Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
É só Lula falar para ficar provado que o projeto de país
que existe hoje em sua cabeça é a mais completa coleção de propostas
cretinas que um candidato jamais apresentou numa disputa eleitoral
Foto: Montagem Revista Oeste/Divulgação
Ninguém precisa de mais nenhuma informação para saber que Lula seria o pior presidente possível para o Brasil, nas atuais e provavelmente em quaisquer circunstâncias; o pior de todos os que estão concorrendo nas eleições de outubro e pior do que ele próprio já foi, com certeza, quando ficou por lá durante oito anos. Cada dia de campanha faz com que Lula piore — é só o homem falar, sobre praticamente qualquer assunto, para ficar provado que o projeto de país que existe hoje em sua cabeça é a mais completa coleção de propostas condenadas a dar errado, ou malignas, ou simplesmente cretinas, que um candidato jamais apresentou numa disputa eleitoral pela presidência da República. É uma coisa impressionante.
Tudo o que Lula promete fazer é contrário aos interesses da maioria, ou já foi experimentado e acabou em fracasso, ou é mentira; não sobra nada. Pior que tudo, porém, parece ser a sua paixão cada vez mais descontrolada pelo absurdo puro, simples e enfurecido. O que estaria acontecendo com ele?
O último alvo de sua ira é o agronegócio brasileiro — e aí, por mais informação que já se tenha sobre a desgraça anunciada que são os seus planos gerais para o Brasil, vale a pena pensar mais um pouco.
Lula acaba de dizer que o agronegócio é “fascista” e “direitista” e, portanto, um inimigo a ser destruído neste país. Isso mesmo: o agro, hoje o setor de maior sucesso na economia brasileira, é “fascista”. Coloca-se, então, a pergunta básica: Lula é ainda pior do que você pensa?
Essas 12.000 toneladas não significam absolutamente nada. São, na verdade, um certificado do miserável fracasso do MST como produtor de alimentos
O candidato do PT não apenas disse isso, mas quis provar que tinha razão; apresentou, aí, fatos, números e raciocínios que achou serem coerentes, para demonstrar o papel a seu ver essencial que o MST tem para a prosperidade da agricultura brasileira. Ele sim, o MST, é o futuro do nosso campo — e não os produtores rurais fascistas que transformaram o Brasil no segundo ou terceiro maior fornecedor de alimentos do mundo.
Aconteceu, é claro, o que sempre acontece quando o sujeito diz uma estupidez e decide se exibir como quem sabe o que está falando — sobra apenas a estupidez.
Em sua denúncia contra o “fascismo” do agro, que segundo ele destrói o meio ambiente e envenena a população com “agrotóxicos”, Lula disse que a solução é o MST que, ao mesmo tempo, produz alimentos, protege a natureza e cuida da saúde do povo.
A prova, segundo ele, é a produção de arroz orgânico colhida pelo MST em sua última safra nas terras que invadiu: 12.000 toneladas.
O ex-presidente achou que isso é um feito monumental — “uma coisa extraordinária”, nas suas exatas palavras.
No mundo dos fatos, porém, essas 12.000 toneladas não significam absolutamente nada. São, na verdade, um certificado do miserável fracasso do MST como produtor de alimentos. É extremamente simples.
O Brasil produziu, na mesma safra, entre 10 e 11 milhões de toneladas de arroz — ou seja, não longe de mil vezes mais.
Que diabo você vai fazer com 12.000? Não dá para alimentar o Brasil, que consome mais de 30.000 toneladas de arroz por dia, nem por 12 horas, calculou a Gazeta do Povo. E isso:você se levanta amanhã para trabalhar e ao voltar para a cama, à noite, o país terá comido o dobro de todo o arroz orgânico que o MST produziu durante um ano inteiro.[exatamente o dobro mais metade da produção do MST = MOVIMENTO SOCIAL TERRORISTA.]
São essas as soluções de Lula para o nosso país; ele, que fala sem parar que vai salvar o Brasil “da fome”, está propondo, na prática, criar por aqui a maior fome que o mundo já conheceu desde que o faraó foi punido por Deus com as dez pragas do Egito.
