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segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Laudo psiquiátrico aponta insanidade mental em agressor de Bolsonaro

Com base no documento, a defesa pretende solicitar que o autor do atentado contra o presidenciável seja transferido para um hospital psiquiátrico 

Uma avaliação psiquiátrica realizada por um profissional particular, a pedido da defesa de Adelio Bispo de Oliveira, agressor do deputado Jair Bolsonaro, apontou insanidade mental.

A Polícia Federal concluiu que Adélio agiu por 'divergências ideológicas' ao tentar matar o candidato do PSL à Presidência (foto: Guilherme Leite/Folhapress)
 
De acordo com os exames, Adélio sofre de distúrbios que alteram sua percepção da realidade. Com base no resultado, a defesa vai solicitar que ele seja transferido da cadeia para uma instituição psiquiátrica. As informações foram obtidas pelo Correio por meio de fontes ligadas às investigações.Adelio foi preso em flagrante, logo após esfaquear Jair Bolsonaro no abdome em 6 de setembro, quando o candidato do PSL fazia campanha nas ruas de Juiz de Fora (MG).
 
Durante o primeiro inquérito para investigar o caso, que conclui que Adelio agiu sozinho, a Polícia Federal não solicitou exame psiquiátrico, por considerar que não seria uma atribuição dos investigadores. Para a PFo agressor agiu por "divergências ideológicas" ao tentar matar o candidato do PSL à Presidência.O capitão reformado do Exército ficou quase um mês internado, primeiro na Santa Casa da cidade mineira e, depois, no Hospital Albert Einstein, em Sâo Paulo, de onde recebeu alta durante o último fim de semana
 

 

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Médicos vetam participação de Bolsonaro em sabatina online

Ainda sob cuidados médicos no Hospital Albert Einstein, na capital paulista, o candidato seria sabatinado via Skype de seu leito

[os médicos estão certos; o que mais interessa a maldita esquerda seria a morte, ou mesmo um agravamento, do estado de saúde de Bolsonaro.

Para vencer o laranja Haddad, a campanha feita do leito é mais que suficiente.]

O candidato à Presidência da República pelo PSL e líder nas intenções de voto no primeiro turno, Jair Bolsonaro, teve vetada sua participação nesta quarta-feira (19/9) em uma série de sabatinas com os presidenciáveis.
Ainda sob cuidados médicos no Hospital Albert Einstein, na capital paulista, o candidato seria sabatinado via Skype de seu leito. Informações da produção do evento Páginas Amarelas, da revista "Veja", dão conta de que os médicos optaram por não autorizar a participação de Bolsonaro, já que as condições do presidenciável ainda inspiram cuidados.  

sábado, 15 de setembro de 2018

Vão ter que engolir Bolsonaro - gostem ou não; caso haja segundo turno será entre Bolsonaro e Alckmin



Bolsonaro vai a 26%; Haddad e Ciro têm 13%, diz Datafolha

Disputa pelo segundo lugar traz petista, pedetista e Geraldo Alckmin empatados tecnicamente 


Fisicamente fora da campanha eleitoral desde que foi esfaqueado no dia 6, Jair Bolsonaro (PSL) lidera a corrida à Presidência com 26%, segundo nova pesquisa do Datafolha.  Na semana em que foi oficializado candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad viu sua intenção de voto subir dos 9% registrados na segunda (10) para 13%. Está empatado numericamente com Ciro Gomes (PDT), que manteve sua pontuação, e na margem de erro também com Geraldo Alckmin (PSDB), que oscilou de 10% para 9%. [é natural que na semana em que Lula permitiu que Haddad assumisse a condição de LARANJA do presidiário, na porta da penitenciária,  o LARANJA subisse um pouco, mas, logo trava - aguardem.]

Em curva francamente descendente está Marina Silva (Rede), que caiu de 11% para 8% e hoje tem metade das intenções de voto que tinha quando sua candidatura foi registrada em agosto.  O levantamento foi feito entre quinta (13) e sexta (14), ouvindo 2.820 eleitores em 197 cidades, com uma margem de erro de dois pontos para mais ou para menos. A pesquisa foi contratada pela Folha e pela Rede Globo.

