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sábado, 27 de abril de 2019

Caso Marielle: Justiça mantém prisão de responsável por arsenal de 117 fuzis



A juíza Alessandra de Araújo Bilac, da 40ª Vara Criminal do TJ do Rio, manteve, ontem, a prisão preventiva de Alexandre Motta de Souza, que foi detido em flagrante após a apreensão de 117 fuzis que estavam em sua casa a pedido de Ronnie Lessa, um dos apontados pela Polícia Civil do Rio de ter participado do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em março de 2018. Em depoimento inicial, Souza alegou desconhecer a existência das armas em sua casa. [apesar da menção ao caso da vereadora assassinada,  a prisão não tem nada a ver com o caso Marielle e  do seu motorista Anderson, visto ser a prisão preventiva do Alexandre,  motivada por posse de 117 fuzis,  o mesmo motivo da prisão de Lessa.]

A ação penal é de autoria do Ministério Público do Rio e trata da posse ou porte ilegal de armas de uso restrito. A pena da dupla, caso condenada, pode variar entre três e seis anos de prisão, mais multa.  Em seu despacho, a magistrada apontou que a detenção é necessária por "resguardar a ordem pública, pelo risco que o requerente gera, concretamente, à paz social".   Além da manutenção da prisão, a juíza agendou para 6 de junho a audiência de instrução e o julgamento do caso, quando os acusados serão ouvidos por videoconferência, já que Lessa está custodiado em um presídio federal.


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