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segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Jeanine Áñez diz que anunciará novas eleições bolivianas ‘em breve’ - VEJA - AFP

Condições para pleito dependem de acordo com o MAS, partido de Evo Morales que tem maioria no Congresso

A presidente interina da Bolívia, Jeanine Áñez, disse, neste domingo 17. que vai anunciar “muito em breve” a convocação de novas eleições “transparentes” após a renúncia de Evo Morales, em um novo esforço para pôr fim às manifestações que deixou 23 mortos em quase um mês. Áñez fez este anúncio, após se reunir com um delegado da União Europeia, León de la Torre, que também se disse otimista sobre os “avanços na mesa de diálogo” entre o governo interino e setores leais a Morales, que não especificou.
 Jeanine Áñez (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)

[A esquerda,  como de hábito, age de forma a tumultuar o ambiente político.
Primeiro, tentaram se perpetuar no poder, o que não deu certo, devido a oportuna e irrecusável sugestão das Forças Armadas da Bolívia, para que o cocalero Morales renunciasse.
Após renunciar e fugir para o México o agitador Morales insufla os ânimos declarando que foi vítima de um golpe, mas, está pronto a voltar.

A turma do partido do Morales, bem no estilo do lulopetismo, procura complicar a instalação de um governo provisório de conciliação - necessário para manter a ordem na Bolívia e realizar novas eleições.

A turma dos direitos humanos, uma tal de CIDH, começa a fazer críticas ao governo interino, tentar obrigar as Forças Armadas a restabelecer a ORDEM PÚBLICA, usando rosas - será este o resultado na prática da revogação do Decreto que fornece as mínimas condições para as forças de segurança atuarem.

A presidente não conseguindo realizar eleições e sendo impossível a Bolívia ficar sem presidente, vai ter que começar a prorrogar o seu mandato e logo será acusada de golpismo.

O quadro caminha para o desfecho que a esquerda quer: DESORDEM.] 
Quanto às eleições, De la Torre reforçou o que foi dito por Áñez aos jornalistas de que a convocação a novas eleições, após acordo com o partido Movimento ao Socialismo (MAS), de Morales – que tem maioria no Congresso -, ocorrerá “em breve”. Segundo a Constituição, é o Congresso que deve eleger seis dos sete titulares do Tribunal Supremo Eleitoral (TSE). Os anteriores foram postos em prisão preventiva pelas irregularidades registradas nas eleições de 20 de outubro, que deram a reeleição a Morales, mas que ele mesmo anulou horas antes de renunciar à Presidência há uma semana, em meio a protestos e após perder o apoio de policiais e militares.

Jean Arnault, enviado do secretário-geral da ONU, António Guterres, começou a entrar em contato com autoridades do governo de Áñez e organizações sociais, em uma tentativa de restaurar a paz no país. Mas os protestos de rua permanecem e o principal foco se concentrou em Cochabamba (centro), onde na sexta-feira camponeses cultivadores de coca entraram em confronto com o Exército e a Polícia, deixando nove mortos, segundo a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que elevou a 23 o número de vítimas em um mês de confrontos.

O governo reconheceu oficialmente cinco mortos, e o ministro do Governo, Arturo Murillo, sugeriu que os próprios camponeses atiram uns nos outros para produzir vítimas, pois pelo menos um morto “aparece com um tiro na nuca”.Contudo, Thomas Becker, advogado americano da Clínica Internacional de Direitos Humanos de Harvard, disse que foi ao necrotério da cidade de Sacaba, onde os nove cocaleiros morreram: “Todos morreram por impacto de bala”.
“Todos com quem falei disseram que [nas manifestações] não havia nenhuma pessoa civil com uma arma”, disse Becker por telefone à AFP, apontando que entrevistou 50 pessoas na cidade.

Decreto polêmico
O ex-presidente Morales, asilado no México desde terça-feira, após renunciar no domingo, escreveu no Twitter que “as Forças Armadas não estão isentas de sua responsabilidade”, ao denunciar “crimes de lesa humanidade”, que “não devem ficar na impunidade” e que considera terem sido cometidos em repressão aos protestos.
Morales fez alusão em seu tuíte a um polêmico decreto do governo interino, aprovado na quinta-feira e divulgado extraoficialmente no sábado, que exime de responsabilidades penais as Forças Armadas na manutenção da ordem pública. O mesmo foi considerado “grave” pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH).

“O grave decreto da #Bolívia ignora os parâmetros internacionais de Direitos Humanos e estimula a repressão violenta”, advertiu o organismo também no Twitter.
O ministro da Presidência, Jerjes Justiniano, no entanto, garantiu em declarações à imprensa que o decreto “não é uma licença para matar, só define a tarefa das Forças Armadas com uma base constitucional de garantir a estabilidade do país”.
Apesar da polêmica, o ministro Murillo indicou que por meio das gestões do governo, “os conflitos reduziram 50% de sua intensidade”.