O fato é que ele não tem a menor ideia do que diz; se quisesse provar que o MST é uma calamidade na hora de alimentar o povo brasileiro, não conseguiria nada melhor do que essa história do arroz orgânico.
A declaração sobre essa “coisa extraordinária”, muito a propósito, foi feita na “sabatina” da Rede Globo em que Lula foi homenageado com a revelação de que “não deve nada à justiça” — essa sim, uma coisa tão extraordinária que acabou saindo dali direto para o programa de propaganda eleitoral do PT.
Ninguém se lembrou, naturalmente, de pedir ao candidato a menor explicação sobre o número fenomenal que havia acabado de revelar ao mundo; os apresentadores da “sabatina” ouviram o anúncio das 12.000 toneladas de arroz orgânico com a mesma cara de incompreensão opaca com que se ouve a exposição de um teorema de álgebra polinomial.
Já os devotos mais excitados da candidatura Lula ficaram fora de si diante das primeiras observações de que o arroz orgânico de Lula é apenas mais uma explosão nuclear da sua ignorância ilimitada, pretensiosa e invasiva— e que aparentemente piora com a passagem do tempo.
“É arroz orgânico, e não o arroz comercial produzido pelo agro”, exclamaram com a mesma agitação irada do candidato. “Não se pode comparar as duas coisas quando se fala em produção.” Querem comparar com o que, então? Arroz é comida, orgânico ou não orgânico; serve exatamente para a mesma finalidade — ir para a panela. O problema com o arroz do MST não é ser orgânico.É ser pouco. No mundo das realidades, a safra colossal de Lula é uma miséria — um punhadinho de grãos que não vai encher barriga de ninguém.
O Brasil, quando se vai aos fatos concretos, reduziu em 25% o total de seus incêndios e queimadas nos dois últimos anos
O agro “fascista” e o arroz orgânico do MST são a prova mais recente do Lula que existe de verdade — não o ídolo oculto da“Carta aos Brasileiros”, dos banqueiros de esquerda e do consórcio de veículos antigoverno, mas um poço de rancor contra tudo o que dá certo e que não é dele, nem do “Estado”, o deus do qual agora está falando sem parar.
A sua agressão aos agricultores e aos pecuaristas brasileiros, na verdade, revela quem é o verdadeiro vira-lata da política brasileira — é ele mesmo, e não os que acusa o tempo inteiro de ficarem embasbacados com o julgamento do Brasil pelos estrangeiros.
É Lula, hoje, o primeiro a ficar de joelhos e dizer“sim, meu senhor”, quando um holandês qualquer diz que a Amazônia está pegando fogo, ou que o produtor brasileiro envenena com “agrotóxicos” tudo o que produz, da soja à goiabada de tacho.
É ele o primeiro a tomar como a santa palavra de Deus Nosso Senhor Jesus Cristoqualquer bobagem dita pelo sub-do-sub-do-sub-do-sub de qualquer organização internacional idiota que lhe passa pela frente, a qualquer hora do dia ou da noite.
É ele o primeiro a ficar contra o Brasil, automaticamente, quando ONGs, governos, empresas, “cientistas” e desocupados estrangeiros atacam os produtores rurais do seu próprio país.
O Brasil, quando se vai aos fatos concretos, reduziu em 25% o total de seus incêndios e queimadas nos dois últimos anos; não é discurso, são dados da NASA, obtidos pelo satélite AQUA M-T e usados internacionalmente para monitorar focos de fogo.
Quem está com problemas dramáticos, neste preciso momento, não é o Brasil.É a Europa, e especialmente a França — justo a França, onde o presidente diz que a floresta brasileira “está em chamas”, e que é preciso “internacionalizar” a Amazônia.
De janeiro para cá foram queimados 700.000 hectares de florestas na Europa; é o pior número desde 2006, segundo o sistema europeu de monitoramento de incêndios florestais, o EFFIS.