A pesquisa anterior havia sido realizada na segunda (10). Bolsonaro oscilou positivamente dois pontos desde então, numa semana em que teve de submeter-se a uma cirurgia de emergência para desobstruir o intestino. O deputado segue incomunicável na UTI do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. A curva é favorável a ele, mesmo tendo crescido dentro da margem de erro. Antes do atentado, ele registrava 22% de intenções de voto na primeira pesquisa sem a presença de Lula no cartão apresentado aos entrevistados. Seu eleitor se diz o mais convicto: 75% afirmam que não mudarão de voto.

Bolsonaro também oscilou positivamente para 22% nas citações espontâneas ao nome do candidato preferido, liderando com folga nesse quesito. O levantamento ocorreu um dia antes do registro de Haddad, então vice de Luiz Inácio Lula da Silva, como presidenciável. Preso por corrupção, o ex-presidente é inelegível por ter condenação em segunda instância.  O ex-prefeito dobrou sua pontuação na pesquisa espontânea, de 4% para 8%, empatando com Ciro, que subiu de 5% para 7%. À sua frente há a rejeição do eleitorado a um candidato indicado por Lula: 49% dizem que não votam, contra 32% que o fariam. Mas o processo de identificação entre os dois segue em curso: na pesquisa de 21 de agosto, 17% achavam que Lula apoiaria Haddad. Agora, já são 52%.

(...)

Haddad, por sua vez, viu seu índice de rejeição subir de 22% para 26% na sua primeira semana como candidato oficial, à frente numericamente Alckmin (25%). Dos principais concorrentes, Marina oscilou de 29% para 30% e Ciro, de 20% para 21%.

 MATÉRIA COMPLETAFolha de S. Paulo




segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Rosa nega estender prazo para o PT substituir nome de Lula: até amanhã. Ao recusar pedido do partido, a Justiça o salva de sua obsessão

Há uma chance de o PT não ser vítima de sua obsessão. Só mesmo o Judiciário pode salvar o partido de si mesmo, votando contra as pretensões da legenda — e, ora vejam!, desrespeitando a lei. Parece conversa de maluco. Mas explico.

A ministra Rosa Weber, presidente do TSE, recusou, no fim deste domingo, o pedido do partido para prorrogar o prazo estabelecido pelo tribunal para substituir Luiz Inácio Lula da Silva por outro candidato — leia-se: Fernando Haddad. Assim, a data-limite é mesmo esta terça-feira, 11 de setembro. Ao mesmo tempo, a ministra fez o juízo de admissibilidade do Recurso Extraordinário impetrado pelo partido e decidiu enviá-lo ao Supremo. O relator é o ministro Celso de Mello. O partido, obviamente, está abusando do pensamento mágico, Insiste na elegibilidade de Lula. Quando menos, quer estender até o dia 17 a fantasia de que é ele o candidato.

Mas, com efeito, cumpre destacar: as duas decisões de Rosa — negar o adiamento e enviar o recurso ao STF mostram o pântano jurídico a que está submetida a questão.
Ao manter o dia 11 como a data-limite, Rosa referenda a decisão tomada por 5 dos 7 ministros do TSE — ela mesma divergiu: votou pela inelegibilidade de Lula, sim, mas considerou que o Artigo 17-A da Lei 9.504 permite, e permite mesmo!, que ele permaneça candidato enquanto a questão estiver sub judice. E está sub judice. Tanto é assim que a ministra mandou o recurso para o Supremo. [a questão de manter preso o sentenciado Lula continua sub judice - enquanto o STF aceitar desperdiçar tempo recebendo petições dos defensores do presidiário petista (petições repetitivas, sem nenhuma argumentação jurídica séria a sustentá-las, tudo feito no estilo de rebocar paredes: joga a massa, se colar, colou.
No caso das petições poderia trocar o substantivo massa por outro, aproveitando apenas a letra M.)

O que não está mais em discussão, por ser matéria resolvida é a elegibilidade do presidiário ou não.
Lula, Marcola, Fernandinho Beira-Mar, são cartas do mesmo naipe - o petista mais sujo, já que abusou de um cargo público para cometer crimes;

e alguém aceitaria discutir que uma eventual apresentação da candidatura de Beira-mar ou Marcola deveria ser apreciada pela Justiça? A resposta única é um NÃO.
Então qual o motivo da do petista estar sub judice?]
 
