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quarta-feira, 30 de agosto de 2023

As travessuras de Dino - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

Era uma vez um menino muito travesso chamado Dino. Ele só gostava de usar camisa vermelha desde criança. 
Mais tarde, assumiu que era um comunista, graças a Deus! 
Como bom comunista, Dino enaltecia os piores regimes do planeta. Quanto mais totalitarismo, censura, perseguição a inocentes, mais Dino aplaudia.

Dino virou ministro da Justiça numa aliança "para salvar a democracia". Era a piada pronta, pois o país não era bem uma nação que merecesse tal título, mas sim um grande circo. Logo no começo de seu mandato, uns arruaceiros desesperados resolveram invadir instituições de estado.

Dino ficou lá, com seu sorriso diabólico, só acompanhando os acontecimentos que poderia impedir. Ele mesmo meio que confessou para a imprensa aliada, sem saber que haveria uma CPMI em que a oposição cobraria as imagens.

Tanto o governo de Dino como a mídia subserviente trataram os acontecimentos daquele fatídico dia como o maior atentado golpista contra a democracia na história do país. Com base nisso, o aliado ministro supremo chegou a prender, de férias em Paris, mais de mil "meliantes", que teriam tentado dar um golpe usando algodão doce como arma.

Os parlamentares da CPMI exigiram, então, as tais imagens. O governo, que chamou aquilo tudo de ato golpista e não queria a abertura da CPMI para investigar, ficou de embromação e mandou a pelota para o campo supremo. Autorizado a entregar as imagens, Dino disponibilizou somente duas câmeras de segurança, enquanto um deputado da oposição provou existirem várias outras.

Os jornalistas prostituídos não se incomodaram, pois para eles basta a narrativa de Dino. Mas os insistentes opositores não desistiram, pois Dino ainda não conseguira transformar esse grande circo num típico país comunista, sua eterna inspiração. Aí algo teve de ser dito para dar alguma explicação, por mais fajuta que fosse, aos deputados e senadores.

"Imagens do Ministério da Justiça e Segurança Pública em 8 de janeiro foram apagadas",
dizia a chamada. "A justificativa é que as gravações ficam salvas por 15 dias e são excluídas para abrir espaço de armazenamento no sistema", constava no subtítulo. Puxa vida! Logo as imagens daquele dia tão importante, que o próprio Dino chamou de golpe terrorista?!

Quanto custa um hard disk com terabytes de capacidade de armazenamento? É bem baratinho, não é mesmo?  
Para salvar a democracia, então, creio que o valor compensasse. 
Mas nada disso importa. O tal país, como já disse, é um enorme circo, e o povo assume compulsoriamente o papel de palhaço.

Dino apenas sorriu uma vez mais, imaginando o contorcionismo dos jornalistas que comprou e transformou em militantes. Com sua pança esparramada no sofá caríssimo pago pelos trabalhadores, Dino se lembrou de quando era apenas um travesso menino na escola, e chegou sem seu dever feito.

A professora cobrou explicações, pois valia ponto, e o garoto Dino, rindo, apenas disse: "O cachorro comeu meu dever, professora". E depois saiu gargalhando, direto para o circo com tenda vermelha...

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 

sábado, 15 de julho de 2023

Só ditaduras fazem isso… - Rodrigo Constantino

Gazeta do Povo 


  Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

“Eu voltei não porque eu quis voltar, mas porque o povo voltou junto comigo. Para recuperar a democracia e a qualidade de vida do povo. Há muito pouco tempo o Brasil conheceu o que é o fascismo. Em quatro anos vimos como se destrói a democracia. Espero que a gente tenha aprendido a lição de que é a democracia que nos permite viver na diversidade”, disse o presidente Lula em evento da UNE, o mesmo em que o ministro Barroso confessou que eles derrotaram o fascismo, o bolsonarismo.

Só em ditaduras fascistas se tem censura, perseguição, mandatos cassados, disse Barroso
Lula e Barroso venceram. Você, o fascista, perdeu, seu mané
Durante os anos fascistas da gestão de Bolsonaro, não houve qualquer censura, é verdade. Já hoje, com a democracia vitoriosa, temos vários jornalistas censurados pelo STF. Mas é coincidência.
 
No governo Bolsonaro, a imprensa fez o que quis, chamou o presidente de genocida, desejou abertamente sua morte, e nada aconteceu
A liberdade de imprensa foi absoluta durante o fascismo brasileiro. 
Já na democracia vitoriosa de hoje, a Jovem Pan vem sendo perseguida até pelo Ministério Público, e há enorme pressão contra veículos independentes ou comentaristas críticos ao governo ou STF.
 