Na cidade de Cochabamba ainda há “alguns confrontos”, mas sua intensidade “está diminuindo”, disse o comandante da polícia nacional, coronel Rodolfo Montero.
Dezenas de pessoas se reuniram na noite de sábado em um bairro de El Alto, cidade vizinha a La Paz, com lenços brancos pedindo paz.  Perto dali, vizinhos continuavam a bloquear o acesso a única central de distribui combustível a La Paz, provocando uma escassez crescente que começou a afetar o transporte de veículos na cidade.

Ultimato a Áñez
Devido aos bloqueios de vias em várias regiões, o desabastecimento de gêneros alimentícios começa a ser notado nos mercados populares, o que gera preocupação.
O governo enviou um avião com 35 toneladas de carne para La Paz e prometeu outras 25 toneladas de frango nos próximos dias, disse Justiniano.  Mas a pressão contra as novas autoridades se mantém. Seis sindicatos de cultivadores de coca de Chapare, reduto de Morales, exigiram na noite de sábado “a renúncia da autoproclamada presidente de facto Jeanine Áñez Chávez em um prazo de 48 horas”.
Entre outros nove pontos, os cocaleiros, que se se mantinham estacionados em Sacaba neste sábado, pediram ao Legislativo a aprovação de uma lei “que garanta eleições nacionais em um prazo de 90 dias”.

Uma associação de moradores de El Alto aprovou também “um cerco à cidade de La Paz” a partir de segunda para forçar “a renúncia imediata” de Áñez, qualificando sua nomeação como ilegal.
Apesar desses pronunciamentos, legisladores do Movimento Ao Socialismo (MAS, de Morales), que têm a maioria no Congresso bicameral, convocaram uma reunião com as bancadas minoritárias na segunda-feira.  O propósito da reunião é “debater sobre a conjuntura política” na perspectiva de “pacificar este país”, disse a deputada do MAS, Betty Yañíquez. “O MAS quer trabalhar em harmonia”, afirmou à imprensa.
Enquanto isso, Havana confirmou que foram libertados os quatro médicos cubanos detidos na semana anterior pela Polícia boliviana. Eles chegaram a Cuba, junto com outros - 200 colaboradores, repatriados pelo governo.

Transcrito da Veja - 18 novembro 2019 - da AFP

 

domingo, 17 de novembro de 2019

Tomar dinheiro de desempregado é covardia - Elio Gaspari

Folha de S. Paulo - O Globo 

Tinha razão o poeta Augusto dos Anjos, “a mão que afaga é a mesma que apedreja”, mas Paulo Guedes afaga para cima e apedreja para baixo 

O doutor Paulo Guedes garantiu a sua presença nos anais da ciência econômica: propôs a taxação dos desempregados para financiar um programa de estímulo ao emprego. Não se conhece iniciativa igual no mundo, nos séculos afora. 

Pela proposta da ekipekonômica, os brasileiros que recebem o seguro-desemprego, que vai de R$ 998 a R$ 1.735, pagarão de R$ 75 a R$ 130 como contribuição previdenciária. O sujeito perdeu o emprego, não tem outra renda, pede o benefício, que dura até cinco meses, e querem mordê-lo em 7,5% do que é pouco mais que uma esmola. 

Se isso fosse pouco, no mesmo pacote a ekipekonômika desonerou os empregadores que aderirem ao programa do pagamento de sua cota previdenciária de 20%. Tinha razão o poeta Augusto dos Anjos, “a mão que afaga é a mesma que apedreja”, mas o doutor Paulo Guedes afaga para cima e apedreja para baixo.
Tomar dinheiro dos miseráveis era coisa comum no tempo da escravidão. Em 1734, para combater “a ociosidade dos negros forros e dos vadios em geral” a Coroa cobrava quatro oitavas de ouro a cada bípede livre que vivia na região das minas. Em 1835 a Assembleia da Bahia tomava dez mil réis de todos os negros libertos nascidos na África. Esse imposto rendia um bom dinheiro, algo como 7,6% do orçamento da província. Eram tungas de outra época. 

No século XXI, a ekipekonômica de Guedes quer arrecadar R$ 11 bilhões em cinco anos com argumentos mais refinados e cosmopolitas. Como o programa de estímulo ao emprego (e à propaganda oficial) gera despesa, deve-se indicar uma fonte de receita para custeá-lo. Sob o céu de anil deste grande Brasil, os doutores miraram no bolso dos desempregados que conseguem acesso ao seguro, um benefício restrito aos trabalhadores do mercado formal. Em julho, 11,7 milhões de pessoas trabalhavam sem carteira assinada.

