Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Governos
ficam lamentando, falam em mandar ‘tropas’, mas sabem que tudo o que
tem de fazer é simular atividade e ficar esperando o tempo passar
O Congresso Nacional,
o supremo sistema judiciário e as classes intelectuais, que querem
pensar por todos os brasileiros, transformaram o Brasil num território
livre para o crime.
Tomaram 30 anos atrás, ou algo assim, uma decisão
fundamental: ficar ao lado dos criminosos e contra os cidadãos.
Com o
apoio da maior parte da mídia, dos “movimentos sociais” e dos advogados
criminalistas mais bem pagos, o Poder Legislativo passou a aprovar sistematicamente, nestas três décadas, leis em benefício direto da bandidagem e dos bandidos.
A
grande teoria é que o crime, no fundo, é um “problema social”, causado
pela pobreza, pela incompetência dos governos e pela “sociedade”.
Enquanto não se resolver isso tudo, sustenta o “campo progressista”, a
prioridade do poder público não pode ser a repressão aos atos
criminosos.Tem de ser a recuperação moral dos bandidos, a oferta de
oportunidades para que possam viver honestamente e, acima de tudo, a
multiplicação permanente dos seus direitos diante da Justiça.
O
trabalhador ficou sem transporte. É o “novo normal” do Rio.
Regiões
inteiras da cidade não fazem mais parte do território nacional; é como
se tivessem sido ocupadas por uma tropa estrangeira, que não reconhece a
existência da República Federativa do Brasil, nem do “Estado”.
Nos
episódios mais recentes de violência, inclusive, as quadrilhas
capricharam em esfregar na cara dos governos que no país controlado por
elas existe a pena de morte – e que estão dispostas a continuar
aplicando suas sentenças.
As autoridades ficam lamentando; falam em
mandar “tropas”, mandar “verbas”, mandar o Batman. Sabem que tudo o que
tem de fazer no momento é simular atividade e ficar esperando o tempo
passar. Daqui a pouco as pessoas esquecem – e o Rio de Janeiro voltará
às suas condições normais de temperatura e pressão.
Os
brasileiros que cumprem a lei sabem, há muito tempo, que o Estado
deixou de assegurar o seu direito constitucional à vida.
Sabem, também,
que os peixes graúdos do aparelho público que controlam as suas vidas,
além dos milionários, vivem num país onde não há crimes, nem qualquer
ameaça para a sua segurança pessoal – rodam em carros blindados, têm
esquadrões armados em sua volta e não precisam chegar a menos de 50
metros de distância da população. Sua única preocupação é condenar a até
17 anos de cadeia os acusados de um quebra-quebra que consideram
“golpistas”.
Coluna publicada em O Globo - Economia 11 de junho de 2020
Conforme o momento em que se acabe e conforme o tamanho da epidemia, deriva-se o tombo da economia
Diz o Relatório Focus, emitido pelo Banco Central e que resume o
cenário macroeconômico definido pelo mercado privado, que em 31 de
dezembro de 2021 o dólar será negociado a R$ 5,08. Qual a chance disso
estar certo?
Zero.
Diz também que o PIB do próximo subirá 3,5% – número que só será
oficialmente conhecido em abril de 2022. De novo, chance zero de cravar o
dado. Então, por que se fazem essas previsões? Porque para algo servem. Praticamente todos os países do mundo relevante adotam o sistema de
metas de inflação, que é pilotado pelos respectivos bancos centrais. Se a
inflação está em alta, em relação à meta fixada, o banco central eleva a
taxa básica de juros e inversamente. Ora, quem opera com as taxas de juros, câmbio, inflação, PIB, etc.,
são os investidores, empresas e pessoas, por meio das instituições
financeiras, nacionais e estrangeiras, que compõem o mercado. Mas também
fazem parte desse sistema as principais consultorias econômicas,
departamentos de estudos de entidades e de bancos. Logicamente, os bancos centrais precisam conversar com o mercado. O
regime de metas funciona bem – é até o requisito – quando mercado e
banco central sabem o que o outro pensando. Os bancos centrais falam por comunicados oficiais, atas de suas
reuniões, relatórios trimestrais de inflação e pelos discursos e
apresentações feitos pelos seus diretores. O mercado fala com seus cenários. Aqui no Brasil, mas de 100
instituições constroem seus cenários macro e os enviam ao BCB. Isso toda
sexta-feira. Os técnicos do BC passam o fim de semana tabulando isso e
toda segunda-feira, bem cedinho, colocam no site o resumo, o cenário
dominante. Por que toda semana se faz isso? Ora, porque a vida muda. No início
deste ano , quem poderia prever o tamanho e a gravidade da pandemia?
