O ex-presidente e a ex-primeira-dama se calaram ontem diante de
delegados da Polícia Federal. Os dois haviam sido intimados a depor
sobre o escândalo das joias sauditas.A PF apura o desvio de presentes recebidos em viagens oficiais. Entre
os mimos, um Rolex em ouro branco cravejado de diamantes e um kit com
anel, relógio e abotoaduras em ouro rosé.[lembramos que joias, salvo raríssimas exceções, são objetos de uso pessoal, portanto, personalíssimos, devendo ser propriedade de quem com elas foram agraciados - agora se os que servem à velha imprensa = midia militante = e outros não são agraciados ... .
Qual a razão de tanta celeuma com ITENS PERSONALÍSSIMOS recebidos pelo ex-presidente Bolsonaro e sua esposa e o total esquecimento dos caminhões repletos de MIMOS recebidos pelo estadista maior que preside o Brasil?
Com certeza se tanto esforço fosse dedicado a combater o tráfico de drogas, os resultados seriam bem melhores para o Brasil e os brasileiros.
E se trata de uma providência urgente, visto que o combate só pode se realizado enquanto comprar/vender drogas ainda é crime.]
(...)
Com ou sem depoimentos, os investigadores consideram já ter provas dos
crimes de peculato, sonegação e lavagem de dinheiro. Resta a Bolsonaro
lutar no front político, onde ele ainda conta com uma claque fiel. Mas
não é fácil ampliar a voz de quem escolhe ficar de bico fechado. [quanto as narrativas, as versões forem substituídas por provas, os desejos do repórter de prejudicar o casal Bolsonaro podem se tornar realidade.]
Bernardo Mello Franco, jornalista - O Globo
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