Na França a destruição é a pior em quase 20 anos; calcula-se que os incêndios franceses causaram a emissão de 1 milhão de toneladas de carbono, o equivalente à poluição de quase 800.000 veículos.
Mais: os incêndios na Europa estão causando mortes, evacuação de casas, intoxicação respiratória e problemas dentro das cidades — que ficam perto das florestas queimadas. Outra coisa:dos 280 ingredientes ativos que estão presentes nos defensivos agrícolas utilizados hoje no Brasil, a maioria é empregada também nas lavouras dos Estados Unidos, Canadá, Austrália e Japão.
Onde está, então, a “comida envenenada” que esses fascistas produzem? “A legislação ambiental brasileira é exemplar”, diz, enfim, o embaixador da União Europeia no Brasil, Ignacio Ybáñez. Tudo isso é o contrário, exatamente, do que Lula está dizendo sobre o agronegócio brasileiro; ele e a verdade, como acontece praticamente o tempo todo, estão em lados opostos.
A ira de Lula contra o agronegócio não tem nada a ver com a preservação da natureza.
Ele detesta o agro não por causa das florestas, dos índios e do mico-leão-dourado, mas porque o agro é um sucesso que transformou o Brasil em superpotência agrícola — e provou que o capitalismo, e não a “reforma agrária”, é o único sistema capaz de levar o progresso, a geração de renda e o avanço social para o campo brasileiro.
Isso Lula não perdoa, nem admite — e por isso parte para as acusações de “fascismo” e outras alucinações.
Obviamente, ninguém à sua volta vai lhe dizer uma palavra sobre o assunto; Lula é cercado pela mais espetacular coleção de puxa-sacos jamais formada em torno de um político brasileiro, e a única reação que obtém no seu círculo íntimo é a obediência.
Se mudar de conversa, ao longo da campanha, é porque ele próprio chegou à conclusão que a mudança lhe interessa. Pode ser que aconteça. Mas o que falou não pode mais ser apagado.
“O
senhor não deve nada à Justiça”, abriu o apresentador William Bonner
sua "entrevista" com o ex-presidiário Lula. Não, Bonner!
A Justiça é que
deve muito ao Brasil por tal malabarismo supremo para soltar e tornar
elegível um corrupto desse tipo.
Dali em diante, o
que vimos foi umconvescoteem que Lula se sentiu muito à vontade para
mentir como se ninguém fosse capaz de apontar suas evidentes falácias.
Lula se sentiu tão confortável naquele ambiente que se vendeu como o responsável pelo combate à corrupção no país.
Parabéns aos envolvidos por essa grande palhaçada, em especial o ministro Fachin.
Bonner
perguntou quais medidas Lula tomaria para impedir a corrupção que
ocorreu no governo do PT. Piada pronta! Pergunta idiota! Ele foi o
comandante dos esquemas! A única “medida” é ele não voltar ao poder!
Lula
teve a cara de pau de criar a “tese” de que houve muito escândalo de
corrupção em seu governo porque ele foi muito republicano e
transparente.
Estamos há quase quatro anos sem escândalo de corrupção
pois Bolsonaro deve ser o verdadeiro bandido que não deixa nada ser
investigado. Rimos ou choramos?
“Essa coisa de a
gente ficar prometendo o que vai fazer antes de a gente ganhar é um
erro”, disse Lula, prometendo surpresas se vencer. O mundo político e
midiático não está acostumado a um presidente que promete e cumpre, como
Bolsonaro. “Todos os economistas dizem que o próximo
governo vai ter que lidar com uma enorme bomba fiscal”, disse Bonner.
Eu, economista, digo que Bonner é um jornalista militante!
Todas as
perguntas da dupla imbutiam uma crítica velada ao atual governo.“A
Dilma é uma das pessoas por quem tenho o maior respeito pela
competência”, disse Lula. Guardemos essa mensagem. Aliás, não vamos
esquecer que na campanha Lula disse que Lula era Dilma e Dilma era Lula.
Ambos são indissociáveis.
O Papa que colocou o ditador da Nicarágua no seu devido lugar!
