Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Toronto. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Toronto. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 16 de outubro de 2020

A segunda onda de hipocrisia

Em que pesem as comprovações de ineficácia dos lockdowns, enganadores como Emmanuel Macron fingem ter um mapa de bloqueio de contágio

Emmanuel Macron decretou toque de recolher na França contra o coronavírus. Das 21 às 6 horas, ninguém circula. O presidente francês disse que isso é uma medida contra o aumento de casos de Covid-19. Só não disse de que forma o seu lockdown noturno vai proteger a saúde da população. E aparentemente ninguém perguntou. Pelo menos ninguém com voz para questionar os critérios da medida. Esse negócio de critério saiu de moda.

Outras ações restritivas estão sendo adotadas por governos europeus, como o da Itália e o da Alemanha. Dizem que chegou a segunda onda. Como a Suécia não adotou restrição alguma, em momento algum, podemos imaginar que os suecos estejam sendo dizimados pela Covid, certo? Errado. O país que ignorou por completo o lockdown nem sequer lidera o ranking de óbitos por milhão. Então, onde está a sustentação da medida extrema de trancamento da população?

Não existe. Em lugar nenhum do planeta. O que existe, e aparece cada vez em maior número, são estudos que mostram que o lockdown não tem resultado no enfrentamento da pandemia. Harvard, Stanford, UCLA, Edimburgo e Toronto são algumas das universidades com levantamentos (não projeções) que cobrem dezenas de países e revelam que as regiões com lockdown mais severo não têm índices de óbitos por coronavírus mais baixos. A Europa está trancando todo mundo de novo por quê?

Ninguém sabe dizer. Onde está o seu lastro científico, Sr. Macron? A medida extrema do toque de recolher, que impõe uma situação de grave exceção à liberdade, está sustentada em quais princípios técnicos? 
Onde está o laudo que comprova a relação direta do confinamento indiscriminado da população entre 21 e 6 horas com a redução do potencial de contágio — e, sobretudo, com a preservação dos vulneráveis à Covid-19? 
Em que ponto do seu plano está o distanciamento entre os que podem circular durante o dia e os grupos de risco?

Finja que o vírus respeita as fronteiras cenográficas criadas pela falsa empatia
Vamos parar de fazer perguntas retóricas e afirmar com todas as letras: hipócritas como Emmanuel Macron não salvam uma única vida. Fingem ter um mapa de bloqueio de contágio baseados em princípios vagabundos, pueris. Fique em casa. Se puder, fique em casa. Se puder, feche os olhos para a circulação dos transportes públicos, eventualmente aglomerados. Finja que o vírus respeita as fronteiras cenográficas criadas pela falsa empatia. Finja que a Covid-19 para obedientemente na porta das quarentenas vips, de onde a burguesia remediada pode ficar chamando o povo de assassino, entre uma live e outra.

O economista Andrew Atkeson, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, liderou um levantamento que analisa 25 Estados dos EUA que adotaram políticas diversas para a pandemia. De novo: nenhum dos governadores que decretaram lockdowns mais severos pode hoje, com mais de sete meses de prática, ostentar níveis inferiores de vítimas da Covid-19. Isso já estava prenunciado no famoso (e misteriosamente esquecido) levantamento do Estado de Nova York que mostrava, logo nos primeiros meses de isolamento horizontal, que a larga maioria dos internados na rede hospitalar provinha da quarentena.

Após a publicação da Declaração de Great Barrington, um manifesto com adesão de mais de 6 mil cientistas denunciando a ineficácia do lockdown indiscriminado e propondo formas de proteção focada, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, disse que “permitir que um vírus perigoso e ainda não completamente conhecido circule livremente é simplesmente antiético”. A ética de Tedros Adhanom é simplesmente circense. Ele se recusa a permitir que o vírus circule livremente. Olhando-se para o que aconteceu no mundo em 2020, a única conclusão possível é de que o vírus usou a ética de Tedros como prancha de surfe.

Como disse seu colega na OMS David Nabarro, diretor especial para a Covid-19, o lockdown é devastador e pode duplicar a pobreza no mundo em um ano. Então, as sociedades precisam decidir — agora — se continuarão hipnotizadas pelos pregadores da falsa ciência ou se irão à luta pela retomada do controle sobre a sua vida e a sua liberdade. Antes que seja tarde demais.

Leia também o artigo “Sociedade esperta, população estúpida”, de Jeffrey Tucker

Guilherme Fiuza, jornalista - Revista Oeste


sábado, 28 de março de 2020

Deputados e senadores fizeram 30 viagens ao exterior durante a crise do coronavírus - Gazeta do Povo

Lúcio Vaz - Vozes


O blog que fiscaliza o gasto público e vigia o poder em Brasília

Risco desnecessário


Deputados e senadores fizeram 30 viagens ao exterior durante a crise do coronavírus

Pelo menos dez deputados e senadores estiveram no exterior entre o fim de fevereiro e o mês de março, durante o período mais grave da crise do novo coronavírus. Considerando a data em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou emergência de saúde pública internacional, foram 30 viagens de parlamentares brasileiros para fora do país.

