Azedou de vez a sempre falta e péssima relação de Dilma
Rousseff com seu vice Michel Temer. Ontem, depois de mais um bate boca entre
ambos, a Presidente perdeu as estribeiras depois que Temer lhe indicou que a
saída menos traumática para a crise atual seria a renúncia dela. A versão da
briga entre ambos, que a imprensa amestrada não noticia por conveniência,
circulou ontem nos gabinetes dos mais articulados senadores e deputados.
Todos os problemas de desgovernabilidade foram agravados
pela fragilização de um dos principais inimigos de Dilma. A presidenta espera
receber alguma retaliação, antes da quase certa denúncia da Procuradoria-Geral
da República contra Eduardo Cunha, assim que forem traduzidos os documentos
enviados pela Justiça da Suíça, revelando depósitos milionários em nome dele e
familiares. A situação da Cunha na presidência da Câmara é tão insustentável
quanto a de Dilma na Presidência da República.
Em comum, os dois têm a aversão ao ato de renúncia. Jogar
a toalha não faz parte da natureza bélica de ambos. Dilma e Cunha vivem em
confrontos e conflitos. Dilma, de forma mais escancarada. Cunha, brigando nos
bastidores. O presidente da Câmara leva ligeira vantagem sobre Dilma no
imediatismo da crise. Acredita-se que ele tenha mais bala na agulha para fechar
a tampa do caixão da gestão Dilma. Cunha já estaria com a artilharia pronta,
para cair atirando. As consequências seriam imprevisíveis.
A tensão deve se elevar nas próximas horas. Ontem, já se dava
como favas contadas que a onda de ataque do Ministério Público Federal contra
políticos sob suspeita de corrupção atingirá, em breve, o presidente do Senado.
Na avaliação geral entre os congressistas, Renan Calheiros seria muito mais
frágil e fácil de derrubar que Eduardo Cunha.
Independentemente de tal
prognóstico ser verdadeiro, a crise institucional brasileira se agrava de maneira
inimaginável. Concretamente, a cúpula do Congresso Nacional tem passado
atestados públicos de que não tem a menor condição de resolver os impasses.
Outro que deu uma sumida de cena esta semana, e que pode
ser alvo de um explosivo dossiê midiático (mais um na coleção), é o
blindadíssimo chefão Luiz Inácio Lula da Silva. Notícias negativas contra ele
não têm surtido efeito prático, além de desgastar ainda mais a imagem que foi
completamente desconstruída entre os formadores de opinião, mas que ainda
guarda alguma popularidade mínima entre os brasileiros completamente sem noção.
A crise está longe de se resolver... Confusão com a caixinha
A dislexia da Presidenta não tem limites...
Vide a recente gafe cometida na entrevista coletiva
concedida após a Reunião da Cúpula do G4, em Nova York.
Dilma Rousseff cita a Caixa de Pândora (em vez de Pandora)
e é corrigida por jornalista.
Dilma e o dentifrício que entra no dentifrício
Dentrifício - um pouco antiga mas mostra que a presidente só piora
A arte de estocar vento
Mais uma fala internacional que virou motivo de piada
sobre nossa Presidenta - que não consegue expor direito seu raciocínio lógico,
nem quando lê discursos que preparam para ela.
Dilma e o vento estocado
Dilma e o Assaltante
Nem os assaltantes profissionais (perdão, não estamos
falando dos políticos) respeitam mais a Presidenta.
Um bandido preso recentemente ganhou fama noticiário
porque atribuiu a Dilma as culpas de todos os crimes que vem cometendo...
Assaltante diz que culpa dos crimes é da presidente Dilma
Com tal argumento, o bandido seria um excelente candidato
a uma vaga no Congresso Nacional...
[a maior parte dos vídeos são antigas e estão sendo postados para lembrar a algum otário babaca que tenha pena da Dilma - ela séria candidata a ter o fim da Clara Petacci e o estrupício do Lula o de Mussolini, o Duce - que ela e seu 'criador' merecem tudo que os dois receberam e mais alguma coisa.]
Fonte: Blog Alerta Total - Jorge Serrão e Coluna do Augusto Nunes
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