“Você
acha que o mensalão, que tanto falam por aí, se compara a esse
orçamento secreto?”, questionou Lula, ao defender a corrupção de seu
governo. Lula se mostrou incomodado pois Bolsonaro governa com o
Congresso eleito. Ele quer mais poder ao Presidente. Inspirado em Fidel
Castro, talvez?
Aliás, somente na última pergunta a
dupla questionou sobre os regimes totalitários comunistas que Lula
sempre defendeu. O petista disse que defende a "autodeterminação dos
povos", ignorando que isso nunca o impediu de criticar duramente
governos de direita em países como os Estados Unidos. É muito fingimento
e muita passividade dos "entrevistadores".
“Feliz
era o Brasil quando a disputa era entre o PT e o PSDB”, disse Lula
confessando o teatro das tesouras e a saudade da hegemonia da esquerda.
Para Lula, os tucanos eram apenas adversários, não inimigos. Ele ignora
que mesmo assim o PT sempre demonizou os primos tucanos, tratados como
inimigos mortais e "fascistas", e que foi ele quem instituiu no país o
tribalismo do "nós contra eles".
Com o empurrãozinho
de Renata, Lula tentou se colocar como aquele que mais fez pelo
agronegócio no Brasil, apesar de chamar os ruralistas de "fascistas" e
afirmar que são contra a preservação do meio ambiente. Lula também disse
que pretende governar com o MST, e questionou: “Qual foi a terra
produtiva que o MST invadiu?”
Basta uma rápida pesquisa para ver a
enorme quantidade, com laboratórios destruídos e gado assassinado.
Tudo
foi um teatro muito mequetrefe, de péssima qualidade. A mudança de
postura em relação ao clima de debate na sabatina com Bolsonaro salta
aos olhos e trai a parcialidade da emissora. A reação dos eternos
esquerdistas foi bizarra. Ricardo Noblat elogiou como Lula "enfrentou" a
questão da corrupção. Leilane Neubarth ficou emocionada com o
"respeito" com que Lula trata as mulheres, ignorando o caso do "grelo
duro". Caetano Veloso"chorou" com o "arrebatador" Lula. E Reinaldo
Azevedo disse que Lula fez uma"exibição de gala", deixando de lado o
país dos petralhas.
Tudo muito surreal, asqueroso,
ridículo. A ala lulista do Brasil não consegue esconder sua alma podre.
Os brasileiros decentes, em maioria, ficaram enojados, com o estômago
embrulhado. A primeira resposta virá no dia 7 de setembro.A segunda, no
começo de outubro...
Bolsonaro faz escola e até desembargador e enfermeira aderem ao baile funk na pandemia
O
presidente Jair Bolsonarocai
nas pesquisas pelo negacionismo diante da pandemia e do desdém pelas vacinas. A
Procuradoria-Geral da República pede e oSupremo autoriza a
investigaçãodo general da ativa Eduardo Pazuello pela
falta de oxigênio e as mortes em Manaus. O deputado Rodrigo Maiaaproveita
sua última semana na presidência da Câmara para dizer que não há dúvida de que
Pazuello cometeu crime e defender a criação da CPI da Saúde.
[O parágrafo das inverdades: a primeira frase do parágrafo expressa uma mentira e a articulista sabe que a queda do capitão foi motivada por oscilações típicas da pandemia e a maximização da existência do que, na prática, não existe:a vacina do Doria.
Mas a 'mãe' de todas as mentiras, consubstanciada quando quem se furtou a tomar medidas e agora caminha de forma inexorável para o ostracismo, se manifesta favorável a que seja adotado o que se omitiu.]
Falta,
porém, responsabilizar autoridades e cidadãos que negam a pandemia, fazem
campanha contra o isolamento social e a própria vacina, que são as únicas armas
para salvar vidas, conter o vírus, aliviar a pressão sobre o sistema de saúde
e, assim, normalizar a economia e o próprio País. Eles também têm culpa.
