Segundo
ex-vice-presidente da Camargo Corrêa, construtora teria "dívidas oriundas
de propina" com o partido
O ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, preso na Operação
Lava Jato, propôs à Camargo Corrêa que a empreiteira
efetuasse o pagamento de “dívidas oriundas de propina” por meio de
doações legais ao partido. A afirmação foi feita hoje (26) pelo
ex-vice-presidente da empresa Eduardo Hermelino Leite em depoimento à Comissão
Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras.
“No segundo encontro que tivemos,
ele [Vaccari] disse que estávamos em débito com o pagamento de propina à
Diretoria de Serviços e me ofereceu quitar a dívida por meio de doações oficiais
ao PT”, contou Leite. “Tive ‘n’
encontros com o Vaccari”, acrescentou.
À época, a diretoria de Serviços era comandada por Renato Duque. Duque e Vaccari são réus em ações penais decorrentes da Lava Jato, acusados de lavagem de dinheiro. De acordo com o empreiteiro, a proposta de Vaccari foi levada à diretoria da Camargo Corrêa, que não aceitou mudar a forma do pagamento de propina.
À época, a diretoria de Serviços era comandada por Renato Duque. Duque e Vaccari são réus em ações penais decorrentes da Lava Jato, acusados de lavagem de dinheiro. De acordo com o empreiteiro, a proposta de Vaccari foi levada à diretoria da Camargo Corrêa, que não aceitou mudar a forma do pagamento de propina.
Fonte: Agência Brasil
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