Deltan Dallagnol teve seu mandato cassado, mas não foi durante o fascismo, e sim na democracia robusta de agora
A turma no governo fala em cassar os mandatos de Nikolas Ferreira, Eduardo Bolsonaro, Carla Zambelli e outros, para cada caso com um pretexto diferente. Durante o fascismo, ninguém foi cassado.
 
Durante o fascismo, que em teoria é um conluio totalitário entre governo grande, sindicatos e grandes corporações corruptas, não houve escândalo de corrupção, o estado foi reduzido por reformas liberais, os sindicatos perderam boquinhas e as grandes empreiteiras ficaram afastadas das estatais
Agora que a democracia está de volta, tudo isso vem sendo revertido, e até a Odebrecht já pode negociar com a Petrobras novamente.
 
Fascismo é um governo autoritário que concentra tudo no estado. Durante o fascismo bolsonarista, houve mais autonomia para os estados e municípios, e o lema do ministro Paulo Guedes era "mais Brasil e menos Brasília". 
Agora que a democracia voltou, tudo passa novamente por Brasília, e a reforma tributária aprovada na Câmara sem leitura dos parlamentares, mas com bilhões do orçamento secreto, caminha nessa mesma direção do centralismo.

Se um alienígena chegasse de Marte hoje, ele poderia jurar, lendo as definições num dicionário, que a democracia pujante que temos agora se assemelha bem mais com o fascismo histórico do que o fascismo bolsonarista, onde reinava incrível liberdade democrática.

Mas são apenas definições ultrapassadas, claro. 
Quem define o que é fascismo e democracia é Lula, Alexandre, Barroso. E este já disse: "Nós vencemos, derrotamos o bolsonarismo". Viva a democracia! Viva Cuba! Viva Venezuela! Viva Nicarágua! Viva China!  
E viva o direito inalienável de ser feito de palhaço!!!

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo


quinta-feira, 9 de junho de 2022

Bolsonaro sobe o tom em alerta legítimo - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

Qualquer pessoa minimamente atenta e com um pingo de imparcialidade já se deu conta, a esta altura, do ativismo político do STF.  
Alguns ministros nem tentam esconder seu desprezo ou seu ódio pelo atual presidente, e mobilizam uma escancarada perseguição aos seus apoiadores. 
Outros tentam ocultar o óbvio em meio ao palavrório jurídico, tentando dar uma aura de legitimidade ao que é, na verdade, pura militância partidária.
 
Mas ninguém sensato consegue negar os fatos: esses ministros operam para derrubar o presidente eleito, impedir sua reeleição, intimidar seus familiares e apoiadores próximos, tudo isso enquanto o ex-presidente corrupto - que indicou vários desses ministros - foi descondenado por malabarismos patéticos. 
Quem está confortável com esse estado de coisas está flertando com o perigo.
 
O bandido condenado por 9 juízes pode ser candidato por truque supremo com base no CEP, mas o juiz que o prendeu não pode ser candidato por mudar domicílio eleitoral.  
O CEP salva um, condena o outro. Não é que o Brasil não seja para amadores; é que o Brasil é o país dos bandidos mesmo! E o "sistema" deixou claro que aceita qualquer um, menos Bolsonaro. Por que será?

Foi nesse contexto que, em nova rodada de abusos, o deputado Francischini teve seu mandato cassado. A especialista em Direito, a procuradora Thaméa Danelon, comentou o caso em sua coluna na Gazeta: No meu entendimento não ficou comprovado que os fatos noticiados pelo deputado continham desinformação e nem que ele tinha ciência que eram informações supostamente falsas. Além disso, ainda que comprovada a existência de notícias/informações inverídicas, a imunidade parlamentar prevista no artigo 53 da Constituição Federal assegura que deputados e senadores são invioláveis por suas opiniões, palavras e votos, logo, não caberia ao TSE a cassação do mandato do parlamentar, pois somente a respectiva casa legislativa poderia apreciar uma eventual cassação.

Após o voto contrário e embasado do ministro Nunes Marques, e o pedido de vistas de André Mendonça, ambos tratados pela mídia militante como "ministros bolsonaristas", sendo que jamais vimos a mesma velha imprensa se referir aos demais como ministros lulistas, a segunda turma se apressou para votar e manter a cassação do mandato. Thaméa concluiu: Na minha visão, a decisão do TSE restabelecida agora pela Segunda Turma do STF foi desproporcional, pois coloca em risco a liberdade de expressão prevista no artigo 5º da Constituição Federal, e principalmente no que diz respeito a um parlamentar que foi eleito com mais de 400 mil votos.

