Poucas
vezes um ministro trombou tanto com os interesses do seu ministério em tão
pouco tempo. Na penúltima trombada, o ministro Ricardo Vélez Rodríguez, da
Educação, mandou carta às escolas do país inteiro pedindo que filmem os alunos
cantando o hino nacional depois de ouvir a leitura de uma mensagem escrita por
ele para exortar os "novos tempos" e recordar o slogan da campanha de
Jair Bolsonaro. Soterrado por críticas, o ministro abriu mão do bordão da
campanha. "Foi um erro", disse. Mas manteve o pedido de filmagem das
crianças, perfiladas diante da bandeira do Brasil, cantando o hino nacional. O
ministro quer receber as imagens.
Ricardo
Vélez Rodrígues parece ter feito uma opção prioritária pela polêmica. O
ministro fornece trapalhadas aos brasileiros assim como as bananeiras dão
bananas. A pasta da Educação passou a produzir confusões em cacho. Num dia, o
ministro diz em entrevista que a universidade não é para todos, que ela
"representa uma elite intelectual para a qual nem todo mundo está
preparado…" Noutra ocasião, o ministro declara que "o brasileiro
viajando é um canibal; rouba coisas dos hotéis, rouba o assento salva-vidas do
avião…"
[convenhamos que é um absurdo todo esse 'auê' em função de um pedido de ministro para filmar crianças perfiladas diante da bandeira do Brasil e cantando o Hino Nacional - exercendo uma das formas mais belas de cidadania, qual seja; demonstrando amor a Pátria, aprendendo a valorizar os símbolos da Pátria - com certeza não é coincidência, que os países mais desenvolvidos do mundo cultuem os símbolos nacionais.
Até os que não gostam do Trump, tem que reconhecer ser os Estados Unidos a maior potência comercial, militar, etc, etc, do mundo e lá os símbolos nacionais são respeitados, difundidos, divulgados - é comum naquele país a Bandeira Nacional em casas, residências e tratada com o devido respeito = um exemplo a ser seguido.
Mas, parece que os professores, com as exceções recorrentes, preferem que sejam divulgadas imagens de escolas mostrando alunos e alunas, aos tapas.
professores chorando, machucados em função de agressão que sofreram de alunos.(aqui em Brasília, decidiram dividir os encargos do ensino - especialmente tocante ao exemplo de disciplina, respeito, moral e ética - com a Polícia Militar do DF e a medida - felizmente já implantada com sucesso - foi repudiada por muitos professores, alunos e pais.
Parece que tais 'figuras' preferem que os traficantes, os alunos rebeldes e outras coisas do mesmo naipe, controlem as escolas - situação que não ocorre com a polícia presente.
Mas, absurdo dos absurdos é um jornalista, colunista de um conceituado jornal, ter publicado um artigo expressando seu orgulho por não saber o Hino Nacional - Eu me orgulho de não saber o hino -;
Aos que desconhecem, lembramos que os símbolos nacionais são objeto de Lei federal e respeitá-los é DEVER, estando sujeito as sanções legais os que desrespeitar os símbolos nacionais - clique aqui e conheça o texto atualizado e vigente da Lei nº versão atualizada da Lei nº 5.700, de 1º/set/1971 se recusarem .
Esta Lei está em plena vigência, tendo sofrido várias alterações, sendo a mais recente realizada no governo de Michel Temer.
Mas, o que torna a Lei 5.700 mais representativa é que foi sancionada pelo presidente Médici - a corja esquerdista, os adeptos do quanto pior, melhor, devem espumar de ódio.
Finalizando: aos que não gostem dos símbolos nacionais, se sentem no direito de desrespeitá-los, uma sugestão: BRASIL, ame-O ou deixe-O.]
(...)
A maioria
das escolas brasileiras, como se sabe, presta um serviço de quinta categoria.
Isso acontece por muitas razões: professores desanimados, escolas desaparelhadas,
currículos inadequados, o diabo… E o ministro ofende a inteligência alheia com
um lero-lero patriótico. Seria fabuloso se os brasileiros entoassem o hino
nacional em todo lugar. Mas uma pátria, para ser amada, precisa ser amável. Se
o governo e o ministro da Educação desejam que as crianças sejam patriotas, a
coisa é muito simples: basta melhorar a pátria.
[outra curiosidade: a Procuradoria-Geral da República deu ultimato exigindo esclarecimentos do ministro, no prazo de 24 horas.]
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