O argumento dos doutores pode ser uma girafa social, mas parece matematicamente correto. É intelectualmente desonesto porque o programa de estímulo ao emprego dos jovens durará só até 2022, enquanto a tunga do seguro dos desempregados ficará para sempre.
Há três semanas, neste espaço, Eremildo, o Idiota, propôs que, junto com a discussão do fim dos incentivos à energia solar, se pensasse também na cobrança de um imposto aos desempregados, pois eles usam os serviços públicos e não contribuem para a caixa da Viúva.
Eremildo é um cretino assumido e se orgulha disso. 

O Dossiê Bragança
No clima de feijoada da ascensão e queda do deputado Luiz Phillipe de Orleans e Bragança no seu voo para vice na chapa de Jair Bolsonaro surgiu uma nova vertente: nunca teria existido dossiê algum contra o príncipe. O deputado e Bolsonaro já disseram que sua candidatura estava com os papéis passados até que Gustavo Bebianno mostrou um dossiê que o incriminava por comportamentos horizontais.
 
Até as 18h da véspera do prazo fatal para o registro da chapa, o capitão estava fechado com o príncipe na vice. Bragança explodiu num telefonema de Bolsonaro para Bebianno às 4h, da madrugada. Nele, o capitão teria falado na existência de um dossiê e o deputado Julian Lemos, que estava com Bebianno, é testemunha disso.

Não se sabe o que aconteceu entre o fim da tarde e a madrugada (na manhã anterior, o príncipe chegou com duas horas de atraso para uma reunião com o capitão).
Bolsonaro encontrou Bebianno no dia seguinte e, pela lembrança do ex-ministro, não se voltou a falar do dossiê. Nem então, nem nunca mais.
Uma coisa é certa: fala-se nesse dossiê há mais de um ano, mas ninguém o viu. 

(...)
Sem chanceler
Se Bolsonaro tivesse um ministro das Relações Exteriores, os invasores da embaixada da Venezuela teriam sido detidos em poucas horas e, no mínimo, identificados numa delegacia de polícia.
Se Bolsonaro tivesse chanceler, durante a reunião com os colegas ele não seria servido de água por um militar fardado.

Folha de S. Paulo  -   O Globo - MATÉRIA COMPLETA - Elio Gaspari, jornalista


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Evo Morales diz que vai atacar o Brasil se seguirmos a Constituição. Vai ficar por isso mesmo?



Vimos a declaração de um sujeitinho que atende pelo nome de Evo Morales prometendo atacar o Brasil com as Forças Armadas caso sigamos a Constituição ao apear Dilma do poder via impeachment (em caso de crime de responsabilidade). Isto é um desrespeito inaceitável à soberania nacional.  

Leia mais:
“Não vamos permitir golpes de Estado no Brasil e nem na América Latina. Vamos defender as democracias e se precisar vamos atacar com nossas forças armadas”, afirmou Morales em uma escola militar em Cochabamba (centro do país).
Morales fez a advertência coincidindo com o 44º aniversário do golpe militar de 1971, que exaltou o então coronel Hugo Banzer, apoiado, segundo os historiadores, por militares do Brasil e da Argentina, com o apoio do Pentágono.
“Pessoalmente, nossa conduta irá defender Dilma (Rousseff), presidente do Brasil e o Partido dos Trabalhadores”, declarou Morales, dias após de opositores realizarem várias manifestações no Brasil exigindo a renúncia da presidente.
Morales fez votos para que “o tema do golpe de Estado no Brasil seja somente uma questão midiática. É nossa obrigação defender os processos democráticos, a democracia e especialmente os processos de libertação sem interferência externa”.

La Paz e Brasília mantêm certas afinidades políticas, afetadas por um episódio em 2013, quando o senador boliviano opositor Roger Pinto fugiu para território brasileiro em um veículo diplomático e foi protegido por funcionários da embaixada do Brasil em La Paz, onde estava asilado desde maio de 2012. Após sua incomum entrada no Brasil, Pinto pediu refúgio.

 A fuga de Pinto gerou uma crise diplomática entre o Brasil e a Bolívia, que levou à saída do chanceler brasileiro Antônio Patriota. O embaixador brasileiro em La Paz não foi reposto desde então.  Por outro lado, Morales e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantiveram as relações bilaterais no mais alto nível. Para quem está considerando tudo isto inacreditável, veja o vídeo abaixo, conforme indicação muito pertinente do Reaçonaria:

VÍDEO:  Evo Morales ameaça invadir o Brasil para "defender Dilma e PT"

O presidente do Estado Pluri-nacional da Bolívia, Evo Morales, diz que “não vai permitir um golpe de Estado” no Brasil e que vai defender a Dilma, Lula e o PT.