Agora comparem essa opinião sólida e com base jurídica nessa torcida militante de uma suposta jornalista: "Deputado bolsonarista que espalhou mentiras sobre as urnas eletrônicas segue CASSADO. Tentar deslegitimar o sistema eleitoral, testado e retestado, e basilar para a democracia, faz o político PERDER O MANDATO. Assim acaba de decidir o STF. PONTO". Mônica Bergamo aplaude o abuso! Não pode criticar a sacrossanta urna do Brasil, Butão e Bangladesh. É crime! Com aval supremo e aplauso “jornalístico”. E isso, claro, só aumenta mais nossa enorme desconfiança

Foi nesse contexto que o presidente Bolsonaro voltou a subir o tom nesta terça, num desabafo que também pode ser interpretado como um alerta ao povo brasileiro. "Enquanto aqui a gente está num evento voltado para a fraternidade, amor, compaixão, aqui do outro lado da Praça dos Três Poderes uma turma do STF, por 3 a 2, condena um deputado por espalhar fake news. Ele não espalhou fake news porque o que ele falou na live eu falei também, que estava tendo fraudes nas eleições de 2018", afirmou Bolsonaro, durante evento no Palácio do Planalto.

Dizendo-se indignado com a decisão, o presidente atacou os ministros Alexandre de Moraes, futuro presidente do TSE, e Edson Fachin, atual presidente do tribunal, a quem acusou de cometer um "estupro contra a democracia" ao se reunir com embaixadores de outros países para falar sobre as eleições de outubro próximo.   
Bolsonaro afirmou que ganha as eleições no Brasil “quem é amigo dos ministros do TSE”.

"Eu fui do tempo do 'decisão do supremo não se discute, se cumpre'. Fui. Não sou mais! Os abusos supremos hoje saltam aos olhos até para um leigo", disse Bolsonaro. "Entrego para qualquer um a faixa, mas tem que ganhar no voto. Transparente. Se o Lula tem 45%, vamos dar transparência para ele ganhar no Primeiro turno. Quem tem que ganhar a eleição é que tem mais votos. Por que não deixam os técnicos militares entrarem no TSE?", questionou o presidente.

Bolsonaro mencionou a perseguição que envolve até sua esposa, chamou os ministros de "canalhas", disse que as Forças Armadas foram tratadas como palhaço e que, como Comandante em Chefe das Forças Armadas, precisa agir, não pode viver como um rato. 
Para a velha imprensa, claro, Bolsonaro "atacou" o STF.  
Para a militância de redação, o presidente sempre "ataca" o Supremo. 
Já o Supremo jamais ataca o presidente, nem quando um ministro diz abertamente que vai derrotar o "mal" pois é o "bem", referindo-se diretamente a Bolsonaro.
 
As cartas estão na mesa. Tudo está bem claro e só não enxerga quem não quer, quem é dissimulado, quem topa tudo para se livrar de Bolsonaro. O tom do alerta do presidente é adequado, pois a militância suprema passou de todos os limites faz tempo.  
O que vai sair de concreto disso ninguém sabe. 
O que sabemos é que um "fim horroroso" pode ser melhor do que esse "horror sem fim" que temos assistido, com ministros marxistas estuprando a democracia diariamente, rasgando a Constituição que deveriam proteger, tudo para combater um presidente eleito pela maioria do povo brasileiro.
 
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
 
 
 

quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

Em quem o brasileiro gosta de votar: no ladrão,no demagogo,no palhaço, no patife,ou no mentiroso? - Sérgio Alves de Oliveira

Apesar de ser considerado pela mídia mundial o genocida número um da humanidade, por sua responsabilidade direta  no  extermínio de seis milhões de seres humanos, dentre judeus, ciganos e outras minorias, todavia  Hitler perdeu de “longe” para outros genocidas maiores, geralmente não “lembrados”, como mao tsé-tung, stalin, e outros, tiranos comunistas, que “liquidaram” mais de cem milhões  de pessoas,mas da mesma maneira que outro bandido qualquer, Hitler  também pode ter dito ou escrito algumas verdades. Ninguém deixa de dizê-las num dado momento da vida, mesmo o maior dos facínoras.

Na sua “Mein Kampf”(Minha Luta), escrita na sua  juventude , enquanto  estava na cadeia, o futuro “fhurer”, em um dado momento, se referiu à classe política da sua pátria natal, a Áustria”, assegurando que ali  “era levada  a fazer política a pior escória da sociedade”.

Mas não foi  somente na Áustria em que a “pior escória da sociedade foi levada a fazer política” na Alemanha igualmente . E a maior prova da verdade sobre o que Hitler escreveu está na sua própria história, ao “fazer política”, na  Alemanha dos anos 30., onde Hitler foi  uma “escória” bastante diferente daquela a quem ele criticou no seu  livro, mas essa pior, acrescida de muita violência, desumanidade, maldade e preconceito contra  minorias.