Quem vai, pois, dar a palavra final é esse tribunal. Mas, se é assim, como é que o prazo para a mudança se esgota amanhã? E se o tribunal, até lá, não tiver dado a palavra final? Sim, leitor amigo, tão certo como dois e dois são quatro, o STF vai referendar a inelegibilidade de Lula. Mas, por óbvio, seria preciso esperar que batesse o martelo. É claro que o carro está adiante dos bois.  Que se note, no entanto: essa bagunça criada pelo TSE — por iniciativa de Roberto Barroso e o endosso de outros cinco membros do tribunal é que pode salvar o PT de si mesmo. Reitero: pode, não sei se vai. O tempo de Haddad se estreita. Já estamos a menos de 30 dias da eleição, e os petistas estão apostando todas as fichas na transferência de voto. Ainda que ela seja plausível, dado o prestígio eleitoral de Lula, está muito longe de ser certa. Se a demora para trocar o candidato era uma estratégia, vira, a cada hora, uma armadilha.

E que pode ter consequências. Barroso avisou que o tribunal não mais vai tolerar que Lula apareça no horário eleitoral como candidato ou de forma ambígua. Ameaça cassar o tempo do partido se isso voltar a acontecer. E tudo, insista-se, antes de o Supremo se manifestar.  O ex-presidente pode não ter percebido, mas eu lembro: desde o dia 6, quando houve o ataque a Bolsonaro, as atenções se deslocaram da sede da Polícia Federal em Curitiba para, agora, o paciente do hospital Albert Einstein. Também o candidato do PSL passa a ter a vantagem do silêncio, como Lula, falando por intermédio de outros e sem poder ser confrontado.

Os desvarios legiferantes de Barroso, na votação do dia 30 de agosto, abriram uma janela de oportunidades para o PT. Mas o partido faz questão de fechá-la a toda hora.

Blog do Reinaldo Azevedo

LEIA TAMBÉM:Será que PT, depois de agressão sofrida por Bolsonaro, pode continuar a ignorar candidato, como fazia, preferindo por bater em Temer?

".....
e o próprio PT, por enquanto, se nega a tratar o ex-prefeito de São Paulo como candidato. ..."

 

domingo, 9 de setembro de 2018

Bolsonaro está consciente e em boas condições clínicas, diz hospital

O candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro mantém-se consciente, em boas condições clínicas e hoje será movimentado do leito para a poltrona, de acordo com boletim médico divulgado nesta manhã pelo Hospital Albert Einstein, no bairro Morumbi, no qual ele está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde ontem. Bolsonaro foi esfaqueado na tarde de quinta-feira (6) durante uma atividade de campanha, em Juiz de Fora (MG).

Segundo boletim, não houve intercorrência nas últimas 24 horas e os exames de imagem e laboratoriais realizados ontem durante avaliação médica mostraram resultados estáveis. “Encontra-se em boas condições cardiovascular e pulmonar, sem febre ou outros sinais de infecção. Mantém jejum oral, recebendo nutrientes por via venosa”, diz o hospital.

O hospital continuará o tratamento clínico, considerado em boa evolução, e não há necessidade de procedimento no momento.  Ele saiu da Santa Casa de Juiz de Fora (MG), onde estava internado, na manhã de ontem, em um avião que pousou no aeroporto de Congonhas. De helicóptero da Polícia Militar, ele seguiu até o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. De lá, o candidato foi colocado em uma ambulância com destino ao Hospital Albert Einstein, no Morumbi. Bolsonaro foi transferido para São Paulo a pedido da família.

Agência Brasil
 

sábado, 8 de setembro de 2018

Como vai Lula

Vai mal


Desde que foi preso, apesar de os seus visitantes dizerem o contrário para efeito de propaganda, Lula convivia com três sentimentos: a raiva, o inconformismo e a esperança na libertação rápida e na candidatura a presidente.

A esperança se foi, embora ele saiba que o ministro Dias Toffoli, tão logo assuma a presidência do Supremo Tribunal Federal, tentará dar um jeito para soltá-lo a partir do início do próximo ano. Ou antes, se for possível.  Acentuou-se a inconformidade de Lula. Ele não cansa de repetir que venceria a eleição presidencial direto no primeiro turno.

