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sábado, 4 de novembro de 2017

Para ser um bom policial tem que aceitar morrer no lugar do bandido? o policial mais eficiente não morre, mata bandido


A polícia que mata


Havia mais de uma década a polícia de São Paulo não matava tanto. ÉPOCA mostra com exclusividade o perfil do policial matador. E como é difícil puni-lo pelos abusos cometidos 

>> Trecho da reportagem de capa de ÉPOCA desta semana

Francelina de Morais acordou num sobressalto na madrugada de 11 de outubro de 2015, com vizinhos gritando à sua porta. Foi assim que ela soube, por volta das 3 da manhã, que Alex, o filho mais velho, acabara de ser atropelado na rua de cima de sua casa, em Sapopemba, um bairro pobre na Zona Leste de São Paulo. Chegava a ela assim, sem nenhum cuidado, o que seria a tragédia de sua vida. Numa manobra mental de negação, Francelina perguntou: “Que horas são?”, na esperança de que Alex ainda estivesse na casa noturna distante dali, onde trabalhava como segurança. O rompante de incredulidade não demorou a passar. Mesmo sem coragem para chegar perto do corpo, Francelina logo soube que era Alex estirado no asfalto. Cerca de 20 minutos depois, ele foi levado pelos socorristas. Morreu no hospital na manhã seguinte, aos 39 anos.

A polícia que morre


Aturdida, Francelina pouco se inteirou dos detalhes que levaram à morte do filho. Os relatos dos moradores davam conta de que uma Honda CG vermelha com dois homens havia passado em alta velocidade, seguida por uma viatura com dois policiais. A moto teria batido em Alex e fugido em seguida. Parecia um crime de trânsito com omissão de socorro. 

>> Vida de PM no Rio: desprezados, doentes e com medo
 
Mas, no hospital, a narrativa mudou completamente. “Quem disse que seu filho foi atropelado?”, disse a Francelina o médico responsável pelo atendimento. Ao ouvir dela que a Polícia Militar tinha registrado essa versão no boletim de ocorrência, ele interrompeu: “Não, ele não foi atropelado. Seu filho levou um tiro na nuca e morreu”.


Francelina foi até uma delegacia pedir que o registro de atropelamento fosse corrigido. “A senhora está falando que seu filho foi baleado? A senhora fala isso, fala aquilo, o médico fala que foi tiro... Mas quem prova que foi mesmo tiro?”, disse o plantonista da delegacia, segundo Francelina. Começava ali a peregrinação para provar que Alex fora vítima não só de um assassinato, mas também de uma armação para livrar seu assassino de culpa. Só depois de Francelina voltar acompanhada de uma advogada e acionar a Ouvidoria da Polícia Militar, a versão correta foi registrada num boletim de ocorrência. Ela ainda precisou brigar para conseguir uma máquina de raios X; o Instituto Médico-Legal da Região Leste, para onde o corpo havia sido levado, não tinha o equipamento. Depois de feito o exame, ficou provado que havia uma bala na cabeça de Alex.

Aquelas horas de terror eram só as primeiras de um longo período para provar que Alex foi assassinado por policiais. Casos assim percorrem um caminho extenso, difícil e solitário até chegarem aos tribunais na tentativa de fazer justiça. Primeiro se tornam objeto de um inquérito policial, depois de uma denúncia do Ministério Público, que, se aceita por um juiz, vira um processo – com grande chance de absolvição. A regra é que policiais que cometem crimes terminem impunes, nas ruas. “Para condenar um policial hoje, é preciso ter provas incontestáveis, como vídeos e gravações, além de uma testemunha tão ilibada quanto um padre”, afirma Samira Bueno, diretora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. “Só exceções são condenados e presos, aqueles casos paradigmáticos, como os de policiais que mataram a mulher ou o filho, ou então cometeram algum sadismo durante o crime.”

Em 2017, a polícia paulista quebrou um novo – e infeliz – recorde de assassinatos. Até setembro, militares e civis em serviço e de folga mataram 687 pessoas – a maior soma para o período dos últimos 15 anos. Em números absolutos, a corporação paulista é a segunda que mais mata entre os estados brasileiros: 857 pessoas em 2016, atrás apenas do Rio de Janeiro (925). É certo que a maioria expressiva dos policiais cumpre seu dever sem incorrer em crimes. É certo também que os policiais combatem criminosos perigosos em um país violento – onde mais de 61 mil pessoas foram assassinadas no ano passado – e, em alguns casos, podem vir a matar bandidos em confrontos. Mas não há justificativa razoável para a escala com que isso acontece no Brasil.