São
magistrados, parlamentares, empresários e irresponsáveis em geral, até da área
de saúde, movidos pelo negacionismo, a ideologia irracional, a falta de
respeito e empatia com os quase 220 mil brasileiros mortos. Esse mau exemplo,
que começa com o presidente da República e decanta pelos seguidores da sua
seita, induz jovens, idosos, homens e mulheres a relaxar os cuidados na pior
hora. Tome baile funk nas periferias! E barzinho cheio dos bairros chiques! [é presidente Bolsonaro: o senhor agora é responsável pelos bailes funk nas periferias e por barzinhos cheios nos bairros chiques = a estupidez dos 'inimigos do Brasil = inimigos do Bolsonaro. A falta de argumentos sólidos = ilícitos cometidos pelo presidente Bolsonaro, e claro provados - valem argumentos imaginados.]
Ao
assumir ontem a presidência do Tribunal de Justiça (TJ) de Mato Grosso do Sul,
o desembargador Carlos Eduardo Contar pediu “o fim da esquizofrenia e palhaçada
midiática fúnebre” e propôs que “desprezemos o irresponsável, o covarde e
picareta da ocasião que afirma “fiquem em casa’”. Para Bolsonaro, o cidadão que
se cuida e cuida do outro na pandemia é “maricas”. Para Contar, é
“irresponsável, covarde e picareta”.
O
desembargador não pronunciou uma palavra sobre os escândalos do Judiciário,onde pululam “penduricalhos”, enquanto milhões de brasileiros estão sem
emprego, renda, até comida.Reportagem de Patrik Camporez, do Estadão, informa que ali do
lado, em Mato Grosso, os29 magistrados do TJ
receberam, em média, R$ 262,8 mil em dezembro.
Contar preferiu reclamar das “restrições orçamentárias” e o “exaurimento da
capacidade humana” da corporação.
Pôs-se
a criticar aqueles que creem na ciência, nas entidades de saúde, nas
recomendações médicas como “rebanho indo para o matadouro”. E a atacar “a
histeria coletiva, a mentira global, a exploração política, o louvor ao
morticínio, a inadmissível violação dos direitos e garantias individuais, o
combate leviano e indiscriminado a medicamentos”. A pandemia é uma “mentira
global”?! Quem ele está papagaiando?
Isso
lembra a comemoração de parlamentares bolsonaristas quando o governador do
Amazonas, Wilson Lima, cedeu à
pressão e recuou do lockdown. Mas, depois, não escreveram uma só linha sobre o
resultado macabro: falta de UTI e oxigênio, pacientes morrendo asfixiados e
transportados para outros estados às pressas. Nem o sistema funerário resistiu
ao caos, que está sendo exportado para o Pará e Rondônia.Se o isolamento social
tivesse sido levado a sério pelo presidente e todos os governadores, o Brasil
não precisaria ter afundado tão dramaticamente em mortes e contaminações. [países que já em março de 2020 adotaram o lockdown, hoje são campeões na letalidade por habitantes = a Bélgica tem o maior índice de letalidade por milhão de habitantes - e realizou o primeiro lockdown em março 2020.] E a
dúvida, agora, é quanto às vacinas. A quantidade, a logística, a seriedade e o
exemplo de cima – particularmente de Bolsonaro –, vão definir a luz no fim do
túnel.
Por
isso, dói na alma a enfermeira Nathanna Ceschim, do Espírito Santo, divulgar
vídeos sem máscara no hospital e desdenhando:“Não acredito na vacina (...).
Tomei foi água”. E por que tomou? Para se cuidar, preservar seus pacientes,
pais, avós e amigos e em respeito aos colegas do Brasil inteiro que se arriscam
para salvar vidas? Não. “A intenção era só viajar...” Com presidente,
desembargador, parlamentares e gente assim, é difícil ser otimista.
Todosdevem saber
que o Brasil ganha “medalha de ouro” no mundo em “produção”.
