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quinta-feira, 28 de maio de 2020

Helena tem contrato como advogada do PSC de Witzel com salário de R$ 22 mil - O Globo


Juliana Castro

Ela é advogada do partido do governador desde o ano passado


Helena Witzel e o governador: discreta, mas com influência Foto: Domingos Peixoto em 28-2-2019 / Agência O GLOBO
Helena Witzel e o governador: discreta, mas com influência Foto: Domingos Peixoto em 28-2-2019 / Agência O GLOBO

Além de ter firmado um contrato com a DPAD para receber R$ 15 mil por mês, a primeira-dama Helena Witzel tem pelo menos outra fonte de renda: ela é empregada do PSC, partido do governador Wilson Witzel. Advogada da sigla desde janeiro de 2019, contratada sob o regime celetista, sem exclusividade, ela tem salário atual de R$ 22.390. Segundo o partido, ela representa o PSC em 12 processos que correm em diversos tribunais. Witzel também foi advogado do PSC antes de ser governador, entre abril e dezembro de 2018, com vencimento de R$ 21,5 mil.

O advogado José Carlos Tórtima, que defende Helena, diz que não há incompatibilidade no fato de ela advogar para o PSC, uma vez que o partido “é uma instituição de direito privado e ela não está prestando serviço para o estado”. Sobre o contrato de 36 meses com a DPAD, empresa investigada na Operação Placebo, Tórtima disse que o acordo firmado é comum entre escritórios de advocacia. Segundo ele, no chamado “contrato de partido”, a empresa paga mensalmente a um profissional ou a um escritório que pode ser acionado para consultorias e, em caso de necessidade, para demandas judiciais.
— É como um plano de saúde, um seguro que você paga mensalmente. Se aparecer alguma encrenca com a sua saúde, você tem pelo menos a maior parte do custo coberto pelo plano. Isso se faz também na área jurídica — afirmou o advogado, explicando que o contrato era para atuação nas áreas cível, tributária e trabalhista.

O contrato foi citado na decisão do ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça, que autorizou a Operação Placebo, deflagrada anteontem contra Witzel e Helena. Para investigadores, não há qualquer prova da prestação de serviços do escritório da primeira-dama para a DPAD.

Investigação:Saiba quem são os personagens e as evidências que levaram Witzel a ser investigado em suposto esquema de fraude

Tórtima disse que sua cliente prestou consultas verbais e recebeu uma única solicitação de um parecer na área de compliance. O documento pedido, no entanto, não foi entregue porque a DPAD virou um dos alvos da Operação Favorito, em 14 de maio, que mirou irregularidades na área da saúde no governo de Witzel. Foi durante a investigação dessa ação que o contrato entre Helena e a empresa acabou sendo identificado e remetido ao STJ.
Esse contrato é idôneo. Os pagamentos foram efetuados e lançados na contabilidade do escritório. Foi paga a tributação de todos os valores recebidos — destacou Tórtima, afirmando que Helena recebeu as parcelas nos últimos oito meses.

Rio - O Globo


sábado, 22 de fevereiro de 2020

Drama das baianas sem saia no Império Serrano marca a primeira noite da Série A

O Globo

Críticas políticas também foram destaque na Sapucaí, que teve boneco de palhaço gigante vestido com faixa presidencial

Drama do Império Serrano e críticas políticas marcam defiles do primeiro dia da Série A
Ala das Baianas do Império Serrano não teve a fantasia completa, faltando as tradicionais saias Foto: Diego Martins Mendes / Agência O Globo
Ala das Baianas do Império Serrano não teve a fantasia completa, faltando as tradicionais saias Foto: Diego Martins Mendes / Agência O Globo
A costureira Dalva Reis atravessou a Marquês de Sapucaí na primeira noite dos desfiles da Série A aos prantos. As lágrimas alternavam a emoção de estar por mais um ano no Sambódromo e a revolta por não estar com a fantasia completa. As baianas do Império Serrano desfilaram sem as tradicionais saias, apenas com a parte superior da fantasia. Na bateria, ritmistas estavam sem os cocares que davam acabamento ao figurino.   Estou sentindo uma decepção grande, e uma sensação de impotência. Nós entramos mais como uma forma de protesto, para não deixar a escola na mão. Foi uma falta de planejamento — lamentou Dalva, que há quatro anos desfila na ala das baianas da agremiação.