Fonte: Revista Época 

 

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Vídeo:'Ele me matou', diz mãe de criança estuprada por ex-padrasto

A mãe da criança acredita que o abuso sexual cometido pelo ex-companheiro contra a filha foi motivado por vingança. Ele não aceitava o fim do relacionamento entre os dois 

VÍDEO:  DF ALERTA 2 - "ONTEM ELE ME MATOU"

 A mãe da menina de 11 anos estuprada pelo ex-padrasto falou pela primeira vez sobre o caso. Muito abalada, a mãe acredita que o abuso sexual cometido contra a menina foi uma represália do ex-companheiro, que não aceitava o fim do relacionamento entre os dois. “Ele fez isso para destruir a minha vida, ele me matou ontem. No momento em que ele cometia esses abusos contra minha filha ele falava que era ‘pra me vingar da sua mãe, por que ela não me quis’”, relata a mulher.

"Se ele quis se vingar, ele conseguiu, por que ele destruiu a minha vida. De ontem pra cá eu não tenho mais vida, não sei o que vai ser de mim”, diz a mãe. “Ele podia ter roubado, feito o que quisesse na minha casa, mas ele sabia que o que eu mais amava era os meus filhos”, desabafa.

A criança sofreu o abuso na madrugada da última segunda-feira (15/5), e a mãe não estava em casa no momento do ataque. A menina relatou o caso a polícia e disse que sofreu o abuso sexual tentando proteger o irmão, um bebê de dois anos. A criança disse também que o ex-padrasto ameaçou os dois de morte, caso eles contassem a alguém sobre o crime. [pergunta boba, até idiota: onde estava essa mãe - que diz que os filhos é o que mais amava? o estupro ocorreu de madrugada e duas crianças - uma de onze e outra de dois anos estavam sozinhas em casa, de madrugada.]

Na noite de ontem, a  Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu o ex-padrasto da criança. Ele estava escondido no Setor de Indústrias do Gama e foi levado para a 20ª Delegacia de Polícia da cidade. [antes que nos xinguem: óbvio que o maldito estuprador é o principal culpado pelo estupro; mas, já está preso e a 'justiça da cadeia' cuidará dele. Mais dia, menos dia, ele saberá as delícias de ser estuprado por vinte ou mais homens, em fila indiana; além do 'incômodo' das repetidas e violentas penetrações no ânus, o cara fica levando porrada em outras partes do corpo; 
quem quiser saber o que espera o estuprador é só clicar em: Estuprador de criança de 1 ano e 11 meses vai a júri popular amanhã - Pena que o desgraçado ainda esteja vivo

Lá tem uma foto que mostra o estrago que fizeram no bandido; só em uma noite ele teve que ser encaminhado ao hospital de Base para duas cirurgias de reconstituição do ânus.
Não podemos esquecer que a mãe, ao deixar as duas crianças em casa, durante a madrugada, contribuiu e muito para o estupro e deveria ser punida.]
Fonte: Correio Braziliense


sexta-feira, 28 de abril de 2017

SP: sem trem, sem metrô, sem ônibus, sem escola. Eis a esquerda!

Baderneiros já estavam nas ruas desde o começo da madrugada. Como de hábito, a esquerda faz da violência o seu principal argumento.

Trens e metrô estão parados em São Paulo, com exceção da Linha Amarela, que é privada e não conta com condutores. Os motoristas de ônibus também entraram em greve. Barricadas, com pneus incendiados, tentam obstruir as rodovias Régis Bittencourt, Anhanguera e Dutra. Alguns acessos à avenida 23 de Maio também foram bloqueados pelos piromaníacos. Por enquanto, os aeroportos de Congonhas e Cumbica funcionam normalmente.

Há pouco, militantes da Força Sindical cujo chefe máximo é o deputado Paulinho (SP), do Solidariedade, partido da base do governo — tentavam fechar o acesso a Congonhas. Dá-se de barato que praticamente a totalidade das escolas públicas não vai funcionar. Boa parte das particulares também suspendeu suas atividades.