Quer dizer que é assim? O sujeitinho diz que vai invadir sua casa e estuprar a sua esposa, e você ainda mantém relações comerciais com ele? Enfim, já existe algo de insano na tolerância à manutenção das relações comerciais com a Bolívia. O dia 7 de setembro está chegando e precisamos utilizá-lo como símbolo de uma nova luta pela independência. Não podemos ficar mais submissos a países liderados por tiranos psicopatas, como Venezuela, Argentina, Bolívia e Equador. Que a Bolívia tenha sido aceita no Mercosul, este é mais um indicativo que já passou da hora de encerrar este bloco de países devastados pelo bolivarianismo. Quem se junta com os porcos, farelo come. (E os porcos não estão na população destes países, mas no poder)

É imperativo que o Congresso atue neste sentido, exigindo ações contra a Bolívia e o rompimento imediato de relações comerciais, incluindo diversas outras sanções. Esta abominação chamada Pátria Grande tem de ser derrotada, ou, ao menos, temos de exigir, via Congresso, que nos afastemos dessa escória moral. Eles são inimigos da civilização e, ao chegarem ao ponto de declarar em público que invadirão um país (que lhes dá dinheiro via BNDES) por causa de suas questões políticas internas, apenas nos dão a confirmação empírica de que são definitivamente a escória moral do mundo político.

Nenhuma mãe gostaria de ver seu filho andando ao lado de traficantes e estupradores. Se nos preocupamos com nosso destino – se realmente nos preocupamos – é preciso ter o mesmo nível de busca de distanciamento dos governos mais desqualificados, imorais, e anticivilizacionais que a história recente nos tem brindado.

Evo Morales deu todos os argumentos de que precisávamos para declarar uma nova independência, agora quanto aos porcos que lideram os países da Pátria Grande.
Com a palavra, o Congresso.

Fonte: http://lucianoayan.com

domingo, 23 de agosto de 2015

Que General tem medo de Evo Morales?

Os Generais brasileiros, da ativa e na reserva, deram gargalhadas, mas levaram muito a sério, o recado dado pelo presidente da Bolívia, Evo Morales, um dos mais radicais membros do Foro de São Paulo: "Não vamos permitir golpes de Estado no Brasil e nem na América Latina. Vamos defender as democracias e se precisar vamos atacar com nossas forças armadas. Pessoalmente, nossa conduta irá defender Dilma, presidente do Brasil, e o Partido dos Trabalhadores". [infelizmente não só os generais, mas todos os brasileiros tremeram diante do Evo Morales; tal vergonha ocorreu durante o primeiro mandato do Lula, quando Evo Morales nacionalizou duas refinarias da Petrobras, tomando a posse e a propriedade, sem indenizar a estatal brasileira nem o próprio Brasil - maior acionista da Petrobras.
Naquela ocasião, o cocalero bolivariano mandou tropas do poderoso 'exército boliviano' ocuparem as refinarias e Lula, covardemente, colocou o Brasil de joelhos diante da Bolívia.
E o estrupício do 'ignorantácio' Lula da Silva contou como a omissão, por medo, dos generais brasileiros, que nada fizeram para resgatar a Soberania de nossa Pátria.] 
Morales deu seu recado direto aos militares brasileiros na Escola Militar em Cochabambalembrando o 44º aniversário do golpe militar de 1971, que colocou no poder o coronel Hugo Banzer. Morales recordou que o golpe boliviano teve o apoio dos militares do Brasil e da Argentina, com todo o respaldo do Pentágono dos EUAAgora, Morales passou o recibo de que pressente um clima para a queda de Dilma Rousseff. Na visão dele, seriam os generais que dariam mais um "golpe" - termo genérico que a esquerda prefere usar para tomadas de poder no estilo de 1964.
Caro cocalero do Foro de San Pablo: uma ação igual àquela, na qual um Marechal ocupou a Presidência da República, que ficou vaga pela fuga de João Goulart, dificilmente vai se repetir. Primeiro, porque não temos mais Marechais. Segundo, porque os militares brasileiros tomaram verdadeira ojeriza por ocupar uma Presidência da República, depois que o General Figueiredo deixou o Palácio do Planalto pela garagem, para não empossar José Sarney, naquele golpe (este sim) dado pelo General Leônidas, co-fundador da Nova República (que já nasceu esclerosada). Terceiro, porque ainda não existe clima, nem pré-condições históricas concretas, para tomadas do poder, pela força, no Brasil.
No entanto, Morales e qualquer idiota enxerga que o cenário político nunca foi tão conturbado no Brasil - também assolado por uma crise econômica estrutural nunca antes vista. Nosso modelo esgotou-se. A Presidenta perdeu a credibilidade para governar. O partido dela e sua base aliada desmoralizaram a honradez promovendo a corrupção sistêmica contra a coisa pública. A sujeira aflora no noticiário, e geram descontentamento nas ruas e muita revolta nas redes sociais. Os integrantes da cúpula dos três poderes batem cabeça. Brigam entre si, na chamada "Guerra do Fim dos Imundos". As pessoas comuns não confiam nos tais "poderosos". Pior ainda, estão de saco cheio dos parasitas de um Estado campeão em se servir da sociedade - e não de servir a ela.   