Dois deles estavam na comitiva presidencial brasileira que esteve nos Estados   Unidos,
de 7 a 10 de março, e voltaram infectados. Pelo menos sete deputados e senadores já testaram positivo para a Covid-19. Outros dez parlamentares cancelaram viagens internacionais nos últimos dois meses por medo da doença.

Neste texto, eu mostro quem são esses deputados e senadores e o que eles alegam. 

A deputada Liziane Bayer (PSB-RS) participou do Congresso Iberoamericano pela Família e pela Vida, de 12 a 14 de março, em Lima, no Peru. A parlamentar retornou de viagem sem sintomas e disse ter adotado medidas de precaução orientadas pelas autoridades em saúde. Na data da sua viagem, o coronavírus já tinha atingido 124 mil pessoas no mundo, com 4,6 mil mortes. Um dia antes do embarque, a OMS havia declarado a pandemia de Covid-19. A deputada não comentou sobre os riscos de uma viagem ao exterior naquele moment

O deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) foi mais longe. De 4 a 8 de março, esteve em São Petesburgo (Rússia), participando do Fórum dos Jovens Parlamentares do Brics. Na data da sua partida, já havia 2,9 mil casos no Irã, 3 mil na Itália, 5,6 mil na Coreia do Sul e 80 mil na China. Silveira ainda não fez o relatório de viagem. A Câmara registra apenas o custo: R$ 18 mil em diárias e passagens.
  
Questionado pelo blog se fez o teste do coronavírus após o seu retorno, o deputado afirmou que não realizou o teste porque “estava em falta”. “Mas não senti nenhum sintoma e acredito que, em 60% das pessoas, esse vírus vai passar de forma assintomática, ou seja, não sentirão nenhum efeito e criarão a imunidade”. 

“Teremos algumas baixas”

Silveira também afirmou que a viagem ao exterior não implicou risco a ele nem aos demais deputados. “Não, porque, de fato, já aconteceria do vírus de espalhar, e vai se espalhar ainda mais. Pelos fatos científicos já comprovados por especialistas, estou falando de especialistas de verdade, não é especialista midiático, eles passarão. Teremos algumas baixas, só que muito menos acentuada do que o próprio H1N1”, afirmou. Ele acrescentou que o fórum debateu a “revolução 4.0, ou seja, a tomada de tecnologia a nível do Brasil e a nível do mundo, colocando ali os cinco grandes do Brics”.


O senador Irajá (PSD-TO) representou o Senado no encontro de jovens parlamentares do Brics. Mas a sua estada foi um pouco mais longa, de 3 a 9 de março. Ele fez escalas em Paris na ida e em Dubai, nos Emirados Árabes, na volta. As despesas com as viagens também foram maiores – R$ 9,6 mil com cinco diárias mais R$ 22,5 mil com passagens. 

O senador Rodrigo Santos Cunha (PSDB-AL) também esteve na Rússia representando o Brasil no mesmo evento. Os relatórios de transparência do Senado registram que Cunha recebeu cinco diárias no valor total de R$ 9,6 mil. Ainda não houve o lançamento da despesa com passagem aérea.

A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), de 43 anos, também marcou
 viagem para o mesmo encontro de Jovens Parlamentares. O custo ficaria em R$ 17 mil, mas a senadora desistiu na última hora por questões de saúde – nada a ver com o coronavírus. A sua assessoria afirmou que as diárias foram devolvidas.

Viagem no prazo limite
O deputado Lucas Gonzales (Novo-MG) integrou a missão brasileira à convenção da Prospector and Developers Association of Canada, em Toronto, de 29 de fevereiro a 3 de março. No retorno, fez escala em Chicago (EUA). Chegou ao Brasil dia 4. Afirmou ao blog que não realizou teste para coronavírus após seu retorno e não sentiu, até hoje, nenhum sintoma. Não foi considerado, em nenhum momento, um caso suspeito. 

A assessoria do deputado afirmou que, no final de fevereiro, quando da sua ida para o Canadá, o coronavírus “ainda era uma realidade distante de caso de pandemia, tanto no Canadá como no Brasil, apesar das notícias já estarem indicando que tal vírus chegaria ao Brasil em algum momento”. Acrescentou que o Canadá apenas entrou na lista de monitoramento do Ministério da Saúde no dia 3 para o dia 4 de março, sendo que Gonzalez saiu do Canadá no dia 3, chegando no Brasil no dia 4 de março. 

“Naquele momento a ida do deputado não implicava em risco para ele, seus familiares, sua equipe de trabalho e demais colegas de Congresso Nacional”, diz nota do deputado.

