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quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

COMUNISMO, ESSE INSEPULTO - Percival Puggina

Diferentemente do que acontece com os socialismos e com o comunismo, as liberdades econômicas não tiveram um fundador, não tiveram um Marx com sinal trocado para concebê-las. Ninguém apareceu na humanidade para excitar, na mente da plebe, legítimos anseios de realização pessoal por meios próprios. Ninguém preconizou: "Monta tua empresa, cria teu negócio, põe tua criatividade em ação, persegue teus ideais!". No Rio Grande do Sul, 188 mil pessoas assim pensaram e decidiram nos primeiros nove meses do ano passado. Tais bens da civilização foram conquistas dos indivíduos, no mundo dos fatos, na ordem da natureza, e têm sido o eficiente motor do progresso econômico e social.

Autores esquerdistas querem fazer crer que a miséria de tantos no mundo de hoje é produto ou subproduto inevitável da economia de empresa. Deve-se supor, então, que os miseráveis da África e da Ásia viviam na abundância, na mesa farta e na prodigalidade dos frutos da natureza, até que o famigerado capitalismo aparecesse para desgraçar suas vidas. O fato de que nas regiões do mundo onde se perenizam as situações descritas não exista uma economia livre, não haja empresas, nem empregos, parece passar ao largo de tais certezas ideológicas. Vale o mesmo para a inoperância, nessas regiões, do braço do Estado, que o comunismo apresenta como sempre benevolente e eficiente.

São realidades esféricas, identificáveis sob qualquer ponto de observação
1) a fome era endêmica na Europa até meados do século passado e foi a economia de mercado que criou, ali, a prosperidade; 
2) sempre que os meios de produção viraram propriedade do Estado a fome grassou mesmo entre os que plantavam; 
3) enquanto as experiências coletivistas conseguiram, como obra máxima, nivelar a todos na miséria, a China, com o capitalismo mais rude de que se tem notícia, em poucas décadas, resgatou da pobreza extrema mais de meio bilhão de seres humanos
4) não é diferente a situação no Leste da Ásia, inclusive no Vietnã reunificado e comunista, no Camboja do Khmer-Vermelho, no Laos e na Tailândia;  
5) quem viaja pelo Leste Europeu sabe quanto as coisas melhoraram por lá desde que as economias daqueles países, infelicitados pelo dogmatismo comunista, se libertaram do tacão soviético.
A história mostra, enfim, que o comunismo é imbatível quando se trata de gerar escassez, miséria e aviltamento da dignidade humana. A nossa Ibero-América, onde as prescrições políticas e econômicas do Foro de São Paulo ditam regras para muitos países, parece nada aprender das constatações acima. 
Consequentemente, as coisas andam mal e é preciso botar a culpa em qualquer um que não nos vendedores de ilusões, nas utopias que se requebram como odaliscas, nos delírios do neocomunismo, nos corruptos e nos corruptores.

Decreta-se, então, para todos os males, a responsabilidade da economia de empresa, do capitalismo e, sim, claro, dos Estados Unidos.

Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+

 

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Infiltração comunista nos colégios militares



Sobre a infiltração comunista nos colégios militares

O fenômeno, nos cursos de História, faz-se especialmente surpreendente porque nada é mais demolidor para a propaganda comunista que a narrativa histórica.

Seria muita ingenuidade supor que, subitamente, agora e só agora, durante os 13 anos de governos petistas, os comunistas se desinteressassem por infiltração nas Forças Armadas. Elas sempre estiveram entre suas prioridades ao longo de nossa história republicana. Por outro lado, no mundo inteiro, a infiltração e o controle do sistema educacional é meta necessária da estratégia de dominação comunista. 

Nas últimas semanas, motivado pelas iniciativas da organização Escola sem Partido, escrevi vários artigos e gravei comentários mostrando como essa dominação está em pleno curso e que a meta já foi alcançada do topo à base do sistema de ensino público e privado no Brasil. Há exceções? Claro. Só não há exceções em Cuba, China, Laos, Vietnã e Coréia do Norte.

É fato de conhecimento geral que História é a disciplina preferida dos corruptores de mentes juvenis. Tenho recolhido, ao longo dos anos, inúmeros relatos de alunos que, suficientemente esclarecidos, se contrapõem às interpretações e relatos históricos de seus professores e acabam sofrendo verdadeiro bullying por parte destes e de colegas. A preferência ideológica se manifesta tanto em quem fala de pé quanto em quem ouve sentado. O fenômeno, nos cursos de História, faz-se especialmente surpreendente porque nada é mais demolidor para a propaganda comunista que a narrativa histórica. Por isso, os comunistas precisam tanto de poesia para encantar no presente e de versões para retificar o passado.