Vale repetir por 13 x 13: a guerra do fim dos imundos ainda vai jogar muita sujeira para dentro ou para fora do poluído ambiente da politicagem brasileira. Tudo se encaminha para um agravamento do impasse institucional que tem tudo para redundar em ruptura. Neste instante, a única salvação possível será uma Intervenção [Militar] Constitucional. Só o poder instituinte da sociedade brasileira tem condições de consertar tanta coisa errada que a falida estrutura capimunista brasileira ajudou a produzir ao longo da História. As Forças Patrióticas vão agir na hora certa.

Do ponto de vista da constitucionalidade e da legitimidade, tal processo não será um "golpe". Militares não sentarão no trono da Dilma. Mas, agora, já receberam o comunicado oficial de que terão de lutar contra o exército do Evo Morales e contra os guerrilheiros do Foro de São Paulo, estruturados nos bem armados "exércitos do Stedile" (já invocados pelo Genérico $talinácio) ou na "pegada de armas" (pregada pelo irresponsável presidente da Central Única dos Trabalhadores). Uma coisa é certa: os comandantes militares do Brasil gostaram nada da bravata do índio cocaleiro boliviano - que é um dos porta-vozes do autoritarismo bolivariano na América Latina. Morales conseguiu deixar a Onça Pintada, oficialmente, de prontidão...

Existe, sim, um clima de golpe concreto no Brasil. Tal golpe é claramente tramado pela classe política corrupta. Seu objetivo golpista é manter o regime da Nova República, a todo e qualquer custo, no poder. O plano imediato deles é, se Dilma tiver mesmo de ser substituída, que seja por alguém da confiança deles. A situação se complicou porque Michel Temer, Eduardo Cunha e Renan Calheiros - sucessores naturais em casos emergenciais - são cabras marcados para acerto de contas com o judiciário. Além disso, o respaldo popular deles beira a zero. Dos três, Cunha seria o menos impopular, mas só porque tem batido em cachorro morto, para delírio das massas romanas de Bruzundanga.

Por causa de tanto desgaste de imagem dos principais chefes políticos, a intenção golpista é entronizar um preposto no trono dela. O carcomido poder que escraviza os brasileiros tem vários personagens para ocupar um eventual governo de transição. Certamente, o mais perigoso deles se chama Nelson Jobim. O personagem que já ocupou, milagrosamente, todas as casacas da República (menos a presidencial), age, como nunca, nos bastidores, costurando uma aliança de salvação com tucanos, peemedebistas e alguns petistas. Todos correm contra o tempo, e o desgaste violento imposto pela crise estrutural - que combina o pior na politicagem, na economia quebrada e na falta de moral republicana.

O clima anda tão canalha, mas tão canalha, que a temporada de traições produz ironias imperdoáveis. Imagina qual foi o sentimento de José Dirceu, na cadeia, sabendo que sindicalistas da Força Sindical lhe roubaram o título de "Guerreiro do Povo Brasileiro", usando a expressão para saudar Eduardo Cunha? Imagina qual o sentimento do Zé (Rico e Milionário, porém preso) ao receber mensagens de interlocutores do velho amigo e companheiro Lula, pedindo para ele se desfiliar do Partido dos Trabalhadores que ele também ajudou a fundar (e agora, também, a afundar)? Imagina se a comissão de ética ou o diretório nacional, com pena do antigo "herói", resolver não expulsá-lo da legenda - como deseja Lula?

Haja imaginação... Porque a batalha de todos contra todos, com rigores de sem-vergonhice e muita traição, que pode representar a "guerra do fim dos imundos" no Brasil, só vai chegar ao fim se ocorrer um processo de Intervenção [Militar] Constitucional. Será inútil e prejudicial à Nação qualquer outra pretensa solução pela via da politicagem ou do conchavo milionário. O único jeito, no Brasil, é proclamar de fato a República. Porque a única coisa concreta, criada em 15 de novembro, foi a fundação do clube que gerou a tal "Nação Rubro-Negra" (uma entidade autogovernável, meio anarquista, que serve para torcer pelo Flamengo, até morrer).

A nossa República, de fato, ainda não foi proclamada. Precisa ser! O quanto antes! Chega de canalhas no poder!


Fonte: Blog Alerta Total  - Jorge Serrão






sábado, 15 de agosto de 2015

Confira a hora e o local das manifestações deste domingo no Brasil e no exterior

ACRE
Mâncio Lima – 9h30 – Praça São Sebastião (Centro)
Rio Branco – 14h – Em frente do Palácio do Governo

ALAGOAS
Arapiraca – 15h – Praça Marques Maceió – 9h – Corredor Vera Arruda

AMAZONAS
Benjamim Constant – 16h – Praça Frei Ludovico Manaus – 16h – R. Djalma x R. Para