No Blog Lucio Vaz, Vozes, Gazeta do Povo, leia MATÉRIA COMPLETA


terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

[Mina de ouro brasileira - Paracatu (MG) ] = Lucros e bônus envenenados

Acionistas e executivos têm um histórico de governança cataclísmica

Desde que trocou a vida nômade em tendas no gélido deserto canadense pelo escritório aquecido na York Street, em Toronto, o britânico Jonathon Paul Rollinson, 56 anos, passa o tempo imaginando formas mais baratas de aumentar a extração de ouro em três continentes. No Brasil cortou custos, aumentou produção (25%) e lucros. Ano passado, o chefe da Kinross embolsou R$ 29 milhões em salário e bônus.
A mina de ouro brasileira está dentro de Paracatu (MG), oito mil quilômetros ao sul de Toronto. Ali, dinamitam-se rochas. O ouro é extraído a céu aberto. Por cada grama, libera-se em média 2,8 quilos de arsênio. É um ambiente tóxico, onde vivem 80 mil pessoas, com prevalência de múltiplas doenças. A Kinross represa 60 mil toneladas de puro veneno a 500 metros dos bairros mais pobres.
O medo avança na esteira da lama química, política e corporativa que já devastou Mariana e Brumadinho. Empresas como Vale, BHP Billiton, Norsk Hydro, CSN, Anglo American, Aterpa, Ashanti e outras 360 precisam se reinventar com urgência.

Acionistas e executivos têm um histórico de governança cataclísmica. Se enlaçaram na própria negligência e na leniência dos amigos no poder. Elevaram o perigo de catástrofes nas comunidades onde extraem valiosos lucros e bônus anuais.
À margem de exuberantes códigos de ética, são responsáveis por inovações no dolo corporativo. Mesmo sem intenção, socializam perdas exponenciais na economia.Entre sequelas está o aumento do custo do dinheiro nas operações de crédito para todas as empresas e o setor público brasileiro.
Com Mariana e Brumadinho, em apenas 38 meses, a Vale viu seus papéis rebaixados a “lixo” por agências como a Fitch (S&P e Moody’s indicam a mesma trilha). Ela era um dos sete casos de sobrevivência, com certificado global para investimento, em meio à aguda recessão e crise política. Sua lama química, política e corporativa agora respinga em outros setores. A sociedade, que subsidia as mineradoras, vai pagar mais enquanto resgata corpos soterrados.
José Casado, jornalista - O Globo

sábado, 23 de dezembro de 2017

Diplomata espancador

Com histórico de pelos menos 15 anos de agressões a mulheres, funcionário do Itamaraty é exonerado do cargo por “quebra de confiança”

A primeira denúncia contra Renato de Ávila Viana, 41 anos, depois de se tornar funcionário do Ministério das Relações Exteriores (MRE), foi feita em 2002, quando ele foi acusado de agredir outra funcionária. A queixa foi arquivada e, desde então, ao mesmo tempo em que acumulou outras graves acusações pelo menos mais cinco foram registradas – ele subiu na carreira de diplomata, sendo considerado funcionário exemplar e altamente gabaritado. Com a repercussão da última denúncia de agressão contra uma ex-namorada, feita há um ano mas que reverberou na semana passada por causa de uma mobilização on-line para ajudar a vítima, o Itamaraty decidiu exonerá-lo do cargo que ocupava. Isso não significa que ele foi expulso do quadro de funcionários, mas sim que perde um cargo comissionado. 

Para a instituição, a punição se deve à quebra de confiança por se envolver em um escândalo. “Quando ele quebrou meu dente em novembro de 2016, foi preso em flagrante e solto logo em seguida. Em janeiro deste ano, me procurou dizendo que queria me ressarcir, mas me agrediu de novo”, diz a vítima a ISTOÉ. Ela já moveu três processos contra o agressor. Por um deles, de julho de 2016, Viana foi condenado em primeira instância. Para ela, assim como para as mulheres diplomatas que vivem um cotidiano de assédios sexuais recorrentes, o caso é mais uma amostra da conivência com agressores e assediadores dentro de uma instituição que é exemplo de distinção intelectual no País.

Após o caso de Viana vir à tona, uma campanha na internet foi criada para arrecadar R$ 60 mil e ajudar a pagar o tratamento ortodôntico da mulher que ele agrediu. Na denúncia, feita em novembro de 2016, ele é acusado de dar uma cabeçada na ex-namorada, que perdeu um dente. A solidariedade à vítima nasceu de um coletivo informal criado dentro do Itamaraty, o Grupo de Mulheres Diplomatas, que existe desde 2014 e aponta não apenas casos de assédio, mas também as situações em que a capacidade profissional das mulheres dentro da instituição é subjugada — pouquíssimas ocupam cargos mais altos. 