O drama do Império Serrano, no entanto, não ficou restrito à pista da Sapucaí. Na dispersão, ao descer do carro abre-alas, a presidente, Vera Lúcia Corrêa, foi abordada por uma componente revoltada com os problemas da escola e, após o tumulto, deixou o local às pressas antes de o cronômetro marcar o encerramento da apresentação. Ela não cumprimentou a comunidade, não deu explicações às baianas e também não quis falar com a imprensa.  Não vou falar. Não tem o que dizer — afirmou Vera, que se limitou a confirmar que não permanecerá à frente do Império. — Temos eleições em maio e não vou ser candidata.

Quinta escola a desfilar, a Acadêmicos do Cubango também enfrentou problemas ao atravessar a Sapucaí. Um dos carros alegóricos desacoplou em frente à primeira cabine de jurados, o que fez um buraco se formar na evolução da escola. Em seguida, o carro que vinha logo atrás quebrou.  Antes do início dos desfiles, representantes da Liga das Escolas de Samba do Rio (Lierj) protestaram contra o governador Wilson Witzel por meio de uma faixa, afirmando que a Série A “sofre pela falta de apoio do poder público”. Segundo a direção da liga, as escolas estão “agonizando”. — Quem decidiu fazer esse protesto foram todas as escolas da Série A. Todo mundo tem apoio, menos a Série A. Somos um patinho feio — desabafou o presidente da Lierj, Wallace Palhares.

Em O Globo, MATÉRIA COMPLETA


segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Sem Bolsonaro e Moro — e com Witzel — novo chefe da PF no Rio toma posse - O Globo

Bela Megale



O delegado da Polícia Federal Carlos Henrique Sousa


Nomeado novo superintendente da Polícia Federal do Rio, o delegado Carlos Henrique Oliveira de Sousa, tomará posse nesta terça-feira (10) sob os olhos do governador Wilson Witzel, mas longe do presidente Jair Bolsonaro e do ministro Sergio Moro.

Bolsonaro chegou a mostrar interesse em participar da cerimônia, mas não comparecerá. O gesto foi lido na PF como mais um sinal de que a relação entre órgão e o presidente está pacificada. Hoje, a avaliação da corporação é que a ausência de Bolsonaro pode se dar tanto pela agenda cheia quanto pela presença de Witzel, desafeto declarado do presidente.

O ministro Sergio Moro também não poderá ir à posse por motivos de agenda, segundo sua assessoria.

Sousa era o nome preferido do diretor-geral da PF, Maurício Valeixo, para substituir Ricardo Saadi, que saiu do posto após críticas do presidente Jair Bolsonaro. O episódio culminou na maior crise que a corporação viveu com o governo até agora. Valeixo estará presente na posse. [a presença do diretor-geral da corporação é mais que suficiente, não significando demérito para a corporação nem para o empossando a ausência do Presidente da República e do ministro da Justiça.]

Bela Megale, colunista - Blog em O GLOBO


sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Maia autoriza escolta em todo o país para David Miranda, marido de Glenn Greenwald - Blog Bela Megale

O Globo

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), concedeu ao deputado federal David Miranda (PSOL-RJ) o direito à escolta da Polícia Legislativa em todo território nacional.  O pedido foi feito pelo PSOL a Maia depois que o governador Wilson Witzel negou a solicitação da Câmara para que o Estado do Rio fornecesse escolta a Miranda quando ele estivesse em solo fluminense.

[USO INDEVIDO DE DINHEIRO PÚBLICO; Vamos por partes:

- Certa a decisão do governador Wilson Witzel. A responsabilidade pela segurança dos deputados federais é responsabilidade da 'polícia legislativa' da Câmara dos Deputados.

- Segurança que a principio deveria se restringir à Brasília - só que entra aquela famosa desculpa de 'viagens ao estado que representa para contato com as bases' (justificativa usada também para dar passagens aéreas aos deputados) - sendo razoável que o parlamentar conte com segurança durante sua estada no ente federativo que o elegeu.

- Mas, segurança para familiares do parlamentar que residem no estado de origem do mesmo? já é  forçar a barra. 