AMAPÁ
Macapá – 15h – Praça da Bandeira

BAHIA
Barreiras – 16h – Praça das Corujas Brumado – 17h – Praça Coronel Zeca Leite Cachoeira – 15h – Praça 25 Camaçari – 9h30 – Praça Des. Montenegro Conceição do Coité - 15h – Praça da Matriz Feira de Santana – 15h – Em frente da Prefeitura Ilhéus – 15h30 – Catedral São Sebastião / Ct. Dom Eduardo Itabuna – 15h – Jardim do Ó Itapetinga - 15h – Lagoa Jequié - 15h – Praça do Viveiro Salvador – 9h – Porto da Barra Vitória da Conquista – 9h – Praça Guadalajara

CEARÁ
Adrianópolis – 9h – Praça Central Barbalha – 16h – Praça da Estação Fortaleza - 15h – Praça Portugal Sobral – 9h – Praça da Coluna da Hora

DISTRITO FEDERAL
Brasília – 9h30 – Museu Nacional (Esplanada dos Ministérios)

ESPÍRITO SANTO
Cachoeiro de Itapemirim - 9h – Praça Jerônimo Monteiro Colatina – 16h – Praça Municipal (Centro) Guarapari – 11h – Praça do Radium Hotel João Neiva – 9h – Praça do Gadioli (Centro) Linhares – 14h – Praça 22 de Agosto Marataízes – 9h – Praia da Barra (em frente da quadra de esportes) Serra – 15h – Praça de Nova Aldeia (Centro) Vitória – 15h – Praça do Papa

GOIÁS
Anápolis – 14h – Praça Dom Emanuel Goiânia – 14h – Praça Tamandaré Jataí - 9h – Praça da Bíblia Santa Helena de Goiás – 10h – Praça da Igreja Matriz

MARANHÃO
Barra do Corda – 16h – Praça Melo Uchoa Sao Luis - 16h – Av. Litoranea (Praia do Calhau)

MINAS GERAIS
Araguari – 10h – Praça Getúlio Vargas Araxá – 10h – Praça da Matriz de São Domingos Barbacena – 16h – Praça dos Andradas Belo Horizonte - 10h – Praça da Liberdade Betim – 9h – Praça Tiradentes Carbonita - 15h – Praça das Padarias Cataguases – 10h – Praça Santa Rita Coronel Fabriciano - 9h – Em frente ao Barrilzinho Curvelo – 10h – Praça Central do Brasil Diamantina – 9h – Em frente ao Mercado Municipal Divinópolis – 15h30 – Praça do Santuário Extrema – 9h – Parque de Eventos Governador Valadares - 10h – Praça dos Pioneiros Ipatinga - 10h – Feira do Canaã / Prefeitura Itajubá – 15h – Sambódromo de Itajubá Ituiutaba – 15h30 – Praça Getúlio Vargas Juiz de fora – 10h – Praça de São Mateus Montes Claros – 9h30 – Praça Catedral Muriaé – 14h – Praça João Pinheiro Ouro Fino – 9h30 – Prefeitura Municipal Passos – 14h – Av. Juca Stockler, 1130 UEMG (FESP) Patos de Minas - 10h – Praça do Fórum Pouso Alegre – 10h – Em frente a Catedral Poços de Caldas – 10h – Praça Dr. Pedro Sanches Santa Luzia – 11h – Av. Brasilia São João Del Rei - 15h – Praça Estação Ferroviária São João das Missões – 12h – Praça São João São Lourenço - 15h – Praça João Lage Sete Lagoas – 10h – Feirinha da Lagoa Paulino Teófilo Otoni – 20h – Praça Tiradentes Três Pontas – 15h – Praça da Matriz Uberaba – 10h – Praça Rui Barbosa Uberlândia – 10h – Praça Tubal Vilela Varginha - 10h – Concha Acústica (Centro) Viçosa - 10h – Quatro Pilastras (UFV)

MS – Mato Grosso do Sul
Campo Grande – 14h – Praça do Rádio Caracol – 15h – Praça 1º de Maio Dourados – 15h – Praça Antônio João

MATO GROSSO
Cuiabá – 16h – Praça Alencastro

PARÁ
Paragominas – 16h – Praça Célio Miranda Belém – 8h – Escadinha Estação das Docas Marabá – 16h – Praça Duque de Caxias

PARAÍBA
Campina Grande – 15h30 – Praça da Bandeira João Pessoa – 13h30 – Av. Epitácio Pessoa (em frente do Grupamento de Eng.)

