. Ganham. Mesmo jogando mal, ganham. Para nós é mais difícil, temos de ser muito superiores ao rival para ganhar.”

“Cag… em Roma”
“Essa nossa última eliminação (ao perder por 3 a 0 para a Roma) foi, falando claramente, uma grande cagada nossa, pela vantagem que tínhamos, por entrarmos relaxados, achando que já estávamos na semifinal. Foi uma desilusão, porque estávamos muito perto“

Neymar no Real Madrid?
“Seria terrível pelo que o Ney significa para o Barcelona. Apesar da maneira como ele saiu, conquistou títulos importantes aqui, Liga dos Campeões, liga espanhola. Seria duro para todos, com certeza um grande golpe para todo o barcelonismo. E deixaria o Real Madrid ainda mais forte do que já é. Falo bastante com ele, ele já sabe o que penso sobre isso.”

Cristiano Ronaldo
“Eu não estou competindo com ele. Eu quero apenas me superar, não compito com ninguém porque não estou na briga para ser o melhor da história, mas, sim, para me superar ano após ano, para melhorar e continuar ganhando. O que Me estimula mesmo é ver o Real Madrid outra vez na final da Liga dos Campeões, vê-los ganhando títulos. Eu quero ser campeão todos os anos, quero ganhar coisas coletivas todos os anos”

Melhor da história?
“Não me interessa ser o melhor da história, nunca me propus a isso, nem ser o primeiro, nem o segundo, o terceiro ou o quarto. A cada ano, tendo superar a mim mesmo, ganhar tudo, me esforçar ao máximo no campo, dar ao máximo por mim e por meus companheiros. Ser ou não o melhor da história não mudaria nada na minha vida.”

‘Não preciso sair do Barcelona’
“Não saio, por que eu sairia? Estou no melhor time do mundo, vivo em uma das melhores cidades do mundo, minha família está bem, meus filhos têm amigos… não tenho necessidade de sair. Todos os anos brigo por todos os títulos, eu mesmo me coloco os objetivos, não preciso mudar de clube para demonstrar nada a ninguém. (…) Claro que olho outras ligas, a da Inglaterra… mas na hora de decidir, é muito difícil sair do Barcelona.”
 Messi íntimo para  Líbero - TyC Sport - Entrevista Completa 
 
Brasil de Tite
“O Brasil chega ao Mundial muito bem coletivamente, tem bons jogadores a nível individual e como grupo funcionam muito bem. Se fecha atrás, tem jogadores fortes e te liquida no contra-ataque com jogadores rapidíssimos como Ney, Coutinho, Gabriel Jesus, Paulinho… E sabe muito bem o que fazer, tem os movimentos muito mecanizados e desde que o Tite assumiu não perdeu. [as derrotas do time do Tite estão marcadas para terem inicio durando a Copa do Mundo 2018.] Além do Brasil, vejo a Espanha, pelos jogadores que tem e a maneira de jogar, que é mais vistosa que a do Brasil. Alemanha sempre está aí e a França, porque tem muito bons jogadores, mas talvez a juventude do time possa ser um ponto negativo.”

Melhor a cada ano

“Não costumo ficar vendo meus vídeos, jogos antigos, não gosto de ver. Mas percebo as mudanças do meu jogo e acredito que evolui em muitos aspectos e incorporei muitas coisas novas à minha maneira de jogar. Me sinto bem, me sinto rápido, explosivo, mas antes fazia 500 vezes por jogo e não cansava, hoje seleciono mais as jogadas.”

Lembrança da final de 2014
“O que gostaria de poder mudar foi a minha definição, o gol que perdi no segundo tempo. Porque vendo o vídeo, percebo que peguei mal na bola. Tinha de chutar ali, cruzado e baixo, mas o faria com mais capricho. Gostaria de poder voltar no tempo e ter essa chance novamente.”

Erro ao desistir da seleção
“Depois de fazer isso, pensei friamente e não era o certo. Seria dar uma mensagem errada a toda a juventude, a todas as pessoas que lutam por seus sonhos. Devo seguir batalhando por meus objetivos. Mas entendo que a sociedade argentina é complicada e, se perdermos de novo, os próprios torcedores vão pedir que não joguemos mais (…) O objetivo na Copa é fazer um bom Mundial e ficar entre os quatro primeiros. É o mínimo que a Argentina merece pela história que tem.”

Revista VEJA

 

Contra pneus queimados e pipas em chamas, Israel reage com tiros e é criticado por 'excessos'


Extremamente tecnológicas, as forças armadas de Israel estão sob fortes críticas internacionais por usarem munição letal, matando um grande número de manifestantes palestinos. Do outro lado da fronteira, os moradores de Gaza queimavam pneus, lançavam pipas em chamas contra fazendas israelenses e, em alguns casos, tentavam destruir a cerca na fronteira. O exército israelense defende ferrenhamente suas ações e faz referência ao histórico de violência do Hamas em Gaza. Israel diz que houve ataques com bombas e tiros contra suas forças e que teme uma violação em massa da fronteira. Também alega que, no terreno aberto da fronteira de Gaza, com as tropas facilmente expostas, suas opções militares são limitadas.