Tal segurança inclui, sem limitar, o jornalista Glenn 'verdevaldo' - tanto em sua residência (reside no Rio)  quanto em seus deslocamentos para  trabalho.

Óbvio que se o parlamentar tiver parentes em outros pontos do Rio, também terão direito à segurança.

- Abuso maior:  o direito concedido por Maia, usando o nosso suado dinheiro, se estende a todo o território nacional, assim se o 'verdevaldo' decidir viajar para o Nordeste, a escolta irá junto, se aparecer um primo do primo do deputado fluminense no, digamos, Amazonas, terá direito a escolta.]




A autorização do presidente da Câmara foi dada há pouco mais de duas semanas.
David Miranda é marido do jornalista e dono do site “The Intercept”, Glenn Greenwald. O deputado federal pediu escolta à Casa após receber ameaças contra ele e sua família, que vive no Rio. Até então, o parlamentar só contava com segurança quando estava em Brasília.

Bela Megale, jornalista - Coluna em O Globo

 

domingo, 12 de maio de 2019

Deputada do PSOL queria aparecer e conseguiu

Caso Witzel: Procurador-geral de Justiça do Rio recebe a deputada Renata Souza

[a turma do Psol denuncia tudo, reclama de tudo, deturpa, mente, inventa, mas, não diz que tem entre seus assessores o famigerado, cruel assassino, o terrorista italiano Achiles Lollo - especializado em matar pessoas,  queimando-as vivas - confira aqui]

Deputada do PSOL queria aparecer e conseguiu - são os famosos cinco minutos de fama

O procurador-geral de Justiça do Rio, Eduardo Gussem, receberá na segunda-feira a deputada Renata Souza, do PSOL. A conversa será sobre a atuação do governador Wilson Witzel contra a parlamentar. Renata, como se sabe, denunciou Witzel à ONU pela participação dele numa operação da Polícia Civil, em Angra dos Reis. O governador contra-atacou e o partido de Witzel protocolou o pedido de cassação da deputada, a acusando de ir além das suas atribuições.

Em tempo...
Renata promete entregar uma nova denúncia contra Witzel ao MP e à ONU. [deputada não esqueça de entregar uma denúncia também para aquele 'comitê de boteco' da OEA, aquele que os advogados de Lula tentaram usar para soltar o presidiário petista - aja rápido, eles estão sem papel higiênico.]

Ancelmo Gois - O Globo



terça-feira, 9 de abril de 2019

'Não me cabe fazer juízo de valor', diz Witzel sobre ação de militares em Guadalupe


Em discurso durante a posse do novo presidente do TRF-2, o governador não falou sobre o caso, mas enalteceu a atuação das forças armadas na intervenção

O governador Wilson Witzel disse na noite desta segunda-feira que não cabe a ele fazer juízo de valor sobre a ação de militares em Guadalupe, em que foi morto o músico Evaldo Rosa dos Santos. Na ação, foram disparados 80 tiros. Evaldo estava com a família no carro indo, segundo parentes, para um chá de bebê.
 
Questionado pelo GLOBO sobre sua avaliação a respeito da ação, o governador respondeu:  – Não sou juiz da causa. Não estava no local. Não era a Polícia Militar. Quem tem que avaliar todos esses fatos é a administração militar. Não me cabe fazer juízo de valor e nem muito menos tecer qualquer crítica a respeito dos fatos. É preciso que a auditoria militar e a Justiça Militar e o Exército faça as devidas investigações. E eu confio nas instituições – afirmou ele depois de participar da posse do novo presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, Reis Friede.

Witzel disse que não interfere nas investigações nem da Polícia Civil e nem do Exército.  – O exército entendeu que a competência de apuração dos fatos é dele. Se a Justiça Militar entender que não, vai declinar a competência. O tema e todos os fatos estão afetos à jurisdição militar. Não me cabe interferir, me posicionar e nem fazer juízo de valor. A única coisa que queremos é que os fatos sejam esclarecidos. Temos instituições capazes de dar resposta à sociedade. [não cabe à Justiça Militar declinar da competência, tendo em conta que a Lei 13.491,de 13 out 2017estabelece que a competência para casos do tipo e da Justiça Militar.

