A pandemia já registrou no Brasil 71.469 mortes pela doença e 1 839.850 casos confirmados em todas as unidades da federação, segundo o Ministério da Saúde
" O presidente Jair Bolsonaro afirmou neste domingo, 12, que o combate à pandemia da covid-19 foi marcado pela "desinformação" e "pânico". Em publicação em suas redes sociais, intitulada "a hora da verdade", o presidente também falou sobre a situação econômica do País. "A
desinformação foi uma arma largamente utilizada. O pânico foi
disseminado fazendo as pessoas acreditarem que só tinham um grave
problema para enfrentar", disse. Desde o início da pandemia, o
presidente tem repetido o discurso que é preciso enfrentar o vírus e
também o desemprego. "Sempre disse que o efeito colateral do combate ao
vírus não poderia ser pior que o próprio vírus."
Na
última terça-feira (7), Bolsonaro disse ter testado positivo para a
covid-19. Em manifestações via redes sociais, Bolsonaro afirmou estar se
tratando com cloroquina, medicamento sem eficácia comprovada contra a
doença, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), "A realidade do futuro de cada família brasileira deve ser
despolitizada da pandemia. Os números reais dessa guerra brevemente
aparecerão", declarou o presidente, que tem criticado medidas de
distanciamento social tomadas por prefeitos e governadores para combater
o avanço da covid-19.
A pandemia já registrou no Brasil
71.469 mortes pela doença e 1 839.850 casos confirmados em todas as
unidades da federação, segundo o Ministério da Saúde. O País completa
neste domingo 58 dias sem um titular na pasta, que está sendo comandada
interinamente pelo general Eduardo Pazuello. O
ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes disse no último
sábado, 11, que o Exército está se associando a um "genocídio", ao se
referir à crise sanitária instalada no País em meio à pandemia do novo
coronavírus, agravada pela falta de um ministro efetivado no cargo [o ministro Gilmar Mendes é, mais um, que a falta de elementos para fazer oposição do Governo Bolsonaro - oposição consciente, construtiva - opta por seguir o exemplo dos 'opositores' sem voto: malhar o presidente.
Um ministro da Saúde é importante, mas não é essencial para o combate à pandemia.
O palanqueiro Mandetta fazia todo dia, no mínimo, um comício e o crescimento do vírus, sob a gestão Mandetta, crescia todo dia.]
O presidente também disse que o País se encontra "na beira da recessão" com "milhões de empregos destruídos e dezenas de milhões de informais sem renda". "Não será fácil, mas havemos de recomeçar", acrescentou. [Presidente! o Brasil está em recessão - apesar de mundial, por ser consequência de uma pandemia, ainda é administrável, mas se o continuar derramando milhões e milhões de reais nas mãos de prefeitos e governadores a recessão se unirá a inflação, consequència de uma emissão descontrolada de reais, e teremos o pior dos mundos - o terror de todos, especialmente dos mais desfavorecidos = RECESSÃO + INFLAÇÃO = ESTAGFLAÇÃO.
Liberar dinheiro para criar empregos e socorrer os desamparados tudo bem - inaceitável é liberar dinheiro para cobrir gastança de governadores e prefeitos e a fundo perdido.
O senhor precisa dar uma solução na situação de milhões ainda não terem recebido as duas parcelas do auxilio emergencial.
Uns dois milhões ainda não receberam nenhuma parcela.
E outros milhões recebera a primeira e ainda não receberam a segunda - muitos receberam a primeira em contas corrente ou poupança convencional, inventaram a tal de digital e nada receberam.
Nos parece que o Ministério da Cidadania está atrapalhando mais que ajudando.
Esse desculpa de análise ou reanálise não funciona - da primeira negativa cabe recurso, mas havendo a segunda só apelando para a Defensoria Pública - a previsão do tempo para resolver é 30.000 casos por mês = 2.000.000 de casos levará em torno de 7 a 8 anos.]
O
chefe do Executivo afirmou que a situação só não está pior em função
das ações do governo federal. Ele mencionou a liberação de crédito para
pequenas e médias empresas e do socorro fiscal de R$ 60,1 bilhões para
Estados e municípios, além do auxílio emergencial de R$ 600. Como
revelado pelo Estadão/Broadcast, passados 80 dias do início do
programa, há ainda 10 milhões de brasileiros na fila para receber o
auxílio emergencial. Esse grupo da população que aguarda o resultado da
análise ou reanálise do Executivo para concessão do benefício.
Correio Braziliense
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