PERNAMBUCO
Olinda – 10h – Praça Do Quartel (Bairro Novo) Orobó – 15h – Quadra Central Petrolina - 15h30 – Praça da Catedral Recife – 9h30 – Av Boa Viagem

PIAUÍ
São Luís do Piauí - 16h – Rua Francisco de Sousa Salles Teresina - 16h – Av. Mar. Castelo Branco em frente à Alepi

PARANÁ
Apucarana – 15h – Praça Rui Barbosa Arapongas – 15h – Praça Mauá Cascavel – 15h – Catedral N.S. Aparecida Castro – 15h – Praça Manoel Ribas Curitiba – 14h – Praça Santos Andrade Dois Vizinhos – 15h – Praça da Amizade (Praça do Pedágio) Foz Iguaçu – 9h – Praça do Mitre Francisco Beltrão – 15h – Calçadão da Igreja Matriz Guarapuava – 16h – Praça Cleve Irati - 15h30 – Praça da Bandeira Jacarezinho - 16h – Faculdade de Filosofia Laranjeiras do Sul - 14h – Praça José Nogueira Amaral Londrina – 15h – Colégio Vicente Rijo Maringá – 14h – Catedral Palmeira – 14h – Praça da Rua Conceição Paranaguá – 15h – Praça da Bíblia (ao lado do terminal urbano) Paranavaí - 14h – Praça dos Pioneiros Ponta Grossa – 15h – Praça de Novoa Aldeia (Centro) Querência do Norte – 13h – Praça Central Rio Negro – 15h30 – Praça Lauro Müler em Mafra Toledo – 14h – Lago Municipal Wenceslau Braz – 16h – Espaço Chico

RIO DE JANEIRO
Cabo Frio – 15h – Praça da Cidadania / Praça Porto Rocha Niterói – 10h – Reitoria Universidade Federal Fluminense Petrópolis – 14h – Praça Dom Pedro II (Centro) Resende – 14h – Calçadão Campos Elíseos Rio de Janeiro - 11h – Praia de Copacabana em frente à R. Sousa Lima, Posto 5 Volta Redonda – 9h30 – Praça Brasil

RIO GRANDE DO NORTE
Caico – 16h – Av. Renato Dantas (Rodoviária) Mossoró – 16h – Rua João Marcelino (Praça do Diocesano) Natal - 15h – Midway Mall

RONDÔNIA
Porto Velho – 14h – As 3 Caixas D’água Presidente Medici – 15h – Av 30 de junho (Auto Posto Santa Maria)

RORAIMA
Boa Vista – 15h – Praça Caixa d’água / 16h – Praça do Centro Cívico

RIO GRANDE DO SUL
Alegrete – 15h – Praça Nova (Camelódromo) Cachoeira do Sul - 13h30 – Paço Municipal (Cheateau d’Eau) Campo Bom – 9h – Largo Irmãos Vetter Canela – 13h30 – Catedral da Pedra Canoas - 15h – Praça do Avião Caxias do Sul - 15h30 – Praça Dante Erechim – 14h – Praça da Bandeira Espumoso – 15h – Praça Borges Medeiros Ibirubá – 14h – Praça General Osório Imbé – 14h – Prefeitura Lajeado – 15h – Parque Theobaldoo Dick Novo Hamburgo – 15h – Praça Punta Del Este Pelotas – 15h – Praça Cel. Pedro Osório Porto Alegre - 14h – Parcão Santa Cruz do Sul - 15h – Praça do Palacinho Santa Maria – 14h – Praça Saldanho Marinho Santa Rosa – 16h – Parcão Sapiranga – 15h – Parcão São Gabriel - 14h – Trevo entrada da Cidade Uruguaiana – 15h30 – Praça Braão do Rio Branco Vacaria – 15h – Praça Daltro Filho

SANTA CATARINA
Araranguá – 16h – Calcadão Central Balneário Camboriú – 15h – Praça Almirante Tamandaré Blumenau - 14h – Em frente a Prefeitura Brusque - 10h – Praça da Prefeitura Campos Novos – 16h – Praça Lauro Muller Caçador – 15h – Praça da Carroça-Beira Rio Chapecó – 10h – Praça Coronel Bertado Concórdia – 10h – Posto Lamonato Criciúma – 16h – Parque das Nações Florianópolis – 15h – Trapiche da Beira-Mar Gaspar – 14h – Prefeitura Itajaí – 15h – Beira Rio (Av. Min. Victor Konder) Itapema – 15h – Praça da Paz (Centro) Jaraguá do Sul - 15h – Praça Angelo Piazera Joinville – 15h – Praça da Bandeira Mafra – 15h30 – Praça do Alto de Mafra Maravilha – 17h – Praça da Matriz Morro da Fumaça – 14h – Ao lado da Prefeitura Timbó – 9h – Prefeitura Tubarão – 16h – Praça Sete em frente ao Museu Willy Zumblick