Continua com raiva, muita raiva. Nem o PT escapa dela. Quase nada escapa.

Bolsonaro cresce
Efeito atentado

Sondagem eleitoral por telefone feita nas últimas 24 horas sob a encomenda de uma importante instituição do mercado financeiro trouxe duas boas notícias para o deputado Jair Bolsonaro (PSL).
A rejeição ao nome dele, a maior de um candidato a presidente da República segundo a mais recente pesquisa do Ibope, parou de crescer. A intenção de voto em Bolsonaro cresceu cinco pontos.

Geraldo Alckmin, candidato do PSDB, está onde sempre esteve. E Fernando Haddad (PT), que por enquanto Lula e o PT evitam chamar de seu, está na casa dos 8%.  É de vitória o clima que se respira na suíte do quinto andar do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde Bolsonaro se recupera do atentado sofrido em Juiz de Fora.

Bolsonaro torce para enfrentar Haddad no segundo turno. Haddad torce para enfrentar Bolsonaro. Um dos dois está errado. [os dois estão errados: Bolsonaro por excesso de modéstia - não quer admitir que ganha no primeiro turno - e Haddad por excesso de confiança: ousa pensar que irá para o segundo turno, que não vai ocorrer.]

Blog do Noblat - Veja
 

Flávio Bolsonaro diz que pai se recupera e que apoiadores continuarão campanha

Ao chegar no hospital Albert Einstein, onde o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) está internado, o deputado fluminense Flávio Bolsonaro (PSL), um dos filhos do candidato, reforçou que seu pai está se recuperando e que seus apoiadores continuarão fazendo a campanha presidencial nas ruas.  “O capitão está se recuperando, mas a gente vai estar na rua para fazer a campanha dele e virar essa página triste do nosso País, e vai ser no primeiro turno”, declarou.

Ele ainda disse que os aliados continuarão defendendo o que acreditam e que o ataque é a prova de que não são armas que matam pessoas. “Essa é a maior prova de que quem mata as pessoas não são as armas. Ele, com uma faca, podia ter matado meu pai. Então quem mata pessoas são pessoas, não é uma faca, não é uma arma. Vamos continuar na nossa luta defendendo o que a gente acredita.”

Flávio Bolsonaro afirmou que vai procurar a Polícia Federal após visitar o pai para ter informações sobre a investigação da agressão.

Estadão Conteúdo 

 

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Boa sorte, Bolsonaro!



Eleição do fim do mundo 


O que todos afirmavam ser uma eleição imprevisível, a próxima para presidente da República, começava pelo menos a ganhar contornos com a mais recente pesquisa de intenção de voto aplicada pelo Ibope e divulgada na última quarta-feira.  Os contornos foram apagados pelo atentado contra a vida do deputado Jair Bolsonaro (PSL), esfaqueado em Juiz de Fora, Minas Gerais, ali operado e recolhido ao leito de um hospital. [Bolsonaro foi transferido para o Hospital Albert Einstein com quadro estável, chegou bem e está sendo avaliado por equipe multidisciplinar - mais detalhes abaixo.] A eleição virou uma mancha indecifrável, por ora.

No país onde um presidente eleito (Tancredo Neves) começa a morrer na véspera de tomar posse, e depois escala a rampa do Palácio do Planalto dentro de um caixão, tudo pode acontecer, inclusive nada. [não ha a menor semelhança entre o quadro de Tancredo Neves e o de Bolsonaro.
Tancredo Neves com quase 90 anos e uma doença crônica mal cuidada.
Bolsonaro bem mais jovem, melhor forma física e lesões causadas por um atentado covarde.
De qualquer forma é recomendável evitar os 'professores doutores'.
Propaganda grátis: quem assistir o filme 'paciente' vai entender as razões da recomendação.]  Foi reaberta a temporada de puro “achismo”.   

O general, vice de Bolsonaro, acha – ou melhor: diz ter certeza – que o atentado foi cometido por um filiado do PT a serviço dos que pretendiam barrar o que estava escrito nas estrelas. Bolsonaristas de raiz compartilham a mesma opinião nas redes sociais. [tal de Adélio foi apenas um alienado  útil aos interesses da maldita esquerda.
Está preso, será interrogado e quando começar a falar muita coisa será esclarecida - vale ter em conta que o comunismo, a esquerda e a corja lulopetista seguem sempre a regra que 'os fins justificam os meios'.]
 