Mas a “escória” enxergada por Hitler na Áustria no início do século 20, e incorporada no fundo da sua “alma”, que matou milhões de pessoas, parece que “viralizou” para a política de todo o mundo, ferindo de morte a própria democracia, não ficando restrita a regimes absolutistas,tiranias ou ditaduras.

E deve ter sido justamente pelo motivo de Hitler ter denunciado ao mundo a tomada da democracia da Áustria pela “pior escória da sociedade”, é que toda essa “tchiurma” o mundo se uniu e passou  a considera-lo o “bandido nº 1 da  humanidade”.  A “desculpa” sempre é o assassinato de judeus e ciganos. Nas o motivo é bem outro. É a verdade que Hitler denunciou  em relação a essas “pessoas”,a essa “escória” da sociedade.

E a “democracia” do Brasil se enquadraria na acusação feita por Hitler em relação à “democracia” da  Áustria?  Ora,com absoluta certeza se enquadra, sim. Exceto entre dez a vinte por cento  dos seus políticos,que seria a exceção que somente estaria confirmando a regra, os “outros” oitenta a noventa por cento dos políticos brasileiros se enquadram exatamente dentro do tipo pior “escória” da sociedade. Para que se  comprove essa assertiva ,basta fazer um desfile de todos eles, detentores de mandatos eletivos nos poderes executivo e legislativo,”salvando” alguns poucos,que essa verdade virá à tona com clareza solar.                 

Mas a escória da sociedade não fica certamente  limitada aos políticos eleitos. Os políticos  eleitos acabam nomeando os seus “iguais” para os mais importantes cargos do serviço público,os tais cargos de confiança,os mais bem remunerados,que incluem de certa forma os juízes de todos os tribunais superiores. O que dizer, então, quando os “três poderes” da República são tomados e dirigidos por essa gente, pela pior essa “escória” da sociedade?

Daria para “absolver” essa delinquente “democracia” ao se constatar que os melhores governos que o pais já teve não foram “abortados” da sua propalada democracia, porém  da monarquia, de “um” dom Pedro II, e dos cinco presidentes do regime militar, que vigorou de 1964 até 1985?

Será que os regimes políticos e de governo devem servir aos mais altos interesses do povo, ou é o povo quem deve servir aos mais altos interesses dos regimes políticos e de governo? 
O povo deve ser “meio”,ou  “fim”,dos regimes políticos e governos? 
Por que valorizar tanto uma pretensa “democracia” que só tem trazido desgraça ao povo brasileiro? Que só tem atendido aos interesses dos políticos,seus únicos beneficiários?                                                        

E não seria justamente a “escória” da sociedade levada a fazer política  a mais entusiástica defensora dessa (pseudo)democracia?  E que chegaram a “criminalizar” os ataques a essa (pseudo) democracia, por iniciativa dos seus “nomeados” ao próprio Supremo Tribunal Federal,”guardião” de toda essa falcatrua  “democrática”?

Será que o filósofo francês Joseph-Marie de Maistre estava certo quando sentenciou que “o povo tem o governo que merece”? E Nelson Rodrigues, que “a maior  desgraça da democracia é que ela traz à tona a força numérica dos idiotas,que são a maioria da humanidade”? E que “os idiotas vão tomar conta do mundo,não pela capacidade,mas pela quantidade,eles são muitos”?

Será que em outubro de 2022 os brasileiros confirmarão a sua saída da  “desgraça” politica que os assolou, de 1985 a 2018, governados por gente da pior escória, e que tanto  sabotaram  e boicotaram  o novo governo, com o “aparelhamento” que fizeram no estado enquanto governaram? 
Não seria do mais alto interesse do povo brasileiro ajudar o presidente Bolsonaro a começar um novo governo, com mais força para livrar a política e o país da pior escória da sociedade?

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e sociólogo


segunda-feira, 26 de julho de 2021

Por trás do Terrorismo Pacífico da esquerda - Alerta Total

A esquerda revolucionária sempre foi muito previsível em suas estratégias. Via Comunicação Social, usando a imprensa militante ou comprada por algum “mensalão”, vende a imagem de que defende a tomada pacífica do poder, através da disputa eleitoral, promovendo manifestações “pacíficas”. Via tática de guerrilha, mobiliza grupos radicais bem organizados para promover ações terroristas pontais, veiculadas midiaticamente como “atitudes isoladas de vândalos”. O objetivo é demonstrar poder de mobilização, ao mesmo tempo em que incita medo e terror, para provocar uma reação, também violenta, do grupo adversário (ou inimigo) que ocupa o poder. Na radicalização, quaisquer atitudes da esquerda extremista acabam “se justificando” ou “se legitimando”. Quando a situação sai de controle, instaura-se o clima revolucionário (ideal para a tomada do poder pela canhota).