SERGIPE
Aracaju – 15h – Treze de Julho

SÃO PAULO
Adamantina – 16h – Praça Élio Micheloni Americana – 16h – Praça do Trabalhador Araraquara – 16h – Praça da Arena da Fonte Araras – 15h – Praça Barão de Araras Araçatuba – 9h30 – Av. Brasília x Pompeu Assis - 16h – Praça Arlindo Luz Atibaia – 10h – Praça da Matriz (Centro) Batatais – 10h – Igreja da Matriz Bauru – 8h30 – Av. Getulio Vargas Bebedouro – 10h – Praça da Matriz (Concha Acústica) Birigui - 10h – Praça Dr. Gama Botucatu - 14h – Largo da Catedral Campinas – 14h – Largo do Rosário Capivari – 16h – Praça Central Cerquilho – 15h – Praça do Convivio Dracena - 14h – Praça Arthur Pagnozzi Fernandópolis – 10h30 – Praça da Matriz (em frente a Pernambucanas) Franca – 15h – Catedral General Salgado – 10h – Calçadão Guarujá – 17h – Praça das Bandeiras Guarulhos – 11h – Bosque Maia Indaiatuba – 9h30 – Parque Ecológico Itanhaem – 14h30 – Praça da Igreja de Sant’Anna Itapetininga - 14h30 – Praça dos Amores Itapeva – 15h – Praça de Eventos Zico Campolim Itu - 16h30 – Igreja Matriz Jaboticabal - 16h – Praça 9 de Julho Jacarei - 10h – Praça da Cidade Jaú - 15h – Praça do Beko Jundiai – 9h30 – Av. Nove de Julho Lençóis Paulista – 14h – Praça do Ginásio de Esportes “Tonicão” Limeira – 15h – Praça Toledo de Barros Lins – 9h30 – Praça da Igreja Dom Bosco Mogi Das Cruzes - 9h – Praça Oswaldo Cruz (Praça do Relógio) Mogi-Guaçu – 14h – Campo da Brahma Nova Odessa – 15h – Praça José Gazzetta (Centro) Osasco – 14h – Estação de Trem Ourinhos – 14h – Praça Mello Peixoto Penápolis – 9h – Santa Leonor Peruibe - 14h – Praça Lino Passos Pindamonhangaba – 15h – Praça da Cascata Piracicaba – 9h – Praça José Bonifácio Piraju – 13h – Praça Matriz São Sebastião Pirajuí – 15h – Praça na frente da Prefeitura Pirassununga – 15h30 – Praça Central da Matriz Pompeia – 9h – Via expressa em frente a rotatoria da Unipac Praia Grande - 14h – Praça 19 de Janeiro Presidente Epitácio – 15h – Praça do Cruzeiro Presidente Prudente – 16h – Parque do Povo (Prox. Colégio Poliedro) Presidente Venceslau – 9h – Praça Nicolino Promissão – 10h – Praça Nove de Julho Ribeirão Preto – 10h – Praça XV Rincão - 14h – Prefeitura Municipal Rio Claro – 9h – Praça dos Bancos Salto – 16h – Praça XV Santa Bárbara D’Oeste – 16h – Em frente a Prefeitura Santa Fé do Sul - 15h – Praça Salles Filho (Centro) Santo André – 10h – Paço Municipal Santos - 14h – Praça da Independência Sertãozinho – 16h – Praça 21 de Abril (Centro) Sorocaba – 15h – Praça do Canhão Sumaré - 10h – Praça das Bandeiras (Centro) São Caetano do Sul – 14h – Av Goiás próximo Escola Digital São Carlos – 10h – Av. Com. Alfredo Maffei (Praça do Mercado) São José do Rio Preto – 10h – Em frente a Prefeitura São José dos Campos – 14h – Praça Afonso Pena São João da Boa Vista – 9h – Praça Cel. Joaquim José São Paulo – 14h – Av. Paulista x R. Pamplona Tatuí – 15h – Praça da Matriz Taubaté - 15h – Praça do Batalhão Tietê - 11h – Praça Dr. Elias Garcia Ubatuba – 10h – Pista de Skate Vinhedo – 14h – Portal Votuporanga - 10h – Concha Acústica

TOCANTINS
Palmas – 16h – Praça dos Girassóis
EXTERIOR (HORÁRIO LOCAL)
ALEMANHA
Berlim – 16h – Embaixada Brasileira
Frankfurt - 16h – Consulado Brasileiro

ARGENTINA
Bariloche - 15h – Centro Cívico

AUSTRÁLIA
Sydney – 16h – Martin Place

BOLÍVIA
Cochabamba - 12h – Praça das Bandeiras

CANADÁ
Montreal - 15h – Consulado do Brasil
Toronto - 14h – Queen’s Park

ESTADOS UNIDOS
Miami – 15h – Bayside
Nova York – 14h – Times Square, 45/46
San Francisco – 13h – Justin Herman Plaza
Seattle - 14h – Seattle Mall
Washington – 10h – Embaixada Brasileira

FRANÇA
Paris - 16h – Embaixada Brasileira

INGLATERRA
Londres - 15h – Embaixada Brasileira

IRLANDA
Dublin – 16h – Embaixada Brasileira

ITÁLIA
Milão – 16h – Consulado Brasileiro
Roma- 16h – Embaixada Brasileira

PORTUGAL
Lisboa – 16h – Praça Luís de Camões / Consulado Brasileiro
Porto – 16h – Consulado Brasileiro

Fonte: Coluna do Augusto Nunes - Revista VEJA