Viana já respondia a três Processos Administrativos Disciplinares (PAD) na Corregedoria do Serviço Exterior do MRE, após registros de ataques a duas mulheres na Venezuela e a mais duas no Brasil. Agora, vai responder a mais um, por ter agredido a ex-namorada. Apesar dos processos, ele não sofreu nenhuma punição e ainda recebe salário de R$ 23 mil mensais. Uma fonte do Itamaraty consultada por ISTOÉ afirmou que o diplomata deve sofrer uma punição administrativa maior quando a investigação do último caso for concluída. A reportagem procurou o escritório de advocacia que o representa, mas não obteve resposta até o fechamento desta edição. “O fato de ele estar solto é assustador. Até hoje tenho medo dele”, afirma a vítima.

Sem providências
O Itamaraty se pronunciou dizendo que “não tolera nenhum tipo de violência e que todas as denúncias são investigadas”. Diplomatas mulheres questionam a afirmação. Dizem que a instituição trata o caso como pontual, quando ele é resultado de um ambiente em que assédios morais e sexuais contra mulheres acontecem com frequência e nenhuma medida drástica é tomada (confira no quadro ao lado). “Quando levamos reclamações sobre esses temas aos chefes, eles se mostram irritados, como se estivessem sendo inquiridos, e não tomam providências”, afirma uma funcionária. “Ao mesmo tempo que queremos muito que Viana seja punido e retirado da instituição, não entendemos isso como resolução do problema. Não é um episódio isolado, nem único. Existe uma cultura que permite esse comportamento.” 

Em novembro, o MRE publicou uma portaria instituindo a criação de uma comissão de prevenção e enfrentamento ao assédio moral, sexual e à discriminação.
108 denúncias de assédio sexual e moral foram compilados por um grupo de mulheres em 2015 e entregues ao então secretário geral do Itamaraty, Sérgio Danese. Há queixas que vão desde constrangimentos com comentários de cunho sexual ao caso de um embaixador que passava a mão nas pernas de diplomatas. Na época, Danese afirmou que medidas seriam tomadas. Segundo fontes ouvidas por ISTOÉ, nada foi feito.

Isto É


quarta-feira, 22 de março de 2017

As 10 cidades mais seguras do mundo segundo a Economist

Conheça as 10 cidades mais seguras do mundo segundo a Economist

Estudo da Unidade de Inteligência analisou 40 indicadores, entre segurança pessoal, cibernética, de infraestrutura e de saúde

Um estudo da Unidade de Inteligência da Economist, tradicional revista britânica de informação, listou quais as 10 cidades mais seguras do mundo para se viver. Foram analisados 40 indicadores, entre segurança digital, segurança da saúde, segurança da infraestrutura e segurança pessoal. Dessa análise, foi criada uma pontuação máxima de 100. Nenhuma das cidades conseguiu marcar o total.

As três mais bem colocadas são asiáticas, com a capital japonesa Tóquio no topo do pódio. Em seguida, aparecem cidades europeias e australianas, com uma única americana na lista das dez mais: Nova York. Confira abaixo:
  1. Tóquio
    Pontuação: 85,63
    A cidade mais populosa do mundo é também a mais segura no índice. Com uma população de 38 milhões, Tóquio conseguiu se sair bem em todos os indicadores.
    ¨
  2. Cingapura Pontuação: 84,61
    A cidade lidera nos quesitos segurança pessoal e ambiente de negócios.
    ¨
  3. Osaka Pontuação: 82,36
    Outra japonesa que se saiu bem na avaliação global, especialmente na segurança pessoal, a cidade perdeu posições no ranking por falhar em segurança cibernética.
    ¨
  4. Estocolmo Pontuação: 80,02
    A capital sueca é a mais bem colocada europeia e destaque em segurança cibernética.
    ¨
  5. Amsterdã Pontuação: 79,19
    Com apenas 800.000 moradores, a capital da Holanda também se destaca entre as europeias.
  1. Sidney Pontuação: 78,91
    Segurança em infraestrutura é o ponto alto da cidade australiana, que conquistou ainda o terceiro lugar em transporte seguro
    ¨
  2. Zurique Pontuação: 78,84
    A cidade suíça, outra pequenina, de 380.000 habitantes, conquistou o primeiro lugar em infraestrutura e segurança sanitária
    ¨
  3. Toronto Pontuação: 78,81
    A mais posicionada entre as canadenses, oferece segurança e também bons parâmetros de custo de vida e ambiente de negócios
    ¨
  4. Melbourne Pontuação: 78,67
    Outra australiana a figurar entre as dez melhores, registra pouquíssimos acidentes rodoviários e ferroviários
    ¨
  5. Nova York
    Pontuação: 78,06
    Americana mais bem posicionada, ela vai bem especialmente em  segurança da saúde, o que significa que estar bem preparado para qualquer surto de doenças

    ¨
Fonte: Cidade Sem Fronteiras - VEJA - Acompanhe o blog no Facebook (fb.com/cidadessemfronteiras),

 

 


sábado, 12 de março de 2016

Horário e local, atualizado, das manifestações pró-impeachment de Dilma Rousseff - no Brasil e no Exterior

