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sábado, 27 de abril de 2019

Sem luz no fim do túnel

Desesperança precoce

Os militares empregados no governo já concluíram que o presidente Jair Bolsonaro não dará conta do recado. Ele foi um sindicalista durante seus sete mandatos como deputado federal. Jamais passou disso. E na Câmara nada aprendeu. Eles o apoiaram porque era o único candidato com chances reais de impedir a volta do PT ao poder. Continuarão a apoiar mais preocupados em evitar o desmanche do governo do que esperançosos de que no final acabará dando certo.

A desesperança da farda contamina políticos de todos os partidos, até do PSL de Bolsonaro, e os donos do dinheiro no país. Esses estão cada vez mais aflitos com a possibilidade de que o Congresso aprove uma reforma da Previdência raquítica. Por sua vez, deputados e senadores não querem dar a Bolsonaro uma reforma robusta. Não confiam nele. Não o veem disposto a compartilhar o poder. Temem ser ainda mais marginalizados caso aprovem a reforma do jeito que ela lhes foi proposta.

Tudo que vai mal sempre pode piorar. E se Carlos Bolsonaro continuar como dono da voz e da senha do pai nas redes sociais? E se ele não parar de fazer campanha para derrubar o vice-presidente Mourão Filho? E se chegar a um ponto, como já admitiu o próprio Mourão, de ele renunciar o cargo como reação às hostilidades do filho mimado pelo pai? E se o Ministério Público Federal do Rio puser em risco o mandato do senador Flávio Bolsonaro?

E se o próprio Bolsonaro, o pai, que já disse não ter nascido para ser presidente, que se revela às vezes entediado ou irritado com sua rotina, se ele, um dia, resolver largar tudo pelo meio e renunciar ao cargo? Dizem que os filhos não deixarão… O ministro Paulo Guedes, da Economia, é o fiador deste governo junto ao mercado. Mas é também um temperamental, talvez menos do que Bolsonaro. Se o Congresso não lhe der o que quer e do tamanho que quer poderá ir embora.

O ministro Sérgio Moro, da Justiça e da Segurança Pública, não irá embora mesmo que seja contrariado. Despiu a toga acreditando que irá retomá-la em breve e numa posição superior a que tinha. Só está à espera da ocasião. Procura-se quem acredite que este governo, do jeito que vai, será bem-sucedido.

5 disparos de Lula 
 
A entrevista...
 
Blog do Noblat - Veja
 
 
[considerando que apesar de excelente, afinal tem a qualidade 'Noblat', a matéria acima  não é milagrosa e devido a alta carga de prognósticos negativos e irrealizáveis (entre os vários, destacamos dois: o general Mourão jamais renunciará e Bolsonaro uma hora põe um freio nos 'pimpolhos') em não publicar o trecho que o autor chamou de "5 disparos de Lula" - existe um termo mais adequado para definir, por respeito as normas de educação, optamos por usar um sinônimo mais leve "flatos" - no caso, devido ao seu conteúdo, são tão fedidos que a definição popular quando são expelidos é que quem os expeliu 'comeu papo de urubu';  
 
o presidiário petista que deverá colecionar mais de 100 anos de prisão, o que inviabiliza semiaberto -  pode, se muito, receber por razões humanitárias o direito de ir para casa e arrastar até o fim dos seus dias uma tornozeleira - continua falando as mesmas babaquices e aberrações de sempre, das quais destacamos: "continua se declarando inocente" - apesar de que o STJ mesmo tendo reduzido sua sentença, confirmou que ele é um criminoso;
 
outra afirmação é que indiretamente ele assumiu a responsabilidade pela morte de sua esposa Marisa, visto que diz que ela morreu devido a perseguição a ele, e ele foi perseguido por ter cometido crimes, ser um bandido e todo bandido é perseguido.
 
Assim, se ele não tivesse cometido crimes não teria havido perseguição contra ele e sua esposa não teria morrido.
 
Demos apenas uma vista de olhos na entrevista, não recomendamos sua leitura, mas, está disponível para os que gostam de m ... em vários sites da net.]

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