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quarta-feira, 28 de março de 2018

Boulos, um dos líderes da truculência no país, critica ódio e intolerância no caso de ataque ao PT. Ele promete se corrigir?

[PT é desmascarado: enquanto integrantes da caravana relatam que os supostos tiros foram disparados em rodovia federal, motorista do ônibus alvejado afirma que foi na entrada do município Quedas de Iguaçu, em rodovia estadual. 

A diferença entre os dois locais é em torno de 50km.]


Guilherme Boulos, pré-presidenciável do PSOL, resolveu fez a seguinte afirmação sobre o ataque a tiros a ônibus da comitiva do PT: “Temos visões diferentes na esquerda e é legítimo que isso se expresse em distintas candidaturas. Mas isso não pode nos impedir de sentar na mesma mesa para defender a democracia. O que está em questão é que, neste momento, estão prevalecendo atitudes de ódio e intolerância”, diz Guilherme Boulos, pré-candidato a presidente pelo PSOL e coordenador do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto). [um agressor covarde da laia do Boulos agora quer posar de bonzinho.]
E ainda acrescentou: “Com isso, não se brinca”.
De Mahatmas Ghandis como Boulos, o inferno está cheio. Olhe aí o rapaz a liderar um protesto “pacífico”
 [fácil de explicar o súbito pacifismo do condenado Lula, do general da banda Stédile e do arruaceiro Boulos.
Todos eles são covardes e agora começam a descobrir que as PESSOAS DE BEM quando ficam de saco cheio com ladrões e desordeiros sabem ser violentas.
Aliás, é folclórico o pavor que o Stédile tem da PM do Pará: quem duvidar o convide para uma viagem ao Pará. Não vai nem amarrado.]
Começo por onde?
O MTST brinca de queimar pneus em praças públicas.
O MTST brinca de invadir propriedades públicas e privadas.
O MTST brinca de incentivar confrontos com a Polícia Militar quando esta cumpre determinação da Justiça E É OBRIGADA a promover reintegração de posse.
O PSOL, o partido ao qual ele se filiou, brinca de promover ações conjuntas com os black blocs.
O PSOL brinca ainda de organizar confrontos com a Polícia em passeatas e manifestações contra isso e aquilo.
O PSOL brinca de não censurar o narcotráfico no Rio.

Vale dizer: Guilherme Boulos, um notório promotor da violência e do confronto, agora brinca de ser o “Todo-Puro” do jogo político.
Não! Não censuro a sua declaração em si, que está correta. A minha crítica aqui é dirigida a seus atos anteriores.
Ele deveria aproveitar para fazer um mea-culpa: “Andei errado até aqui; confundi a minha causa, que considero meritória, com métodos truculentos. E a truculência é sempre ruim”.
De Mahatmas Ghandis como Boulos, o inferno está cheio.
Ainda não sei se disse algo, mas, daqui a pouco, João Pedro Stedile, do MST, também vai censurar a violência. Nada impedirá, nesse caso, que, na semana seguinte, seus liderados invadam uma propriedade privada e depredem tudo.
Em nome da causa.

Blog do Reinaldo Azevedo
 
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