 

Essa tendência tem se repetido em todas as manifestações contra Jair Messias Bolsonaro - acusado pela esquerda, repetida e internacionalmente, de ser “autoritário”, “fascista”, “genocida”, “homofóbico” e “palhaço” (o “Bozo”). Até agora, só não colou o xingamento de “corrupto”. O de "corno", também tentaram, mas não pegou. Os atos esquerdistas juntam muito menos gente que as manifestações a favor de Bolsonaro ou das bandeiras defendidas pelo Presidente. No entanto, pela simpática cobertura midiática, sempre conseguem ampla divulgação. Em São Paulo, uma rotina já se estabeleceu. O evento começa pacífico, porém termina em exibições de intolerância, violência e depredação do patrimônio público e privado.

 

Desta vez, teve até uma “novidade”: a truculenta patrulha ideológica. Em plena luz do dia, por volta das 16h, um grupo de BlackBlocks que chegou em uma van fretada incendiou pneus e botou fogo em um símbolo dos paulistas: a gigantesca estátua do bandeirante Borba Gato, na avenida Santo Amaro, na Zona Sul. Interessante é que tudo foi providencialmente filmado pelos terroristas. A jogada assimétrica foi presenciada pela Guarda Municipal, que nada fez. A Polícia Militar só tomou conhecimento depois. A extrema mídia minimizou ao máximo o episódio. A Rede Globo omitiu a notícia no Jornal Nacional.

 

Vandalismo se combate com polícia e condenação pela justiça. O imobilismo e a permissividade exacerbada, que vemos nos dias atuais, leva a situação na qual criminosos não temem nem respeitam as regras de convívio social civilizado. Deploráveis foram duas “justificativas” públicas para o ato isolado de terror. O deputado Ivan Valente, do PSOL, cometeu uma clara quebra de decoro parlamentar ao defender, em post no Twitter, que foi uma "Ação simbólica importante" a queima da Estátua do Borba Gato. Outra manifestação insana, na mesma rede social, foi do popstar da juventude, Felipe Neto, justificando a barbárie. O garotão postou: “FOGO NOS GENOCIDAS!!!” (em CAIXA ALTA). No mínimo, o famoso influenciador digital cometeu uma incitação ao crime (punível pelo Código Penal em vigor).   

 

Vale lembrar que as ações terroristas contra Bolsonaro acontecem desde a campanha presidencial passada. No dia 6 de setembro de 2018, o militante do PSOL Adélio Bispo de Oliveira esfaqueou Bolsonaro, durante uma manifestação de rua, em Juiz de Fora (MG). A investigação do caso foi providencialmente abafada e sabotada. A Polícia (Civil e Federal), o Ministério Público e o Judiciário falharam de modo imperdoável. Não se explicou, até hoje, quanto faturaram e quem financiou os advogados que surgiram, de forma relâmpago, para defender o agressor. Os celulares do Adélio foram “blindados”. Depois, também velozmente, o fracassado algoz de Bolsonaro foi diagnosticado como portador de “transtorno mental delirante persistente”. Inimputável (e impune) segue “hospedado” na Penitenciária Federal, em Campo Grande (MS). Bolsonaro, que sobreviveu por milagre, tem insônia e sofre todas as sequelas de várias cirurgias pós-facada. Certamente, ele sente a dor maior da impunidade. Nem seu suposto poder de Presidente da República fez o caso ser apurado corretamente.

 

Voltando aos atos isolados de terror ao final das manifestações contra Bolsonaro - ou a atentados terroristas “simbólicos” como o incêndio da estátua do Borba Gato -, tudo obedece a uma tática manjada da esquerda revolucionária. O objetivo é provocar uma reação violenta, em intensidade igual ou maior, do Presidente Jair Bolsonaro. A clara intenção canhota é radicalizar o processo político, para justificar novas atitudes extremistas, que facilitem a tomada do poder, também, pelo processo revolucionário. A esquerda tem parcerias com facções criminosas para prática de ações de terror e para financiamento de compras de votos nas eleições. O dinheiro sujo circula bem longe dos olhos de qualquer fiscalização da Justiça Eleitoral. Eis a explicação para a eleição de tantos candidatos que têm ligação direta com esquemas criminosos (mafiosos).

 

O terror é a tática para intimidar e forçar Bolsonaro a também “partir para a ignorância e para a porrada”. O Presidente não pode cair nessa armadilha. Mas, também, não deve deixar a situação desandar. A tendência é que a situação se radicalize com a proximidade da eleição. O atual “vandalismo terrorista” é apenas um ensaio para algo muito mais grave. Por isso, é fundamental que a inteligência da Polícia Federal, das Forças Armadas e das Polícias Militares entrem em ação o mais depressa possível para desmontar as células de terror. O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, sob responsabilidade do General Augusto Heleno, tem a complexa responsabilidade de enfrentar o problema, antes que tudo saia do controle. “Terrorismo, Nunca Mais” precisa ser um lema levado a sério pelas autoridades brasileiras. 