Confira a hora e o local das manifestações de 13 de março no Brasil e no exterior

ACRE
Rio Branco – 15h – Em frente do Palácio Rio Branco
ALAGOAS
Maceió – 9h – Praça Corredor Vera Arruda (Praia de Jatiúca)
AMAZONAS
Manacapuru ─ 15h ─ Avenida Boulevard Pedro Ratis
Manaus – 16h – Ponta Negra
Tonantins ─ 9h30 ─ Praça de Alimentação Onofre Rodrigues Nascimento
AMAPÁ
Macapá – 10h – Parque do Forte
BAHIA
Candeias ─8h ─ Rua Guanabara
Feira de Santana – 15h – Avenida Getúlio Vargas
Ilhéus – 10h – Prala Cairu
Itabuna – 15h – Jardim do Ó
Jacobina ─ 9h ─ Alto da Missão
Juazeiro - 9h – Praça do São Tiago Maior na Orla
Salvador – 10h – Farol da Barra
Sobradinho ─ Caravana para Juazeiro
Uruçuca ─ 9h ─ Rua Gildo Oliveira de Carvalho
Vitória da Conquista – 9h – Praça da Escola Normal


CEARÁ
Fortaleza - 15h – Aterro da Praia Iracema
Juazeiro do Norte ─ 15h30 ─ Praça Padre Cícero
Sobral – 16h – Avenida Doutor Guarani
Tabuleiro do Norte ─ 16h ─ Centro
DISTRITO FEDERAL
Brasília – 10h – Museu Nacional da República
ESPÍRITO SANTO
Cachoeiro do Itapemirim - 10h – Praça Jerônimo Monteiro
Castelo – 17h – Praça Três Irmãos
Guarapari – 9h – Prainha de Muquiçaba
Santa Teresa ─ 15h ─ Praça Duque de Caxias
Vila Velha ─ 15h ─ Posto Moby Dick
Vitória – 15h – Praça do Papa

GOIÁS
Aparecida de Goiânia – Caravana para Goiânia
Caldas Novas ─ 14h ─ Praça Mestre Orlando
Catalão ─ 14h ─ Parque Calixto Abraão
Ceres ─ 16h ─ Praça Cívica
Goiânia – 14h – Praça Almirante Tamandaré
Ipameri ─ 14h ─ Praça da Liberdade
Mineiros ─ 17h ─ Praça do Bauhaus
Pontalina ─ 14h ─ Lago Rodopiano Neves
Rio Verde ─ 12h ─ Praça da Matriz (Centro)
Senador Canedo ─ Caravana para Goiânia
Trindade ─ Caravana para Goiânia

Continuar lendo, clique aqui

quarta-feira, 9 de março de 2016

Hora e local das manifestações pró-impechment do próximo dia 13, domingo

Confira a hora e o local das manifestações de 13 de março no Brasil e no exterior

ACRE
Rio Branco – 15h – Em frente do Palácio Rio Branco

ALAGOAS
Maceió – 9h – Praça Corredor Vera Arruda (Praia de Jatiúca)

AMAZONAS
Manacapuru ─ 15h ─ Avenida Boulevard Pedro Ratis
Manaus – 16h – Ponta Negra
Tonantins ─ 9h30 ─ Praça de Alimentação Onofre Rodrigues Nascimento

AMAPÁ
Macapá – 10h – Parque do Forte

BAHIA
Candeias ─8h ─ Rua Guanabara
Feira de Santana – 15h – Avenida Getúlio Vargas
Ilhéus – 10h – Prala Cairu
Itabuna – 15h – Jardim do Ó
Juazeiro - 9h – Praça do São Tiago Maior na Orla
Salvador – 10h – Farol da Barra
Sobradinho ─ Caravana para Juazeiro
Vitória da Conquista – 9h – Praça da Escola Normal

CEARÁ
Fortaleza - 15h – Aterro da Praia Iracema
Juazeiro do Norte ─ 15h30 ─ Praça Padre Cícero
Sobral – 16h – Avenida Doutor Guarani
Tabuleiro do Norte ─ 16h ─ Centro

DISTRITO FEDERAL
Brasília – 10h – Museu Nacional da República

Clique aqui para íntegra - Brasil e Exterior


sábado, 15 de agosto de 2015

Confira a hora e o local das manifestações deste domingo no Brasil e no exterior

ACRE
Mâncio Lima – 9h30 – Praça São Sebastião (Centro)
Rio Branco – 14h – Em frente do Palácio do Governo

ALAGOAS
Arapiraca – 15h – Praça Marques Maceió – 9h – Corredor Vera Arruda

AMAZONAS
Benjamim Constant – 16h – Praça Frei Ludovico Manaus – 16h – R. Djalma x R. Para