Mas não é em
produção econômica, cultural, ou esportiva. É na produção, ”pasmem”, de LEIS,e uma infinidade de outras normas
administrativassecundárias
(decretos,etc.). Por isso o Brasil é campeão de leis no mundo. Se essa verdadeira “enxurrada”diária de leis e decretosque afogam o setor produtivo, e mais atrapalham do que ajudam a vida dos
brasileiros, eventualmente estivesse em pé de igualdade com o tamanho daprodução econômica, sem dúvida o Brasil
seria, disparamente, o país de maior Produto
Interno Bruto – PIB, no mundo. O pais mais rico, não só pela sua natureza, mas
também pela sua atividadeprodutiva.
Nessas condições, o país é de fato, muito “rico”, mas
sópela sua natureza ,e pelas leis que
“produz”. Mas ao mesmo tempo, é “paupérrimo” em riquezas derivadas da
atividade humanados empresários e
trabalhadores, que trabalham eproduzem sempre
“constrangidos” e “afogados” pelas leis,
que acabam “roubando” um preciso tempo que poderia ser dedicado na efetiva produção de riquezas. Além do mais, esse ”entupimento” dalegislação e da excessiva regulamentação para
tudo, “amarra” completamente o trabalho dos administradores públicos ,que
nãopodem mais fazerabsolutamente nada que não estiver
expressamente autorizada por alguma lei.
Resumidamente: as leis acabaram“capando” quase totalmente os diversospoderes administrativos legítimos dos
prefeitos, governadores e presidentes da República, inclusive os poderes mais
simples, os discricionários. Nesse ritmo, não vai demorar muito para que
se chegue ao cúmulo dos cúmulos de ser necessária uma lei que autorize soltar
um “peido”. É evidente o exagero
no exemplo dado, mas ele se aplica integralmente, cem por cento (100%) ,nessa “palhaçada”
de cogitar-se de uma leiespecial que autorize “quarentena”, ou isolamento, de pessoas
suspeitas de estarem infectadas com o “coronavirus”, originário da China.
Mas infelizmente o próprio Governoincentivaessa “palhaçada”, ”temeroso” de que qualquer juiz por aí ordene
“liminarmente” a libertação dos “presos” ,mediante “habeas corpus”, em favor
dos pacientes “quarentenados”, caso não houver uma lei específica autorizando. Ora, ter que esperar por alguma lei do Poder Legislativo
para que o governo tome alguma medida administrativaurgente,que envolva aspectos sanitários, doenças transmissíveis, enfim, saúde
pública,talvez sejamuito pior do que poderia se imaginar para
uma terra absolutamente SEM LEI. Por isso o “excesso” de leis geralmente dá
margem aos abusos dos juízes.
Além do mais, tenho plena convicção que essa verdadeira
“bagunça” legislativa, somada ao abuso de juízes, acaba demolindo totalmente
olegítimo “Estado-de-Direito”, em
prejuízo do povo.É por isso que o “direito positivo” brasileiro - cuja
principal fonte são justamente as leis- se tornou um verdadeiro “entulho”, que
tem detudo...menos BOM SENSO !!!
Escolhido relator do processo que Eduardo Bolsonaro responde
no Conselho de Ética por sua defesa do retorno do AI-5, o deputado Igor
Timo (Podemos-MG) antevê uma “pressão gigante”.
E dos “dois lados”. Afinal, contou ao Radar, se trata do filho do presidente da República. “Minha expectativa é de uma pressão gigante. Imagino que é o tema
mais delicado que o conselho irá tratar esse ano. Tem essa questão
familiar, do vínculo (de Eduardo) com o presidente. E a oposição,
obviamente, terá uma postura bem contundente ao que foi dito por ele”,
disse Timo.
[só falta tipificar qual crime Eduardo Bolsonaro cometeu?ou qual item do Código de Ética ele violou? Caso não provem a acusação estaremos diante de mais uma palhaçada.] “E, com certeza, pressão dos dois lados. Ambos têm interesse diretos
aí para serem defendidos. Mas precisamos ter equilíbrio, um entendimento
técnico. O momento é de polarização política, e não podemos deixar
personalizar. O conselho tem estado muito atento, buscando coibir
qualquer prática que fuja do debate de ideias”.
Timo está no seu primeiro mandato. É empresário da área de segurança.