 

Ah, vamos aguardar para ver as manifestações de repúdio dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal sobre os atos antidemocráticos de terrorismo da estrema esquerda… Ou eles vão preferir o silêncio conivente com os atos dignos do mais puro nazicomunofascismo?


De todo modo, vale a recomendação. Não dá para fazer Política na base do ódio. O sábio conselho vale para todos os extremos. O problema é que, em meio a guerra de narrativas, o bom senso e o equilíbrio passam longe... Pobre-Rica Bruzundanga...      

 

Alerta Total - Jorge Serrão

sexta-feira, 23 de julho de 2021

Roberto Jefferson faz ameaças e chama embaixador chinês de 'macaco'

Vídeo do ex-deputado federal e presidente do PTB circula em em grupos de WhatsApp 

O presidente do PTB, o ex-deputado federal Roberto Jefferson, aparece, nesta quinta-feira (22/7), em vídeo postado em grupos de WhatsApp com dois revólveres em punho, se colocando como "parte da resistência e da última trincheira da liberdade".

 Com um discurso cheio de clichês e desconexo com a realidade atual do país, Jefferson – pivô do escândalo do mensalão no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003/2010) –, aproveitou para enfatizar o discurso bolsonarista, que vê na China o seu alvo preferencial para críticas e ataques.

Jefferson parece estar em um clube de tiro, onde critica o comunismo, chama o embaixador chinês de “chinês malandro” e “macaco” e diz que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) “tem que mandá-lo embora”. Só por cima do nosso cadáver é que vão implantar aqui um regime ateu-marxista-comunista, onde um palhaço, macaco dá ordens às pessoas”, diz o político, fazendo olhar de ensandecido e em tom de ameaça. [Nosso comentário: - será que foi um vírus que atacou o ex-deputado? ou foi o que atacou a deputada Joice Hasselmann? não entendemos a inclusão do macaco no 'desabafo'.

Política - Correio Braziliense


quinta-feira, 15 de julho de 2021

Piadas prontas de comunistas - Gazeta do Povo

Eu sei, eu sei. Tudo que vem de comunistas é uma piada pronta, à exceção de quando eles chegam ao poder: aí vira um pesadelo sem qualquer graça para suas vítimas. Mas não deixa de ser curioso mostrar como essa gente vive num universo paralelo, num planeta bizarro, onde tudo é invertido, não há lógica ou qualquer compromisso com os fatos.

Comecemos pelo palhaço mais divertido - até lembrarmos que se trata de um dos homens mais poderosos no Brasil hoje 
Falo do embaixador chinês em nosso país, Yang Wanming, aquele que intimida deputados federais eleitos, que faz chantagem com vacinas e tudo mais. Pois é: ele conseguiu juntar numa série de três mensagens uma quantidade tão grande de declarações hilárias que quase engasguei gargalhando quando li: Essa única postagem expõe como a ONU é uma palhaçada. 
A China vai liderar campanha pelo desenvolvimento sustentável, o país que mais polui no planeta, com uso de energia suja como o carvão? 
A China vai lutar por direitos humanos? 
A China vai garantir a liberdade dos seres humanos? 
E tudo isso pelas Nações Unidas? Sério: quem não chorou de tanto rir? Se não fosse tão trágico, seria cômico demais, não é mesmo?

Logo depois de ler a thread do embaixador, deparei-me com essa mensagem do PCdoB, o partido COMUNISTA do país que não tem comunistas ou qualquer risco de mergulhar no comunismo, segundo nossos jornalistas... comunistas.  

A nota oficial do Partidão era em defesa do POVO cubano, ou seja, do GOVERNO DITATORIAL. A tática irônica de todo comunista sempre foi confundir povo e estado, ignorando que aquele está contra este na ilha-presídio caribenha:
A nota do PCdoB foi na mesma linha daquela do MST e daquela do PT e também do comentário do invasor "fofo" Boulos, todos unidos na defesa do regime mais opressor e assassino do continente
E são eles os "democratas" que lutam para "salvar nossa democracia" contra a "ameaça fascista" que vem de Bolsonaro! 
Ou assim eles alegam, com a cumplicidade dos nossos comunistas espalhados pelas redações: Por falar em PT, seu líder Lula é um grande piadista. 
Está novamente divertindo com o personagem fake de Lulinha Paz e Amor. 
Mas entre tantas piadas, encontrei algo que parece sério pela primeira vez. Ou pode ser piada também! Lula chama de crime de lesa pátria privatizar a Petrobra.