AMAPÁ
Macapá – 15h – Praça da Bandeira

BAHIA
Barreiras – 16h – Praça das Corujas Brumado – 17h – Praça Coronel Zeca Leite Cachoeira – 15h – Praça 25 Camaçari – 9h30 – Praça Des. Montenegro Conceição do Coité - 15h – Praça da Matriz Feira de Santana – 15h – Em frente da Prefeitura Ilhéus – 15h30 – Catedral São Sebastião / Ct. Dom Eduardo Itabuna – 15h – Jardim do Ó Itapetinga - 15h – Lagoa Jequié - 15h – Praça do Viveiro Salvador – 9h – Porto da Barra Vitória da Conquista – 9h – Praça Guadalajara

CEARÁ
Adrianópolis – 9h – Praça Central Barbalha – 16h – Praça da Estação Fortaleza - 15h – Praça Portugal Sobral – 9h – Praça da Coluna da Hora

DISTRITO FEDERAL
Brasília – 9h30 – Museu Nacional (Esplanada dos Ministérios)

ESPÍRITO SANTO
Cachoeiro de Itapemirim - 9h – Praça Jerônimo Monteiro Colatina – 16h – Praça Municipal (Centro) Guarapari – 11h – Praça do Radium Hotel João Neiva – 9h – Praça do Gadioli (Centro) Linhares – 14h – Praça 22 de Agosto Marataízes – 9h – Praia da Barra (em frente da quadra de esportes) Serra – 15h – Praça de Nova Aldeia (Centro) Vitória – 15h – Praça do Papa

GOIÁS
Anápolis – 14h – Praça Dom Emanuel Goiânia – 14h – Praça Tamandaré Jataí - 9h – Praça da Bíblia Santa Helena de Goiás – 10h – Praça da Igreja Matriz

MARANHÃO
Barra do Corda – 16h – Praça Melo Uchoa Sao Luis - 16h – Av. Litoranea (Praia do Calhau)

MINAS GERAIS
Araguari – 10h – Praça Getúlio Vargas Araxá – 10h – Praça da Matriz de São Domingos Barbacena – 16h – Praça dos Andradas Belo Horizonte - 10h – Praça da Liberdade Betim – 9h – Praça Tiradentes Carbonita - 15h – Praça das Padarias Cataguases – 10h – Praça Santa Rita Coronel Fabriciano - 9h – Em frente ao Barrilzinho Curvelo – 10h – Praça Central do Brasil Diamantina – 9h – Em frente ao Mercado Municipal Divinópolis – 15h30 – Praça do Santuário Extrema – 9h – Parque de Eventos Governador Valadares - 10h – Praça dos Pioneiros Ipatinga - 10h – Feira do Canaã / Prefeitura Itajubá – 15h – Sambódromo de Itajubá Ituiutaba – 15h30 – Praça Getúlio Vargas Juiz de fora – 10h – Praça de São Mateus Montes Claros – 9h30 – Praça Catedral Muriaé – 14h – Praça João Pinheiro Ouro Fino – 9h30 – Prefeitura Municipal Passos – 14h – Av. Juca Stockler, 1130 UEMG (FESP) Patos de Minas - 10h – Praça do Fórum Pouso Alegre – 10h – Em frente a Catedral Poços de Caldas – 10h – Praça Dr. Pedro Sanches Santa Luzia – 11h – Av. Brasilia São João Del Rei - 15h – Praça Estação Ferroviária São João das Missões – 12h – Praça São João São Lourenço - 15h – Praça João Lage Sete Lagoas – 10h – Feirinha da Lagoa Paulino Teófilo Otoni – 20h – Praça Tiradentes Três Pontas – 15h – Praça da Matriz Uberaba – 10h – Praça Rui Barbosa Uberlândia – 10h – Praça Tubal Vilela Varginha - 10h – Concha Acústica (Centro) Viçosa - 10h – Quatro Pilastras (UFV)

MS – Mato Grosso do Sul
Campo Grande – 14h – Praça do Rádio Caracol – 15h – Praça 1º de Maio Dourados – 15h – Praça Antônio João

MATO GROSSO
Cuiabá – 16h – Praça Alencastro

PARÁ
Paragominas – 16h – Praça Célio Miranda Belém – 8h – Escadinha Estação das Docas Marabá – 16h – Praça Duque de Caxias

PARAÍBA
Campina Grande – 15h30 – Praça da Bandeira João Pessoa – 13h30 – Av. Epitácio Pessoa (em frente do Grupamento de Eng.)