Recebi, outro dia carta de uma senhora cuja filha estuda no Colégio Militar do Rio de Janeiro. Publiquei no meu site sua mensagem e, em dois dias, o carta teve mais de 20 mil acessos, seguidos, no Facebook, de longas listas de discussões. E calorosos desmentidos que, inclusive, estariam disponíveis no site do CMRJ. Não os encontrei.

Eis a carta que recebi da referida senhora:
"Olá Percival,
Queria lhe comunicar algo, ou mesmo pedir ajuda pois sei que muitos o escutam. Bom, minha filha estuda no CMRJ que hoje inclusive faz aniversário - o famoso 6 de Maio do Colégio Militar - e até Jacques Wagner, o Ministro da Defesa, veio para festa. No entanto o exército enfrenta uma verdadeira guerra silenciosa contra suas escolas, e os CMs são os primeiros a sentir seus efeitos. Há anos, os colégios adotam livro de História e Geografia escritos por historiadores militares e publicados pela BibliEx. Os livros eram ótimos e atendiam perfeitamente a crença da grande maioria dos famílias cujos filhos frequentam o Colégio Militar.

Pois bem, uma professora concursada e com forte tendência marxista veio a público em 2014 reclamar sobre o termo contra-revolução de 64 ao invés de golpe militar usado nos livros adotados até então nos CMs. O governo, que já vinha pressionando, aproveita a oportunidade, faz uso da força que tem e impõe aos colégios a adoção de material bem diferente para 2015. O fato é que minha filha está sendo educada no Colégio Militar, desde fevereiro do corrente ano, a acreditar que o capitalismo é a mal do mundo e o socialismo só caiu por força da pressão americana. Esse é o conteúdo do livro de geografia, mas já o de história é muito pior, é nauseante! O autor consegue a proeza de transformar todo e qualquer conteúdo em luta de classes. 

Estou muito triste e não sei o que fazer. Já passei mensagens para vários amigos cujos filhos estudam lá pedindo que na sexta dia 8/5, reunião de pais e mestres, discutam com os professores, avisem aos mesmos que não aceitaremos gramscismo na sala de aula de nossos filhos. Sei que muitos profissionais não compactuam com essas ideias; há alguns professores que inclusive não estão usando o material imposto pelo governo. Mas infelizmente há profissionais que abraçam o marxismo e que devem estar usando e abusando dos livros esquerdistas impostos a todos nós, alunos e seus familiares.  

Esses professores marxistas são nada mais nada menos que capitalistas vulgares que se vendem ao contracheque e permanecem atuando em uma instituição centenária a qual repudiam. São hipócritas vendidos. O que fazer? Será que o Exército está perdendo essa guerra? Estou muito preocupada. Claro que gostaria muito que você escrevesse sobre isso alertando a todos. Posso lhe mandar o nome dos livros adotados. Mas preferia que não mencionasse meu nome. Tenho receio que minha filha fique estigmatizada no colégio. Muito obrigada."

Imaginar desinteresse comunista em relação à formação dos nossos militares seria puerilidade. A propósito, recebi do valoroso Jorge B. Ribeiro este depoimento:
"A tentativa de introduzir ideias marxistas nos colégios militares, por intermédio de professores daquele tradicional educandário, é coisa da antiga. O Coronel Nelson Werneck Sodré, aluno do Colégio Militar do Rio de Janeiro nos anos 1920 e cadete de Realengo nos anos 1930, num dos seus escritos relata que sua introdução ao marxismo se deu através de um professor de História do Colégio Militar, o Coronel Isnard Dantas Barreto, que criticava com veemência o ensino do colégio, por ele considerado medíocre. Ensinava que o papel de um professor de História era ser revolucionário.

Entrei para o Colégio Militar em 1948 com 12 anos de idade. Ainda no curso ginasial (hoje Fundamental) tive dois professores, muito competentes no ensino de suas matérias, porém ligados ao Partido Comunista Brasileiro (PCB). Entremeavam suas aulas com proselitismo ideológico marxista, o que vim a descobrir muitos anos depois, quando encontrei seus nomes nas páginas do minucioso INQUÉRITO POLICIAL MILITAR 709 (4 volumes), onde foram examinadas as atividades dos comunistas que resultaram na reação da NAÇÃO BRASILEIRA QUE SALVOU A SI MESMA e que foi para as ruas saudar as Forças Armadas que protagonizaram o Movimento Cívico Patriótico de 1964. Posteriormente esta honesta peça histórica foi editada pela Biblioteca do Exército (BIBLIEX) e distribuída para todas unidades militares do País. Muitos dos assinantes da BIBLIEX adquiriram a obra. 