Acredito na sinceridade de Lula! Ele está advogando em causa própria. Como tem esperança de voltar ao poder, considera um crime de "lesa pátria" tirarem as gigantescas tetas da Petrobras de suas garras. Como ficaria a soberania dos corruptos?! "O petróleo é nosso", repetem. É deles sim! O Petrolão que o diga...

Ok, ok, PT, MST e Boulos (PSOL) é forçar a barra, usar a extrema esquerda comunista, que não existe para nossa imprensa 
Então vamos para a piada dos isentões! Ela se baseia em bancar o equidistante entre os "dois extremos", no fundo dando um jeito de demonizar... a direita! Foi o caso do comediante Marcelo Tas, que costuma ser mais engraçado de forma involuntária, quando faz "análise" política: Vou desenhar também: o problema é traçar uma equivalência tosca entre ambos. Você tem total liberdade para ser contra o governo Bolsonaro, mas quando o equipara ao regime nefasto que Lula defende em Cuba, aí temos um grave problema. Isentões precisam acender velas para comunas o tempo todo. Não dá para apenas criticar defensores de Cuba; tem que meter Bolsonaro no meio e chamá-lo de "genocida".

É como aquele piadista que condena tanto Hitler como Stalin e sua sogra. Fica claro qual o verdadeiro alvo, não? "Vejam como sou isento, condeno tanto o nazismo como o comunismo e também o capitalismo". Quem diz isso está mirando no capitalismo! A piada é colocar Bolsonaro no mesmo saco podre do regime cubano, e ainda bancar o pensador livre com essa bobagem!

E assim seguimos em frente, rindo das piadas vermelhas, dos nossos esquerdistas que bancam os democratas independentes inteligentinhos e defensores do humanismo. Olha, tudo isso seria de fato cômico demais. Não fosse a lembrança de que o mecanismo está fazendo de tudo para colocar essa patota de volta no poder...

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo

 


sexta-feira, 6 de março de 2020

Sem compostura (2*) - Por Merval Pereira

O Globo

Bolsonaro sem compostura

*Em 21/12/2019 foi publicada a primeira coluna com este título

Vivendo na bolha virtual das redes sociais, o presidente Bolsonaro espanta-se quando os jornais independentes estampam nas manchetes sua falta de compostura. Diz que jornalista é raça em extinção, mas se incomoda quando identificam nele a contrafação do palhaço contratado.

[FATO: o presidente Bolsonaro brincou com o PIB, foi para o tronco;
- tivesse achado ruim, criticado de forma negativa, também iria para o tronco;
- optasse por elogiar, também iria para o castigo.]

Numa metalinguagem involuntária, um palhaço orientava o outro sobre que perguntas fazer para os jornalistas, enquanto bananas eram distribuídas. O que em Chacrinha era pura arte brasileira, em Bolsonaro e Carioca é a explicitação de uma visão de mundo apequenada pela atuação permanente no lado escuro da sociedade.  Beppe Grillo, o cômico italiano, youtuber e blogueiro, que criou um partido político de extrema-direita com influência importante na política italiana, é o que há de mais próximo de Bolsonaro na política internacional.  Não por ser de extrema-direita, mas por ser palhaço.  Apalhaçado também é Trump, assim como foram Hitler e Mussolini, em comum todos de extrema-direita chegados ao poder em momentos críticos da vida de seus países e do mundo.

Como não podia deixar de ser, Bolsonaro enfrentou reações negativas sobre sua postura em relação ao resultado do PIB. "PIB? O que é PIB? Pergunta para eles (jornalistas) o que é PIB", disse Bolsonaro ao humorista Márvio Lúcio, conhecido como Carioca, caracterizado como o presidente, que chegou ao Palácio da Alvorada num carro oficial da Presidência, ao lado do chefe da Secom, Fabio Wajngarten. Brincar com o crescimento pífio do PIB brasileiro é brincar com a taxa de desemprego, é menosprezar as conseqüências no cotidiano do cidadão de baixa renda ou sem renda. Bolsonaro, de tão tosco, deixa pistas sobre suas impropriedades, e até mesmo suas ilegalidades, pelo caminho. Ao levar a tiracolo um palhaço empregado da rede de televisão Record, depois de elogiar a chegada da franquia CNN Brasil, deixa claro o que considera imprensa que merece respeito. Millor Fernandes já dizia que jornalismo tem que ser de oposição, ou então é secos e molhados.

