Análise Política
Está em xeque o sucesso da contenção da Covid-19 em certos lugares da
Ásia que não se inclinaram inicialmente por isolamentos radicais. Coreia
do Sul, Japão e Singapura, entre outros. As autoridades são agora obrigadas a algum endurecimento. Porque a
ameaça volta a rondar. É a pergunta da moda: quando se poderá dizer,
finalmente, “acabou!”?
Segundo os entendidos, quando a Covid-19 tiver reduzido um certo tanto o número de hospedeiros amigáveis do vírus, por morte ou imunização. Em resumo, depende de quanto tempo demora a vacina.
Também porque as sociedades não parecem dispostas a arcar com mortes em massa para acelerar a volta à “normalidade”. Tampouco dá para parar tudo à espera de pelo menos 60% estarem imunes. Dizer que o determinante de toda matriz nula é zero pode ser uma verdade matemática, mas não é uma solução aceitável para a economia.
Melhor que esperar pelo “acabou” será buscar formas eficazes de conviver com a ameaça, minimizando os danos e maximizando a atividade social produtiva possível.
Quem se candidata?
Segundo os entendidos, quando a Covid-19 tiver reduzido um certo tanto o número de hospedeiros amigáveis do vírus, por morte ou imunização. Em resumo, depende de quanto tempo demora a vacina.
Também porque as sociedades não parecem dispostas a arcar com mortes em massa para acelerar a volta à “normalidade”. Tampouco dá para parar tudo à espera de pelo menos 60% estarem imunes. Dizer que o determinante de toda matriz nula é zero pode ser uma verdade matemática, mas não é uma solução aceitável para a economia.
Melhor que esperar pelo “acabou” será buscar formas eficazes de conviver com a ameaça, minimizando os danos e maximizando a atividade social produtiva possível.
Quem se candidata?
Alon Feuerwerker, analista político e jornalista - Análise Política
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