Normal que, naquele momento, bancos centrais e mercados, mundo afora,
trabalhassem com perspectiva de crescimento neste ano. Peguem lá os relatórios do FMI, Banco Mundial, OCDE e os nossos
daqui: estava previsto crescimento global, num mundo mais ou menos
comportado, a menos das disputas EUA x China. Os relatórios mais recentes dizem que 2020 vai ser um dos piores anos da história, para todos os países. Agora, de quanto será a queda de riqueza neste ano? Aí tem para muitos gostos. Depende das variáveis tomadas com o ponto
de partida: a pandemia vai arrefecer quando? Vi ontem um bom estudo
econômico mostrando que a crise sanitária começa a acabar no Brasil em
algum momento entre final de julho e início de agosto. Conforme o
momento em que se acabe e conforme o tamanho da epidemia, deriva-se o
tombo da atividade econômica. Estão ali várias hipóteses, boa matemática, raciocínio fino. Mas e se amanhã sai uma vacina disponível ao Brasil? Muda tudo, não é mesmo? Em resumo, esses cenários são uma visão futura com os dados
disponíveis no momento. Por isso, têm que ser constantemente feitos e
refeitos. Não tem sentido olhar o cenário de seis meses atrás e dizer: pô, os
caras erraram feito.Claro, o senhor e a senhora sabiam de uma Covid-19? Além disso, excluídos eventos radicais, os cenários não vão tão mal
assim. Aliás os bancos centrais publicam mensalmente a relação das
instituições de mercado que mais acertaram e distribuem uma premiação ao
final de cada ano. Neste momento, as previsões se dividem entre pessimistas,
moderadamente pessimistas e catastróficas. Variam conforme o modo como
cada país está tratando da pandemia. A crise sanitária está deixando o mundo mais desenvolvido e crescendo
entre os emergentes, Brasil à frente. Ter um presidente negacionista e
um governo central ruim são os fatores que colocam o país entre os mais
atrasados nas políticas de controle da doença e, pois, entre os mais
atrasados na recuperação. Esse é o cenário atual. Não precisa entrar em números – no caso, o
jeitão da coisa é o que mais importa. E o mundo não está gostando do que
vê aqui. Um problema, porque temos relações externas econômicas muito
importantes para a atividade local. E, mais importante, a maioria dos brasileiros também não está gostando que vê. Carlos Alberto Sardenberg, jornalista
Paulo Guedes inventou uma nova sigla para ressuscitar a velha CPMF.
Em entrevista ao “Valor Econômico”, o ministro admitiu que o imposto,
agora rebatizado de ITF, é “feio” e “chato”. Faltou dizer que seu
retorno seria um estelionato eleitoral.
[sem a menor dúvida a volta da CPMF - sob qualquer nome, qualquer alíquota, cumulativa ou não, incidindo em uma ou duas pontas - a volta da CPMF é o mais FLAGRANTE ESTELIONATO ELEITORAL.
Caso o Congresso aprove tal excrescência só nos resta conferir ao presidente JAIR BOLSONARO, nas eleições 2022, a maior derrota já sofrida por um candidato a presente - e, se os brasileiros possuírem um mínimo de dignidade e vergonha na cara (infelizmente, qualidades que nas eleições de 2002 a 2014 demonstraram não possuir) todo deputado que votar a favor da imundície também será cassado pelo povo no SUPREMO TRIBUNAL ELEITORAL - por favor, não confundir com o TSE.
Torcemos para que o presidente Bolsonaro tenha amor por sua carreira política e desista da tão infeliz ideia - caso não desista o recurso é confiar no Congresso (apesar do risco grande de uma decepção) e lá a ideia ser rejeitada.
Além da ser um ESTELIONATO ELEITORAL é também um atentado contra a nação brasileira, já que o imposto provou ser inútil - para nada serviu e mesmo assim a antiga CPMF (agora confirmando o velho ditado: 'o que é ruim, sempre pode piorar') quando foi expurgada (em 2007) foi aumentado o IOF - a pretexto de compensar perdas pela fim da imunda contribuição - elevação que seria temporária e vigora até hoje - transcorridos 12 anos. Qualquer operação de empréstimo que se faz, sofre uma pancada de 0,38% do IOF no primeiro dia - mais da meta do 'rendimento' mensal da poupança e tributação diária.]
Como deputado, Jair Bolsonaro passou duas décadas atacando a CPMF. No
governo FH, chamou a contribuição de “desgraça” e “maldita”. No governo
Lula, disse que um deputado favorável à cobrança merecia o “troféu cara
de pau”. Como presidenciável, ele declarou diversas vezes que não recriaria o
imposto. “Não admitiremos a volta da CPMF. É um imposto ingrato, que
incide em cascata e não é justo. Não existirá a CPMF”, garantiu, às
vésperas do primeiro turno. Ao assumir o poder, Bolsonaro mudou o tom. Com o caixa apertado, ele
permitiu que a equipe econômica defendesse a recriação do imposto. Na
semana passada, passou a dizer que topa a “nova CPMF” se houver “uma
compensação para as pessoas”. Não explicou se ela viria na forma de
abraço ou de tapinha nas costas. Guedes tem apetite. Ele calcula que o imposto “feio” e “chato” pode
render até R$ 150 bilhões por ano ao Tesouro. Seria dinheiro suficiente
para suspender julgamentos estéticos e empurrar a cobrança goela abaixo
da população. O ministro também já começou a mudar o discurso. Para exaltar a “nova
era”, ele costumava desprezar todas as iniciativas dos antecessores.
Agora diz que a CPMF, criada por tucanos e mantida por petistas,
“arrecadou bem e por isso durou 13 anos”. Ao defender a recriação do imposto, Guedes se filia a um tipo
conhecido dos brasileiros: o economista que abandona a cartilha liberal
na primeira chance de morder o bolso do contribuinte.
Na entrevista ao “Valor”, ele disse que a ressurreição do tributo
poderá ser trocada por uma nova desoneração da folha de pagamentos. Mais
uma vez, os empresários levarão o refresco enquanto os pobres e a
classe média pagam a conta.