O ministro
Celso de Mello, do Supremo Tribuna Federal (STF), decidiu, em despacho
publicado nesta semana, que as testemunhas do caso que apura as denúncias
feitas pelo ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, contra o presidente Jair
Bolsonaro (sem partido) podem ser conduzidas coercitivamente para depor. E o
general Luiz Eduardo Ramos, um dos que deverão comparecer, externou sua
insatisfação com o posicionamento de Celso de Mello. Em
entrevista ao programa Poder em Foco, apresentado pelo jornalista Fernando Rodrigues
no SBT, General Ramos afirmou que não havia necessidade de o ministro citar a
condução coercitiva para ministros. Além dele, que é ministro-chefe da
secretaria de Governo, também deverão depor Augusto Heleno (chefe do Gabinete
de Segurança Institucional) e Braga Neto (ministro-chefe da Casa Civil). Os
três são generais.
UOL - Notícias
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