Baderneiros já estavam nas ruas desde o começo da madrugada. Como de hábito, a esquerda faz da violência o seu principal argumento.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo  - VEJA





 

terça-feira, 24 de maio de 2016

Aliados de Dilma entram em campo para impedir votação da nova meta – PT, PCdoB e PDT estão contra o Brasil



Partidos aliados da presidente afastada Dilma Rousseff montaram um "kit obstrução" no plenário nesta terça-feira, quando está prevista a análise da revisão da nova meta fiscal - medida essencial para o governo do interino Michel Temer. Antes da proposta que autoriza um rombo de 170,5 bilhões de reais para este ano ser votada, o Congresso tem de esvaziar a lista de 24 vetos - onze já foram mantidos, mas foram apresentados destaques para os outros treze. 

Nesse caso, a votação passa por encaminhamento de bancada e votação nominal de cada item, o que promete prolongar ainda mais a sessão, cuja ordem do dia foi iniciada por volta de 12h40. Em meio à investida do PT, PCdoB e PDT, o presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou a fazer um apelo pela votação da proposta. "Não se trata aqui nem de presidente Dilma nem de presidente Michel Temer. Trata-se de interesse do Brasil e o Congresso Nacional tem responsabilidade com isso", afirmou. 

Como a nova meta, apresentada ontem por Temer, não foi analisada pela Comissão Mista de Orçamento, antes da votação ainda será necessária a leitura do relatório em plenário e a consequente abertura de prazo para apresentação de emendas. Aliados de Temer estão convocando os parlamentares a permanecerem na sessão até o final, ainda que se arraste até a madrugada. Como será feriado na próxima quinta-feira, a previsão é que o Congresso já fique esvaziado amanhã

Fonte: Marcela Mattos, de Brasília - VEJA

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Deputada Distrital Telma Rufino teria gasto 504% a mais do que declarou à Justiça Eleitoral – Dilma fez o mesmo e o Fux apenas pediu vista



Discrepâncias em valores também apareceram na corrida de 2010
Novos indícios do suposto envolvimento da deputada distrital Telma Rufino (PPL) na Operação Trick revelam que a parlamentar pode ter gastado mais do que declarou na prestação de contas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Planilhas apreendidas na casa dela pela Polícia Civil mostram que, no pleito do ano passado, Telma teria gastos de R$ 2.987.000 na campanha. No entanto, na relação entregue à Justiça Eleitoral, a despesa total apresentada é de R$ 592.184,44 — cinco vezes menos. Os documentos particulares mostram ainda que, nas eleições de 2010, a candidata teve uma despesa de R$ 251.580,25, mas o total declarado na prestação de contas do TSE foi de R$ 83.557,62 — discrepância de 301%.

As planilhas fazem parte do inquérito de investigação que está no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). A defesa, no entanto, alega que os documentos se referem a projeções de gastos para os dois pleitos. De acordo com a assessoria de imprensa da parlamentar, o total arrecadado e os gastos foram inferiores aos valores projetados inicialmente. Segundo a advogada da deputada, Maria Claudia Bucchianeri Pinheiro, as planilhas são documentos particulares que não comprovam os gastos. “É com muita tranquilidade que tratamos isso. Todos que organizam uma campanha fazem planilhas de estimativa de gastos e arrecadação que podem vir a se confirmarem ou não. Essas estimativas não se confirmaram porque não se arrecadaram esses valores”, explicou.

Desde o início do mês, a situação da deputada é desconfortável. Telma sofreu um infarto em 1º de agosto durante a madrugada, em casa. O mal-estar ocorreu um dia antes de o diretório nacional do Partido Pátria Livre (PPL) julgar o pedido de expulsão da distrital por causa do suposto envolvimento dela no esquema de lavagem de dinheiro para financiamento de campanhas eleitorais. A Comissão Executiva da sigla pediu a saída de Telma, mas o caso precisa passar pela Comissão de Ética. Assim, a decisão só deve sair em 29 de agosto, a fim de dar mais tempo de defesa. Caso seja expulsa, a parlamentar pode perder o mandato por infidelidade partidária.

O secretário nacional do PPL no Centro-Oeste, Roberto Bittencourt, explicou que o parâmetro para pedir o afastamento da parlamentar foi a suposta ligação dela com Edigard Eneas, subsecretário de Qualificação e Capacitação Profissional da Secretaria do Trabalho do GDF na gestão Agnelo Queiroz (PT). Para Bittencourt, não restam dúvidas da relação dela com Edigard. “Nós avaliamos inquérito e escutas, e a deputada arrolou nove testemunhas de defesa. Todo o trâmite para a expulsão será cumprido para que ela tenha condições de se defender plenamente, mas temos convicção da ligação entre os dois. A Comissão Executiva do partido pediu o afastamento dela e agora cabe à Comissão de Ética dar uma posição e apresentar ao diretório nacional”, explicou.