Em artigo, publicado em 1997, no extinto jornal alternativo, OMBRO A OMBRO, denunciei a aflição das famílias de militares que tinham filhos no Colégio Militar de Brasília. Em anexo, segue o inteiro teor desse meu escrito. 

Nesta oportunidade, não me custa lembrar um triste episódio que bem caracteriza a perenidade do intento de fazer cabeças comunistas nas escolas de formação das Forças Armadas. Quando ministro da Defesa, Nelson Jobim que conheço desde sua militância política esquerdista, no Diretório Estudantil da Faculdade de Direito da cidade de Santa Maria da Boca do Monte/RGS, envidou seus melhores esforços para modificar o ensino de História Militar na Academia Militar das Agulhas Negras. Felizmente, não foi bem sucedido nessa empreitada. No seu pronunciamento na Academia Militar das Agulhas Negras, em dezembro de 2010, durante a formatura daTurma General Emílio Garrastazu Médici”, ao criticar indiretamente o patrono da turma – elogiado antes pelo comandante do Exército pela “honradez, dignidade e patriotismo” - foi bem claro: o Exército “deve esquecer o passado”. E desde o governo FHC, e mesmo antes com menor intensidade, várias investidas foram realizadas para modificar o currículo da AMAN, de forma que o passado fosse esquecido." Jorge B. Ribeiro
***
Finalizando. A carta-denúncia da senhora mãe de uma aluna do CMRJ recebeu desmentidos e eu não tenho como averiguar a veracidade do relato que me foi feito. Retirei o texto original, em forma de denúncia e o converto neste artigo, em modo de pergunta. Há enorme interesse por parte da opinião pública. Que se manifestem os que tiverem informações. Essa extraordinária e histórica instituição merece nosso zelo e respeito.
 
Fonte: Blog do Percival Puggina - www.puggina.org


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

JUSTIÇA IMPLACÁVEL e JUSTA - Mais um criminoso será executado na Indonésia



Rodrigo Gularte teve tudo do bom e do melhor. Agora está no corredor da morte na Indonésia
O brasileiro sonhava com festas, mulheres e drogas em Bali. Agora depende de uma improvável clemência para não ser fuzilado
O sonho do surfista paranaense Rodrigo Muxfeldt Gularte era morar em Bali, na Indonésia, pegar ondas o dia todo e viver rodeado por mulheres e amigos. Em busca desse objetivo, traçou um plano ousado: vender cocaína em um país que pune traficantes com a pena de morte. O retorno seria alto: quase US$ 500 mil como recompensa para levar 6 quilos de cocaína para Bali. Os devaneios de Rodrigo foram por terra em 16 de julho de 2004. Ao desembarcar em Jacarta, a capital da Indonésia, a aparelhagem de raios-X do aeroporto internacional, moderna e recém-adquirida, descobriu a droga, escondida em pranchas de surfe.

Preso e condenado à morte por fuzilamento, Rodrigo espera a execução no corredor da morte do complexo de prisões da ilha de Nusakambangan, conhecido como a “Alcatraz” da Indonésia. Os recursos judiciais praticamente se esgotaram e sobra-lhe a esperança de uma clemência para escapar da execução. Ele deve ser o segundo brasileiro condenado à morte a ser executado no mundo. O primeiro, o carioca Marco Archer, também condenado por tráfico de drogas no país asiático, foi fuzilado em pé e de olhos vendados em 17 de janeiro. Seus pedidos de clemência foram negados, apesar dos apelos do governo brasileiro. [O último pedido de clemência a que Gularte tinha direito foi devida e merecidamente negado pelo presidente da Indonésia.]

Nascido em Foz do Iguaçu, filho de Rubens Borges Gularte, um renomado médico gaúcho, e Clarisse Gularte, herdeira de uma tradicional família de latifundiários produtores de soja, Rodrigo sempre teve tudo do bom e do melhor. “O que ele queria, ele tinha, era só pedir”, diz Clarisse Gularte. “Ele era um anjo, tinha boas notas, estudava, era educado. Sonhávamos que seria médico, como o pai.” Como toda mãe zelosa, dona Clarisse culpa as “más companhias” pelo descaminho do filho. Aos 13 anos, em Curitiba, Rodrigo começou a usar drogas. Primeiro, fumou maconha. Depois cheirou solventes. Em pouco tempo já provara de tudo. Aos 18 anos, mesmo depois de ser preso por porte de maconha, ele ganhou um carro. Usou o presente para viajar pela América Latina com amigos, para beber e se drogar.