Mas com o aumento do número de mortes, e centenas de pessoas desarmadas entre as vítimas, as críticas crescem.


Abaixo dois exemplos do poder de fogo dos civis palestinos:
 





 




O que aconteceu?


Os protestos na fronteira visam romper o bloqueio de uma década imposto por Israel e pelo Egito contra o Hamas. O bloqueio, que Israel diz ser necessário para impedir o Hamas de se armar, dizimou a economia de Gaza. Desde que o protesto liderado pelo Hamas teve início em 30 de março, mais de 110 palestinos foram mortos e mais de 2.500 foram feridos, segundo o Ministério da Saúde palestino.


Apenas na segunda-feira (14), 59 pessoas foram mortas e mais de 1.200 ficaram feridas, fazendo daquele o dia mais sangrento da violência fronteiriça desde a guerra de 2014 entre o Hamas e Israel. A grande maioria das vítimas é de manifestantes desarmados, segundo as autoridades palestinas. 


Reações furiosas

O derramamento de sangue provocou críticas em todo o mundo, com muitos países, incluindo aliados europeus como a Alemanha e a Bélgica, acusando Israel de uso desproporcional de força e pedindo por investigações independentes. O Conselho de Segurança da ONU realizou uma sessão especial que começou com um momento de silêncio pelos palestinos que foram mortos. Em Genebra, o escritório de direitos humanos da ONU disse que Israel tem violado repetidamente as normas internacionais ao atirar com munição real para repelir os manifestantes. O porta-voz do escritório, Rupert Colville, disse que as regras da lei internacional "foram ignoradas repetidas vezes" e que força letal deveria ser apenas um "último recurso".

"Parece que qualquer um está sujeito a ser morto ou ferido a tiros: mulheres, crianças, pessoal da imprensa, socorristas, espectadores", ele disse. Em Israel, seis grupos de direitos humanos pediram à Suprema Corte que declare ilegal qualquer regulação que permita aos soldados abrirem fogo contra civis desarmados.




0ja mais em https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2018/05/16/contra-pneus-queimados-e-pipas-de-fogo-israel-reage-a-tiros-e-vira-alvo-de-criticas.htm?cmpid=copiaecola
Contra pneus queimados e pipas em chamas, Israel reage com tiros e é criticado por 'excessos'


Extremamente tecnológicas, as forças armadas de Israel estão sob fortes críticas internacionais por usarem munição letal, matando um grande número de manifestantes palestinos. Do outro lado da fronteira, os moradores de Gaza queimavam pneus, lançavam pipas em chamas contra fazendas israelenses e, em alguns casos, tentavam destruir a cerca na fronteira. O exército israelense defende ferrenhamente suas ações e faz referência ao histórico de violência do Hamas em Gaza. Israel diz que houve ataques com bombas e tiros contra suas forças e que teme uma violação em massa da fronteira. Também alega que, no terreno aberto da fronteira de Gaza, com as tropas facilmente expostas, suas opções militares são limitadas.
Mas com o aumento do número de mortes, e centenas de pessoas desarmadas entre as vítimas, as críticas crescem.

O que aconteceu?

Os protestos na fronteira visam romper o bloqueio de uma década imposto por Israel e pelo Egito contra o Hamas. O bloqueio, que Israel diz ser necessário para impedir o Hamas de se armar, dizimou a economia de Gaza. Desde que o protesto liderado pelo Hamas teve início em 30 de março, mais de 110 palestinos foram mortos e mais de 2.500 foram feridos, segundo o Ministério da Saúde palestino.
Apenas na segunda-feira (14), 59 pessoas foram mortas e mais de 1.200 ficaram feridas, fazendo daquele o dia mais sangrento da violência fronteiriça desde a guerra de 2014 entre o Hamas e Israel. A grande maioria das vítimas é de manifestantes desarmados, segundo as autoridades palestinas.
Reações furiosas
 O derramamento de sangue provocou críticas em todo o mundo, com muitos países, incluindo aliados europeus como a Alemanha e a Bélgica, acusando Israel de uso desproporcional de força e pedindo por investigações independentes. O Conselho de Segurança da ONU realizou uma sessão especial que começou com um momento de silêncio pelos palestinos que foram mortos. Em Genebra, o escritório de direitos humanos da ONU disse que Israel tem violado repetidamente as normas internacionais ao atirar com munição real para repelir os manifestantes. O porta-voz do escritório, Rupert Colville, disse que as regras da lei internacional "foram ignoradas repetidas vezes" e que força letal deveria ser apenas um "último recurso".
"Parece que qualquer um está sujeito a ser morto ou ferido a tiros: mulheres, crianças, pessoal da imprensa, socorristas, espectadores", ele disse. Em Israel, seis grupos de direitos humanos pediram à Suprema Corte que declare ilegal qualquer regulação que permita aos soldados abrirem fogo contra civis desarmados.

MATÉRIA COMPLETA em NOITÍCIAS/UOL