E já fez vídeo ao lado de Bolsonaro em defesa da liberação do porte
para a categoria.Coluna Radar - VEJA
Redução
evitaria que o julgamento paralisasse o Senado. A acusação afirma que não
arrolaria nem cinco testemunhas para comprovar os crimes da petista
A
defesa da presidente afastada Dilma Rousseff está disposta a um acordo com a
acusação para diminuir a quantidade de testemunhas a serem ouvidas na fase
final do processo de impeachment. A redução evitaria
que a sessão de julgamento, prevista para começar no dia 25 de agosto,
se prolongue e paralise o Senado no segundo semestre.
Dilma é acusada de
participação em cinco fatos que podem configurar crime de responsabilidade – as pedaladas fiscais no Banco do Brasil e a edição de
quatro decretos orçamentários. Conforme o entendimento de técnicos do
Supremo Tribunal Federal (STF) e do Senado, o Código do Processo Penal admite que defesa e acusação arrolem, cada
uma, cinco testemunhas para cada um dos fatos. O total de convocados,
portanto, pode chegar a 50 – 25 para cada lado.
Outra questão em debate é a
sucessão do presidente do STF, Ricardo Lewandowski. Ele
comandará o julgamento, que equivale a uma sessão de júri, caso o
processo avance na comissão do impeachment e, em seguida, no plenário.A equipe do ministro estuda o impeachment
desde abril e está familiarizada com o processo. Em 10 de setembro, ele será substituído em suas funções pela
ministra Cármen Lúcia. A transição poderia implicar algum atraso no
processo ou mesmo mudanças no entendimento sobre a forma de conduzi-lo.
O
ex-advogado-geral da União José Eduardo Cardozo, que representa Dilma no
processo, disse que concorda com a redução do número de
testemunhas. Ele já conversou a respeito com o presidente da comissão do
impeachment, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), e planeja tratar do assunto com
Lewandowski. O objetivo é chegar a um consenso sobre a quantidade de
testemunhas. “As testemunhas, uma parte
delas já ouvimos. Acho que, nesse momento do plenário, temos de levar apenas
aquelas que são mais importantes. Tenho
total interesse de sentar e conversar (com a acusação)”, afirmou Cardozo.
Ele considera que muitos depoentes poderão se repetir, caso todos sejam ouvidos
na fase final. “O importante, para nós, é
fazer a prova da defesa, e não o número de pessoas”, explicou. Segundo ele,
não há interesse em “procrastinação”.
Impacto – Para setores do PT, um desfecho mais ou menos célere do impeachment não vai
interferir, necessariamente, no resultado do processo, mas poderá criar
problemas em meio às eleições deste ano. A exposição do julgamento prejudicaria
candidaturas do partido para prefeituras e Câmaras municipais.
A defesa de Dilma avaliou
convocar como testemunha o procurador da República Ivan Marx, do Ministério
Público Federal, em Brasília. Em pareceres enviados à Justiça, Marx concluiu
que as pedaladas fiscais não foram operações de crédito. O argumento de que as
manobras foram “empréstimos ilegais”
é uma das bases do processo. “Os
pareceres mostram que nossa tese jurídica é correta e sustentável”, disse
Cardozo. [PALHAÇADA DA DEFESA DE DILMA: os pareceres do revanchista
Ivan Marx, adepto da antipatriótica ‘justiça de transição’ apresentam o que
aquele procurador pensa sobre assunto que examinou em processo penal, haja
vista que o procurador não presenciou nenhum dos fatos dos quais Dilma, a
Afastada, é acusada. For testemunhar terá que declarar que apenas leu sobre. Aliás, testemunhas que lêem os autos do processo sobre o qual vão depor, costumam ser impugnadas.]
A acusação alegou que seu
interesse é em um quadro enxuto de depoentes e em um desfecho célere. “Nós não arrolaremos nem cinco testemunhas.
Os crimes estão mais do que provados. Imprimir alguma racionalidade a esse
processo só depende deles”, afirmou a jurista Janaina Paschoal, signatária
do pedido de impeachment.