Acampamento Terra Livre começa marcado ofensiva do Planalto contra políticas indígenas. Força Nacional atuará nas intermediações do evento, que ocorre todo ano na capital federal
[já passa da hora do governo dar um basta na 'folga' desses indios; vivem cobrando direitos sem a contrapartida de deveres;
dizer que os indígenas precisam de tratamento diferenciado, em nome de uma suposta desigualdade em relação aos demais brasileiros, era até aceitável nos tempos do Segundo Império, mas, agora os índios são muito é malandros - malandro no sentido da esperteza - na hora de assumir deveres são incapazes, na hora dos direitos sabem exigir.
Já temos índio deputado federal, índia sendo candidata a vice-presidente da República, índio com direito a isso e aquilo - tem, inclusive, caso de reserva indígena com 50.000 hectares para doze índios.
Os índios tem que ser iguais a qualquer brasileiro, em DIREITOS e DEVERES.
Esse acampamento deveria ter investigado seu financiamento, a origem dos recursos que o bancam e não poderia jamais ser realizado no Centro da Capital da República - esses países ricos que defendem os direitos dos índios de outros países, jamais permitiriam reunião de índios no centro de suas capitais - deveria ser realizado nos arredores do DF e o acesso de índios ao DF proibido durante todo o evento.
Quando destroem algo, são cível e penalmente incapazes.
Felizmente, Bolsonaro apesar das caneladas que dá, tem acertado todas que dizem respeito aos direitos das minorias que na realidade querem ter TODOS os DIREITOS, inclusive o de tomar direitos da MAIORIA.]
O Acampamento Terra Livre (ATL) começa nesta quarta-feira
sob forte clima de tensão. O evento ocorre anualmente no mês de abril em
Brasília e reúne lideranças e representantes para chamar atenção para
as demandas da população indígena. Desta vez, porém, o cenário de
animosidade, que vem se agravando desde a eleição do presidente Jair Bolsonaro, deve marcar o encontro que ocorre até sexta-feira, 26.
Por diferentes frentes, o Governo vem se preparando para o
evento há dias. Primeiro, em uma live no Facebook, Bolsonaro chamou o
acampamento de um “encontrão de índios” financiado com dinheiro público.
“Quem vai pagar a conta dos 10.000 índios que vêm pra cá? É você
[contribuinte]”, afirmou o presidente, preparando o terreno ideológico
para o que viria em seguida: na semana passada, Bolsonaro autorizou o uso da Força Nacional pelos próximos 33 dias na região da Praça dos Três Poderes e da Esplanada dos Ministérios, onde o evento ocorre.
A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), que
organiza o acampamento, negou, por sua vez, que o evento acontecerá com
dinheiro público. Por meio de nota,
a entidade afirmou que o encontro, que ocorre há mais de 15 anos “em
caráter pacífico”, é “autofinanciado com a ajuda de diversos
colaboradores”. [quem são esses colaboradores? que tipo de ajuda eles prestam que alcança vários milhões? a origem de tais recursos?] Por meio de sua conta no Twitter, Sonia Guajajara,
coordenadora executiva da APIB, chama a portaria que autorizou o uso da
Força Nacional de intimidatória. “Como sempre, seguiremos na
resistência”, escreveu.
Esse jogo de forças entre o Governo e as lideranças reforçaram o caráter de bomba-relógio na qual se transformaram as políticas indígenas desde janeiro. Logo no primeiro dia como presidente, Bolsonaro assinou o decreto que
retira da Fundação Nacional do Índio (Funai) o poder de identificar e
demarcar as terras indígenas. Essas atribuições passaram a ser do
ministério da Agricultura, comandado por Tereza Cristina da Costa (DEM),
uma das lideranças da bancada ruralista até o ano passado. Com a mesma
caneta, Bolsonaro autorizou a retirada da Funai da aba do ministério da
Justiça, colocando o órgão sob o guarda-chuva da pasta das Mulheres,
Família e Direitos Humanos. Essa decisão é um dos alvos de protesto do
acampamento deste ano.
Em alerta, e vivendo no país mais perigoso para
os defensores dos direitos indígenas segundo a ONU, os povos da
floresta estão mobilizados: no ano passado, a primeira deputada indígena
da história, Joênia Wapichana (Rede-RR),
conquistou uma vaga na Câmara. Fora de Brasília, milhares de indígenas
organizaram protestos pelo país no último mês depois que o Governo
ameaçou extinguir a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai). Do
saguão da Prefeitura de São Paulo, ocupado pelos guarani, à comunidade
Maturacá, na fronteira com a Venezuela, foram registradas mobilizações.
Diante da crise, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, recuou da
decisão.
Mas o capítulo da vitória durou pouco neste cabo-de-guerra
entre índios e o Governo. Na última semana, Bolsonaro anunciou a
extinção de centenas de conselhos sociais com participação popular,
dentre eles, os que tratam das questões indígenas. Ao EL PAÍS, especialistas avaliaram que a decisão coloca em risco as políticas para minorias.
Apesar da ofensiva da atual gestão contra os indígenas, a
tensão entre o asfalto e a floresta é uma constante, ora em maior, ora
em menor grau. No acampamento indígena de 2017,
a Polícia Militar usou bombas de gás, balas de borracha e spray de
pimenta para impedir que os índios entrassem no Congresso. Em resposta,
os indígenas, que protestavam contra o Governo de Michel Temer, atiraram
flechas contra os policiais. Quatro deles foram detidos. [alguém por favor, responda? esses índios que atiraram flechas contras os policiais estavam certos ou errados? a turma dos direitos humanos vai dizer que eles estavam certos e que os errados foram os policiais que revidaram com balas de borrachas e bombas de gás.
Felizmente, Bolsonaro está agindo corretamente no combate ao absurdo que é a DITADURA das MINORIAS;
Vejam que o famigerado abril vermelho - bagunça que existe desde o tempo que facínoras do MST foram abatidos pela valorosa Polícia Militar do Pará - este ano foi abril rosinha e em até hoje apenas uma propriedade foi invadida.
A única canelada de Bolsonaro no tocante aos tais movimentos sociais é que ele está aceitando transformar o 'cartel dos caminhoneiros', e, um MST para chamar de seu.]
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