Fonte: Correio Braziliense

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Menor condenado por estupro no Piauí é morto em Centro de Correção



Gleison Vieira da Silva de, 17 anos, foi assassinado pelos outros três comparsas
O menor Gleison Vieira da Silva, de 17 anos, foi assassinado na madrugada desta sexta feira dentro do Centro Educacional Masculino, em Teresina. Ele é um dos quatro jovens infratores condenados na semana passada pelo estupro coletivo de quatro meninas e pela morte de uma delas em Castelo do Piauí. O crime ocorreu no fim de maio. Gleison foi espancado pelos outros três menores condenados com ele, segundo informações iniciais da Polícia Civil. Ele teria sido atacado no alojamento onde os menores começaram a cumprir a internação, em ala separada. O jovem recebeu diversas pancadas na cabeça e ficou com o rosto desfigurado.


Gleison, 17 anos: espancado até a morte em Centro de Recuperação(Polícia Civil de Castelo do Piauí/VEJA)
Uma certeza existe: esse  ‘di menor’ não estuprará mais ninguém  e nem cometerá mais crimes

A transferência dos menores preocupava a direção de casa de correção. Os demais internos costumam rejeitar e até retaliar menores acusados de estupro. Antes, eles estavam apreendidos em outra unidade, o Centro de Internação Provisória (Ceip), onde Gleison chegou a ficar separado dos demais. Ele brigou com um dos comparsas pouco antes do estupro, de acordo com a mãe. Os menores se irritaram com o garoto depois que foi divulgado um vídeo em que ele narra detalhes do crime contra as meninas e delata os demais. Em Teresina, ele dividia o quarto com F.J.C.J., também de 17 anos, I.V.I e B.F.O., ambos de 15.

O ataque começou por volta das 23 horas de quinta-feira. Gleison recebeu golpes na cabeça e teve traumas no crânio e no rosto. O menor chegou a ser socorrido por um educador social e foi retirado com vida de dentro do alojamento, mas não resistiu. Ele morreu ainda dentro do CEM. O corpo não tinha marcas de perfuração, e as autoridades vão investigar se houve estrangulamento ou sufocamento. Depois do assassinato de Gleison, os três foram levados temporariamente de volta para o Ceip, onde ficam totalmente isolados, em apartamentos individuais. "Fomos surpreendidos. Eles confessaram a barbárie à polícia com a crueldade e a frieza de pessoas de alta periculosidade. Eles alegaram ao delegado no momento vingança", diz o diretor de Atendimento Socioeducativo do Piauí, Anderlly Lopes. "Eles tinham problemas mais antigos, como disputa por objetos furtados. Existe uma suposição de que os três estavam tramando contra a vítima, que havia delatado os outros no processo."

Lopes recomendou ao juiz da 2ª Vara da Infância e da Juventude, Antônio Lopes, a transferência dos três menores agressores para unidades no interior do Estado, em Picos ou Parnaíba, porque há risco de serem atacados por outros adolescentes infratores. Quando o grupo chegou ao CEM, os demais menores apreendidos protestaram, batendo contra as grades dos alojamentos. Os quatro adolescentes estavam recolhidos no mesmo local, um alojamento separado dentro da ala destinada a menores que cometeram estupros e crimes graves.

O Centro Educacional Masculino tem capacidade de sessenta internos, mas abriga cerca de oitenta atualmente. O local não tem estrutura para isolamento individual. A casa de correção tem histórico de superlotação e fugas. Ao todo, a ala em que eles cumpriam a internação abrigava treze menores internados, mas sem acesso aos quatro garotos de Castelo do Piauí, segundo o diretor. Eles ficaram em um cômodo com quatro camas de concreto e haviam sido transferidos para a unidade há cerca de 24 horas. "A separação deles era uma necessidade anterior, tivemos essa preocupação. Mas em diálogo com esses adolescentes chegamos à conclusão de que a medida não seria viável, até por segurança deles. Os internos que já estavam na unidade tumultuaram o ambiente na ânsia de fazer vingança e esses adolescentes, com receio de sofrerem represálias, aceitaram ficar agrupados."

Fonte: Revista VEJA