 Pois humor a favor não é humor, é propaganda. Uma velha lição jornalística foi dada por William Randolph Hearst, magnata da imprensa inspirador do Cidadão Kane de Orson Welles: “Notícia é tudo aquilo que alguém não quer ver publicado. O resto é propaganda”. Bolsonaro confirma candidamente que não gosta de críticas, repetindo um dos nossos ditadores militares, Costa e Silva, que retrucou a explicação de que as críticas jornalísticas eram “construtivas” também com sinceridade: “Prefiro elogios construtivos”.

O ex-presidente Lula também tinha dificuldade em separar o joio do trigo, e não gostava muito dessa definição de notícia. A ex-presidente Dilma também tinha sua contrafação, o comediante que fazia a Dilma Bolada e recebia, segundo diversas delações, pagamento mensal em “dinheiro não contabilizado” para tornar a presidente em figura simpática popularmente, missão de resto impossível.  Nunca houve, no entanto, presidente algum que tenha levado a cabo com tanto entusiasmo a degradação da função presidencial, querendo adaptar os usos e os costumes republicanos ao seu modo de vida à margem das instituições, utilizando-se delas para tentar destruí-las.

Mau soldado, segundo o ex-presidente Ernesto Geisel, foi acusado de planejar atos terroristas à guisa de reivindicação salarial nos quartéis. Mau político, anda às voltas com denúncias de divisões salariais ilegais em seus escritórios e no de seus filhos, a chamada “rachadinha”. Em 27 anos como deputado federal, só aprovou dois projetos na Câmara. [aquele senador do Amapá, parece que senador Rodrigues, parece que da Rede, é senador e até hoje não aprovou um mísero projeto - optou por se destacar sendo contra tudo e todos.] Presidente eleito por uma maioria de mais de 57 milhões de votos, hoje representa um núcleo extremista da sociedade que incentiva a ir às ruas contra as mesmas instituições que jurou proteger. Não tem noção do que seja decoro, na vida privada e na pública, nem respeita a “liturgia do cargo”.

Merval Pereira, jornalista - Coluna em O Globo



sábado, 22 de fevereiro de 2020

Drama das baianas sem saia no Império Serrano marca a primeira noite da Série A

O Globo

Críticas políticas também foram destaque na Sapucaí, que teve boneco de palhaço gigante vestido com faixa presidencial

Drama do Império Serrano e críticas políticas marcam defiles do primeiro dia da Série A
Ala das Baianas do Império Serrano não teve a fantasia completa, faltando as tradicionais saias Foto: Diego Martins Mendes / Agência O Globo
Ala das Baianas do Império Serrano não teve a fantasia completa, faltando as tradicionais saias Foto: Diego Martins Mendes / Agência O Globo
A costureira Dalva Reis atravessou a Marquês de Sapucaí na primeira noite dos desfiles da Série A aos prantos. As lágrimas alternavam a emoção de estar por mais um ano no Sambódromo e a revolta por não estar com a fantasia completa. As baianas do Império Serrano desfilaram sem as tradicionais saias, apenas com a parte superior da fantasia. Na bateria, ritmistas estavam sem os cocares que davam acabamento ao figurino.   Estou sentindo uma decepção grande, e uma sensação de impotência. Nós entramos mais como uma forma de protesto, para não deixar a escola na mão. Foi uma falta de planejamento — lamentou Dalva, que há quatro anos desfila na ala das baianas da agremiação.

O drama do Império Serrano, no entanto, não ficou restrito à pista da Sapucaí. Na dispersão, ao descer do carro abre-alas, a presidente, Vera Lúcia Corrêa, foi abordada por uma componente revoltada com os problemas da escola e, após o tumulto, deixou o local às pressas antes de o cronômetro marcar o encerramento da apresentação. Ela não cumprimentou a comunidade, não deu explicações às baianas e também não quis falar com a imprensa.  Não vou falar. Não tem o que dizer — afirmou Vera, que se limitou a confirmar que não permanecerá à frente do Império. — Temos eleições em maio e não vou ser candidata.

Quinta escola a desfilar, a Acadêmicos do Cubango também enfrentou problemas ao atravessar a Sapucaí. Um dos carros alegóricos desacoplou em frente à primeira cabine de jurados, o que fez um buraco se formar na evolução da escola. Em seguida, o carro que vinha logo atrás quebrou.  Antes do início dos desfiles, representantes da Liga das Escolas de Samba do Rio (Lierj) protestaram contra o governador Wilson Witzel por meio de uma faixa, afirmando que a Série A “sofre pela falta de apoio do poder público”. Segundo a direção da liga, as escolas estão “agonizando”. — Quem decidiu fazer esse protesto foram todas as escolas da Série A. Todo mundo tem apoio, menos a Série A. Somos um patinho feio — desabafou o presidente da Lierj, Wallace Palhares.

Em O Globo, MATÉRIA COMPLETA