PERNAMBUCO
Olinda – 10h – Praça Do Quartel (Bairro Novo) Orobó – 15h – Quadra Central Petrolina - 15h30 – Praça da Catedral Recife – 9h30 – Av Boa Viagem

PIAUÍ
São Luís do Piauí - 16h – Rua Francisco de Sousa Salles Teresina - 16h – Av. Mar. Castelo Branco em frente à Alepi

PARANÁ
Apucarana – 15h – Praça Rui Barbosa Arapongas – 15h – Praça Mauá Cascavel – 15h – Catedral N.S. Aparecida Castro – 15h – Praça Manoel Ribas Curitiba – 14h – Praça Santos Andrade Dois Vizinhos – 15h – Praça da Amizade (Praça do Pedágio) Foz Iguaçu – 9h – Praça do Mitre Francisco Beltrão – 15h – Calçadão da Igreja Matriz Guarapuava – 16h – Praça Cleve Irati - 15h30 – Praça da Bandeira Jacarezinho - 16h – Faculdade de Filosofia Laranjeiras do Sul - 14h – Praça José Nogueira Amaral Londrina – 15h – Colégio Vicente Rijo Maringá – 14h – Catedral Palmeira – 14h – Praça da Rua Conceição Paranaguá – 15h – Praça da Bíblia (ao lado do terminal urbano) Paranavaí - 14h – Praça dos Pioneiros Ponta Grossa – 15h – Praça de Novoa Aldeia (Centro) Querência do Norte – 13h – Praça Central Rio Negro – 15h30 – Praça Lauro Müler em Mafra Toledo – 14h – Lago Municipal Wenceslau Braz – 16h – Espaço Chico

RIO DE JANEIRO
Cabo Frio – 15h – Praça da Cidadania / Praça Porto Rocha Niterói – 10h – Reitoria Universidade Federal Fluminense Petrópolis – 14h – Praça Dom Pedro II (Centro) Resende – 14h – Calçadão Campos Elíseos Rio de Janeiro - 11h – Praia de Copacabana em frente à R. Sousa Lima, Posto 5 Volta Redonda – 9h30 – Praça Brasil

RIO GRANDE DO NORTE
Caico – 16h – Av. Renato Dantas (Rodoviária) Mossoró – 16h – Rua João Marcelino (Praça do Diocesano) Natal - 15h – Midway Mall

RONDÔNIA
Porto Velho – 14h – As 3 Caixas D’água Presidente Medici – 15h – Av 30 de junho (Auto Posto Santa Maria)

RORAIMA
Boa Vista – 15h – Praça Caixa d’água / 16h – Praça do Centro Cívico

RIO GRANDE DO SUL
Alegrete – 15h – Praça Nova (Camelódromo) Cachoeira do Sul - 13h30 – Paço Municipal (Cheateau d’Eau) Campo Bom – 9h – Largo Irmãos Vetter Canela – 13h30 – Catedral da Pedra Canoas - 15h – Praça do Avião Caxias do Sul - 15h30 – Praça Dante Erechim – 14h – Praça da Bandeira Espumoso – 15h – Praça Borges Medeiros Ibirubá – 14h – Praça General Osório Imbé – 14h – Prefeitura Lajeado – 15h – Parque Theobaldoo Dick Novo Hamburgo – 15h – Praça Punta Del Este Pelotas – 15h – Praça Cel. Pedro Osório Porto Alegre - 14h – Parcão Santa Cruz do Sul - 15h – Praça do Palacinho Santa Maria – 14h – Praça Saldanho Marinho Santa Rosa – 16h – Parcão Sapiranga – 15h – Parcão São Gabriel - 14h – Trevo entrada da Cidade Uruguaiana – 15h30 – Praça Braão do Rio Branco Vacaria – 15h – Praça Daltro Filho

SANTA CATARINA
Araranguá – 16h – Calcadão Central Balneário Camboriú – 15h – Praça Almirante Tamandaré Blumenau - 14h – Em frente a Prefeitura Brusque - 10h – Praça da Prefeitura Campos Novos – 16h – Praça Lauro Muller Caçador – 15h – Praça da Carroça-Beira Rio Chapecó – 10h – Praça Coronel Bertado Concórdia – 10h – Posto Lamonato Criciúma – 16h – Parque das Nações Florianópolis – 15h – Trapiche da Beira-Mar Gaspar – 14h – Prefeitura Itajaí – 15h – Beira Rio (Av. Min. Victor Konder) Itapema – 15h – Praça da Paz (Centro) Jaraguá do Sul - 15h – Praça Angelo Piazera Joinville – 15h – Praça da Bandeira Mafra – 15h30 – Praça do Alto de Mafra Maravilha – 17h – Praça da Matriz Morro da Fumaça – 14h – Ao lado da Prefeitura Timbó – 9h – Prefeitura Tubarão – 16h – Praça Sete em frente ao Museu Willy Zumblick