João Doria, que desertou do cargo de prefeito de São Paulo para se candidatar ao governo, acha que o atentado garantiu a Bolsonaro um lugar no segundo turno. Sob o anonimato, políticos de vários partidos acham que Bolsonaro poderá ser eleito no primeiro turno. [a eleição no primeiro turno já estava garantida e a única forma de impedir que ocorresse (tentar) foi utilizada e com fé em Deus não vai funcionar.]
É cedo para que se possa afirmar qualquer coisa. Bolsonaro lidera as pesquisas de intenção de voto sem Lula. No momento, estava empenhado em manter sua tropa unida. A ser bem-sucedido, já teria lugar assegurado no segundo turno com ou sem atentado.

O atentado deverá dar coesão às suas forças. Ele é o único candidato dispensado daqui para frente a expor-se aos riscos de 30 dias de campanha. Os boletins médicos e suas falas de leito serão suficientes para que siga sob a luz benigna dos holofotes.  Qual dos seus adversários ousará atacá-lo no rádio, na televisão ou em qualquer parte? Se o eleitor é refratário à pancadaria entre candidatos a um mesmo posto, tanto mais será quando o alvo de críticas escapou da morte, mas não tem condições de se defender.

Do ponto de vista estritamente político, nem por encomenda um ato bárbaro beneficiaria mais Bolsonaro como o atentado de ontem – camisa verde e amarela às vésperas do dia 7 de Setembro, multidão a carregá-lo pelas ruas, celulares a registrarem tudo. Quem ainda não foi contaminado pelo discurso raivoso do “nós contra eles” nem pela ideia de que bala (ou faca) resolve problemas, só pode desejar que Bolsonaro se recupere logo, para o seu próprio bem, de sua família, dos seus amigos e admiradores.

 

 Atualizando o quadro de saúde do presidente JAIR BOLSONARO:

Bolsonaro chega ao Hospital Albert Einstein, onde será avaliado por três horas

Candidato do PSL à Presidência será internado na UTI e passará por avaliação multidisciplinar

O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, atingido por uma facada durante ato de campanha em Minas Gerais ontem, foi transferido em um helicóptero Águia da Polícia Militar do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, ao hospital Albert Einstein, na Zona Sul da cidade. O parlamentar foi direto para UTI, na qual será submetido a uma avaliação multidisciplinar, que deve durar três horas.
Só depois da avaliação o hospital vai divulgar a equipe de médicos que vai acompanhá- lo. O avião de prefixo PT-WGF trazendo o presidenciável pousou no aeroporto da capital paulista às 9h45. Ele foi transferido do avião para uma UTI móvel e só então colocado no helicóptero da Polícia Militar, que decolou às 10h30.

 A aeronave pousou às 10h35 no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista e vizinho ao hospital. Bolsonaro foi então transferido para uma UTI móvel e deu entrada no Einstein às 10h42.

Bolsonaro passou por uma bateria de exames na manhã desta sexta-feira na Santa Casa de Juiz de Fora. A equipe médica constatou que o paciente tinha estabilidade hemodinâmica e estava em condições de ser transferido para São Paulo. Um médico da capital paulista acompanhou os exames.  O jatinho que trouxe Bolsonaro a São Paulo decolou por volta de 9h do Aeroporto Francisco Álvares de Assis, conhecido como Aeroporto da Serrinha, em Juiz de Fora. A ambulância que levou o candidato entrou direto no hangar, de onde ele foi levado ao avião.

Bolsonaro passou a noite na Unidade de Tratamento Intensivo da unidade mineira. Segundo os médicos, o estado dele é grave, mas estável. Flávio Bolsonaro, filho do deputado, elogiou a rapidez no atendimento. Ele foi submetido a uma delicada cirurgia na cidade mineira. - Ele está bem, estável, mas em observação - disse a diretora da Santa Casa, a médica Eunice Dantas, durante entrevista na entrada do hospital, logo depois da saída de Bolsonaro. - Só foi possível o transporte porque ele está bem... ele está com sonda, oxigênio, soro, medicações e a colostomia é de dois a três meses, mas está estável.
O Globo