Enveredou então num frenesi de drogas, sexo e rock and roll. Patrocinado pela mãe, Rodrigo viajou pela América Latina, por Estados Unidos, África e Europa – sempre consumindo todo tipo de drogas. “Achei que essas viagens fariam bem, que ele ia espairecer, se livrar das más influências”, diz dona Clarisse. O resultado foi o oposto. Cada vez mais viciado, Rodrigo voltou em 1994 para Curitiba. Aos 24 anos, sem trabalhar nem estudar, notívago, Rodrigo se envolveu num grave acidente de trânsito depois de sair de uma festa, bêbado e drogado. Para evitar sua prisão, dona Clarisse internou o filho. 


Depois de seis meses de desintoxicação, em 1996, Rodrigo tentou mudar de vida. Tornou-se empresário, mas quebrou dois restaurantes. Em 1999, passou no vestibular de letras da Universidade Federal de Santa Catarina. No meio do curso, desistiu. Voltara a se encontrar com as “más companhias”. Entrou para o tráfico. Viajou para a Europa e para a América Latina trazendo na bagagem vários tipos de maconha. Em 2004, surgiu a oportunidade de levar as pranchas recheadas de cocaína para a Indonésia.

No afã de ganhar dinheiro fácil para concretizar seu sonho em Bali, Rodrigo não percebeu que traficar drogas no Sudeste da Ásia é brincar de roleta-russa. Traficantes podem encarar a pena de morte em sete dos 11 países da região. Na Indonésia, arquipélago com milhares de quilômetros de costas desprotegidas, o perigo ainda é maior. Estima-se que 45% das drogas em circulação na Ásia, vindas do chamado “Triângulo Dourado”, a região entre Mianmar, Laos e Tailândia, passem pela Indonésia.

Além de ser um centro de distribuição das drogas para vizinhos asiáticos e para a Austrália, o país se tornou o maior mercado de anfetamina, ecstasy e cocaína da Ásia. O governo indonésio afirma que quase 50 pessoas morrem por dia no país por causa do tráfico. “A questão das drogas é o maior problema social na Indonésia, e há um grande apelo para um combate firme dentro do país”, afirma Yohanes Sulaiman, professor de ciência política e relações internacionais na Universidade da Defesa da Indonésia. “Pode-se discutir a eficiência da pena de morte, mas essa é uma política que não vai mudar, venha o apelo de onde vier.” Em 1997, a Indonésia criminalizou o consumo e o porte de drogas e decretou a pena de morte aos traficantes. Desde 2007, 71 mil pessoas foram presas por suspeita de posse e tráfico de drogas. Quinze pessoas foram fuziladas por tentar entrar com drogas no país. Há 138 presos por tráfico – 55 são estrangeiros
. [a pena de morte pode não ser tão eficiente no combate ao tráfico de drogas. Mas, uma coisa é certa: cada  traficante executado é sempre um traficante a menos e sempre algum candidato ao tráfico desiste diante da certeza inarredável de que se pego, será fatalmente executado.]

O perfil dos estrangeiros presos na Indonésia por tráfico costuma ser igual. “São surfistas que viram no tráfico, em especial de cocaína, uma chance de se manter em Bali e viver uma vida de fantasia, pegando ondas, indo a festas e encontrando belas mulheres”, afirma Kathryn Bonella, uma jornalista australiana que escreveu o livro Snowing in Bali (Nevando em Bali), sobre o submundo das drogas na mais famosa ilha da Indonésia. “Eles viviam uma bolha de fantasia que não os permitia enxergar o risco do que faziam. Talvez a morte de dois ocidentais sirva de alerta.”

Marco Archer foi o primeiro ocidental a ser fuzilado na Indonésia. O holandês Ang Kiem Soe foi o segundo – no mesmo dia de Archer. Cinco fuzilamentos estão marcados para as próximas semanas. O de Rodrigo Gularte deve ser marcado para o fim de fevereiro. A última esperança da sua defesa é que a Justiça da Indonésia aceite os laudos psiquiátricos que dizem que ele tem esquizofrenia – diagnóstico que Rodrigo rejeita. Pelas leis do país, pessoas com problemas psicológicos não podem ser condenadas à morte. “Ainda temos essa última esperança, e vou me agarrar a ela com todas as forças”, diz dona Clarisse.
[quando cometeu o hediondo crime de tráfico de drogas, Rodrigo gozava de saúde perfeita. Portanto, era plenamente consciente e responsável pelo seu ato criminoso. Não tem sentido qualquer clemencia.]

É pouco provável que a Justiça da Indonésia aceite o pedido. Rodrigo desenvolveu problemas mentais depois da prisão. Nesses casos, segundo a ONG Death Penalty Worldwide, a lei na Indonésia permite a execução. Caso o último recurso também seja rejeitado, Rodrigo dependerá de uma improvável clemência presidencial. No fim do ano passado, o presidente Joko Widodo disse que havia 64 pedidos de clemência em sua mesa –  e que ele rejeitaria todos. 

Fonte: Revista Época