SERGIPE
Aracaju – 15h – Treze de Julho

SÃO PAULO
Adamantina – 16h – Praça Élio Micheloni Americana – 16h – Praça do Trabalhador Araraquara – 16h – Praça da Arena da Fonte Araras – 15h – Praça Barão de Araras Araçatuba – 9h30 – Av. Brasília x Pompeu Assis - 16h – Praça Arlindo Luz Atibaia – 10h – Praça da Matriz (Centro) Batatais – 10h – Igreja da Matriz Bauru – 8h30 – Av. Getulio Vargas Bebedouro – 10h – Praça da Matriz (Concha Acústica) Birigui - 10h – Praça Dr. Gama Botucatu - 14h – Largo da Catedral Campinas – 14h – Largo do Rosário Capivari – 16h – Praça Central Cerquilho – 15h – Praça do Convivio Dracena - 14h – Praça Arthur Pagnozzi Fernandópolis – 10h30 – Praça da Matriz (em frente a Pernambucanas) Franca – 15h – Catedral General Salgado – 10h – Calçadão Guarujá – 17h – Praça das Bandeiras Guarulhos – 11h – Bosque Maia Indaiatuba – 9h30 – Parque Ecológico Itanhaem – 14h30 – Praça da Igreja de Sant’Anna Itapetininga - 14h30 – Praça dos Amores Itapeva – 15h – Praça de Eventos Zico Campolim Itu - 16h30 – Igreja Matriz Jaboticabal - 16h – Praça 9 de Julho Jacarei - 10h – Praça da Cidade Jaú - 15h – Praça do Beko Jundiai – 9h30 – Av. Nove de Julho Lençóis Paulista – 14h – Praça do Ginásio de Esportes “Tonicão” Limeira – 15h – Praça Toledo de Barros Lins – 9h30 – Praça da Igreja Dom Bosco Mogi Das Cruzes - 9h – Praça Oswaldo Cruz (Praça do Relógio) Mogi-Guaçu – 14h – Campo da Brahma Nova Odessa – 15h – Praça José Gazzetta (Centro) Osasco – 14h – Estação de Trem Ourinhos – 14h – Praça Mello Peixoto Penápolis – 9h – Santa Leonor Peruibe - 14h – Praça Lino Passos Pindamonhangaba – 15h – Praça da Cascata Piracicaba – 9h – Praça José Bonifácio Piraju – 13h – Praça Matriz São Sebastião Pirajuí – 15h – Praça na frente da Prefeitura Pirassununga – 15h30 – Praça Central da Matriz Pompeia – 9h – Via expressa em frente a rotatoria da Unipac Praia Grande - 14h – Praça 19 de Janeiro Presidente Epitácio – 15h – Praça do Cruzeiro Presidente Prudente – 16h – Parque do Povo (Prox. Colégio Poliedro) Presidente Venceslau – 9h – Praça Nicolino Promissão – 10h – Praça Nove de Julho Ribeirão Preto – 10h – Praça XV Rincão - 14h – Prefeitura Municipal Rio Claro – 9h – Praça dos Bancos Salto – 16h – Praça XV Santa Bárbara D’Oeste – 16h – Em frente a Prefeitura Santa Fé do Sul - 15h – Praça Salles Filho (Centro) Santo André – 10h – Paço Municipal Santos - 14h – Praça da Independência Sertãozinho – 16h – Praça 21 de Abril (Centro) Sorocaba – 15h – Praça do Canhão Sumaré - 10h – Praça das Bandeiras (Centro) São Caetano do Sul – 14h – Av Goiás próximo Escola Digital São Carlos – 10h – Av. Com. Alfredo Maffei (Praça do Mercado) São José do Rio Preto – 10h – Em frente a Prefeitura São José dos Campos – 14h – Praça Afonso Pena São João da Boa Vista – 9h – Praça Cel. Joaquim José São Paulo – 14h – Av. Paulista x R. Pamplona Tatuí – 15h – Praça da Matriz Taubaté - 15h – Praça do Batalhão Tietê - 11h – Praça Dr. Elias Garcia Ubatuba – 10h – Pista de Skate Vinhedo – 14h – Portal Votuporanga - 10h – Concha Acústica

TOCANTINS
Palmas – 16h – Praça dos Girassóis
EXTERIOR (HORÁRIO LOCAL)
ALEMANHA
Berlim – 16h – Embaixada Brasileira
Frankfurt - 16h – Consulado Brasileiro

ARGENTINA
Bariloche - 15h – Centro Cívico

AUSTRÁLIA
Sydney – 16h – Martin Place

BOLÍVIA
Cochabamba - 12h – Praça das Bandeiras

CANADÁ
Montreal - 15h – Consulado do Brasil
Toronto - 14h – Queen’s Park

ESTADOS UNIDOS
Miami – 15h – Bayside
Nova York – 14h – Times Square, 45/46
San Francisco – 13h – Justin Herman Plaza
Seattle - 14h – Seattle Mall
Washington – 10h – Embaixada Brasileira

FRANÇA
Paris - 16h – Embaixada Brasileira

INGLATERRA
Londres - 15h – Embaixada Brasileira

IRLANDA
Dublin – 16h – Embaixada Brasileira

ITÁLIA
Milão – 16h – Consulado Brasileiro
Roma- 16h – Embaixada Brasileira

PORTUGAL
Lisboa – 16h – Praça Luís de Camões / Consulado Brasileiro
Porto – 16h – Consulado Brasileiro

Fonte: Coluna do Augusto Nunes - Revista VEJA