Lamentável o acontecimento, mas, antes de 'linchar' os militares envolvidos é necessário considerar que tudo indica ser a tragédia resultada de coincidências desfavoráveis,  visto que um veículo com as características do atingido pelos militares tinha sido assalto algumas horas antes e a vítima do assalto registrou ocorrência e a notícia chegou ao conhecimento da patrulha do EB.

Houve uma tragédia, os envolvidos devem ser punidos - certamente as investigações serão realizadas de forma justa e isenta - mas, não pode ser esquecido que não houve dolo por parte dos militares.]


O governador disse lamentar a morte do músico. Em seu discurso na posse, Witzel não falou sobre o caso. Citou as forças armadas, agradecendo a instituição:  – Dizer da importância que tem as forças armadas armadas no nosso país. A preservação da democracia certamente passa pela importância que damos aos nossos soldados – disse ele no discurso.

Segundo a Polícia Civil, nove militares do Exército dispararam mais de 80 tiros contra o carro em que Evaldo estava com a mulher, o filho de 7 anos, além de uma afilhada do casal, de 13, e o sogro dele, Sérgio Gonçalves de Araújo, de 59 anos. A família estava indo para um chá de bebê.  Evaldo, que além de músico, trabalhava como segurança, morreu na hora. Baleado nos glúteos, Sérgio está internado no Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, na Zona Oeste do Rio. Parentes e amigos dizem que as vítimas foram confundidas com bandidos.

Lei sancionada por Temer em 2017 diz que crimes dolosos contra a vida, cometidos por militares das Forças Armadas, serão investigadas pela Justiça Militar da União.

A investigação do fuzilamento de um carro em Guadalupe, na Zona Norte, que terminou com a morte de Evaldo Rosa, de 51 anos, neste domingo (7), será feita pelo Exército. A informação foi confirmada pela Polícia Civil. O carro foi atingido por pelo menos 80 tiros, segundo a corporação.
Uma lei de 2017, sancionada pelo presidente Michel Temer, diz que crimes dolosos contra a vida, cometidos por militares das Forças Armadas, serão investigados pela Justiça Militar da União, se o crime acontecer nos seguintes contextos:
  1. do cumprimento de atribuições que lhes forem estabelecidas pelo Presidente da República ou pelo Ministro de Estado da Defesa;
  2. de ação que envolva a segurança de instituição militar ou de missão militar, mesmo que não beligerante;
  3. de atividade de natureza militar, de operação de paz, de garantia da lei e da ordem ou de atribuição subsidiária
A perícia feita pela Polícia Civil e o laudo de necrópsia serão enviados ao Exército para que a investigação continue.

 G1 e O Globo

sábado, 12 de janeiro de 2019

Witzel diz que assassinos de Marielle podem ser presos até o final deste mês

Governador do Rio de Janeiro disse ter a informação que caso já está próximo de ser elucidado. Ele disse ainda não saber quem são os suspeitos. Crime completa 10 meses sem solução.

[incrível, mas não falha nunca: é o mês chegar próximo ao dia 14 e surgem notícias sobre o caso da vereadora assassinada.

E o primeiro mês de 2019, não foge à regra - começamos com o governador marcando data para a prisão  dos assassinos;

amanhã ou depois a TV Globo noticia a existência de uma testemunha chave;

na sequência uma dessas ONG's, tipo 'anistia internacional', especializada em defender 'direitos dos manos', (representada por uma brasileira que não sabe que o Brasil é uma NAÇÃO SOBERANA) faz cobrança, exige que parem as investigações de milhares e milhares de homicídios e priorizem a que investiga a morte da vereadora e seu motorista e por aí segue, até chegar próximo de 14 fevereiro e tudo se repete.]

O assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes está próximo de ser elucidado e os envolvidos no caso podem ser presos ainda em janeiro. Foi o que informou na manhã deste sábado (12) o governador Wilson Witzel (PSC). O crime aconteceu no dia 14 de março do ano passado.
“A informação que eu tenho é de que eles [os investigadores] estão próximos da elucidação do caso e, evidentemente, da prisão daqueles que estão envolvidos e que talvez isso aconteça até o final desse mês”, disse Witzel em coletiva de imprensa.
Witzel disse que não tem atribuição legal para checar os autos do processo, que corre sob sigilo, mas que acompanha as informações com os delegados envolvidos na investigação. Enfatizou, ainda, desconhecer quem são os suspeitos do crime.